Skip to content

Rota dos Abutres Multi-cache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx#cachemaintenance :

[quote]
Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Por causa do esforço requerido para manter uma geocache, por favor coloque geocaches físicas no seu espaço habitual de geocaching e não em sítios para onde costuma viajar. Geocaches colocadas durante viagens não serão muito provavelmente publicadas a menos que possa fornecer um plano de manutenção adequado. Este plano deve permitir uma resposta rápida a problemas reportados, e deverá incluir o Nome de Utilizador de um geocacher local que irá tomar conta dos problemas de manutenção na sua ausência. [/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

More
Hidden : 11/27/2008
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
4 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Um Pouco de História…

Situada junto à fronteira com Espanha e de origem muito antiga, foi um reduto fortificado pelos Romanos, posteriormente ocupado por Visigodos e Muçulmanos, ligados à exploração de recursos minerais (chumbo, estanho e ouro). Das regalias municipais de outros tempos, conserva como testemunho, o pelourinho pois, do seu castelo e fortaleza já nada existe; este dever-se-ia, durante a época da Reconquista cristã da península Ibérica, a D. Afonso Henriques (1112-1185) que teria determinado a sua edificação. O castelo raiano foi absorvido pela malha urbana da povoação, subsistindo apenas alguns vestígios na actualidade. De facto, pouco resta do castelo medieval, totalmente descaracterizado, a não ser alguns troços de muralha, desmantelada após as guerras Peninsulares, restando hoje apenas vestígios entre o casario. D. Sancho II atribui a Salvaterra, em 1229, foral. Existiu como concelho até 1855, altura em que foi anexada ao concelho de Idanha-a-Nova. Era constituída pelas freguesias de Monfortinho e Salvaterra do Extremo. Após as reformas administrativas do início do liberalismo, foram-lhe anexadas as freguesias de Penha Garcia, Rosmaninhal, Segura e Zebreira. A freguesia de Monfortinho passou nessa época para Idanha-a-Nova.

Um Pouco de Economia…

Relativamente à actividade económica da vila, encontram-se documentos alusivos à exploração mineira (volfrâmio, chumbo, estanho e ouro), mas actualmente esta indústria deu lugar à pastorícia, agricultura de subsistência e ao comércio.
Para além disto, é o contrabando que assumirá durante muitos anos um papel importante na vida desta. Enquanto actividade ilícita aos olhos dos poderes instituídos, trata-se de um fenómeno milenar. No entanto, o pequeno contrabando teve nesta terra raiana um papel fundamental na coesão da comunidade e na melhoria das condições de vida desta população. De facto, este fenómeno generalizado de contrabando teve aqui início com a guerra civil de Espanha (1936-1939). O país vizinho passa por um período terrível, cujas feridas vão durar muitos anos a sarar. Saído dum esforço de guerra terrífico que esvaziou os cofres do Estado, vê toda a sua máquina económica e financeira muito debilitada. Entretanto, o início da II Guerra Mundial vem realçar ainda mais as dificuldades que invadem a Península Ibérica e, em particular, a Espanha. Nas regiões mais de interior, faltam os bens essenciais como a farinha, o arroz, o azeite, o açúcar… Na falta de dinheiro, a procura dos meios de subsistência promove a troca directa. O fim da II Guerra Mundial e a recuperação económica que do lado de Espanha se começava a fazer sentir vem alterar profundamente as relações sociais e económicas das populações de fronteira e modificar o tipo de produtos que então se trocavam. É nesta altura que o café, oriundo dos países africanos colonizados por Portugal e de preços extraordinariamente mais baixos, assume um papel fundamental nos passos dos contrabandistas. Desde muito cedo, o pequeno contrabandista leva uma carga de café para trazer bens de primeira necessidade para a sua família e melhorar, assim, a sua qualidade de vida. Era um trabalho de alto risco e muito duro, percorriam de Verão e Inverno todos os trilhos até Espanha com cerca de 20Kg de café às costas, além de terem de enfrentar as adversidades do terreno, tinham ainda de evitar a Guarda Fiscal ou então os Carabineros (polícia espanhola).

Um pouco de Natureza…

Dotada de uma belíssima Calçada Romana, esta proporcionará um aprazível percurso por entre muros e olivais, conduzindo o intrépido aventureiro até à praia fluvial e às azenhas do Erges, passando pelas furdas, tradicionais pocilgas construídas em pedra, de forma cilíndrica. Finalmente, sugira-se uma visita às gargantas do rio Erges, entre Salvaterra do Extremo e o castelo espanhol de “Peñafiel”, com fragas admiráveis como as da Fonte da Ribeira, do Salto da Amendoeira, do Saltinho, do Lajoeiro e do Salto Grande. É o domínio das águias-reais e de outras aves de rapina que, lá do alto, espreitam as brincadeiras das lontras no rio.

É assim que convidamos o verdadeiro amante da natureza a mergulhar nesta aventura e efectuar um passeio pedestre pelas fragas do Erges, pela calçada romana que conduz à praia fluvial e às azenhas, por caminhos outrora pisados por contrabandistas corajosos e destemidos e, doravante, domínio de aves majestosas e imponentes.

A cache

Ponto 1.

O percurso pedestre para descobrir a multicache “Na Rota dos Abutres” inicia-se nas traseiras da Igreja Matriz de Salvaterra do Extremo, no parque da aldeia (situado nas seguintes coordenadas):

N 39º 43.021’ – W 006º 54.840’

Estacione o seu veículo por aí… e boa cachada !

Aí, aproveitando a visita ao parque, será preciso proceder às seguintes contagens :

A= nº de Figueiras no parque

B= nº de sinos na torre da Igreja

C= nº de oliveiras constantes do parque – (menos) nº de bancos em granito no parque

D= dia do falecimento do professor Arménio Folgado x (vezes) 2

E= mês do falecimento do professor Arménio Folgado x (vezes) 2

F= Raiz quadrada do último número do ano do falecimento do professor Arménio Folgado

Ponto 2.

Depois destas contas, basta fazer corresponder os respectivos valores e estão aptos a continuar a aventura até ao próximo ponto, situado no “miradouro”; Aí, aprecie a vista, ao longe, sobre a praia fluvial, o açude e os montes portugueses e espanhóis.

N 39º 53. ABC’

W 006º 54. DEF’

Ponto 3.

Encontrada a cache situada no ponto 2, encontrou também no interior da caixa as coordenadas do próximo ponto.

A partir de aqui, inicia-se uma bela caminhada até ao antigo posto da guarda fiscal (Caseta) pela calçada romana (quelha) que lhe dá acesso. Junto a esta Caseta existe um observatório de aves do qual se avista o “Castilho de Peñafiel”, logo ali em território da Extremadura Espanhola.



É neste local que nidifica e tem o seu habitat uma importante colónia de grifos (abutres).

Encontrada esta cache, encontrarão também as coordenadas para aceder à cache final;

Para além disto, verficarão que existe um número no interior da caixa, número esse que devem memorizar ou apontar para que, no fim, possam alcançar o tesouro.

Ponto 4 (cache final)

O percurso prossegue até à Fonte da Ribeira, junto ao rio Erges, podendo observar-se também, antigas azenhas, o leito apertado do rio formando rápidos e duas antigas fontes, (fonte nova e fonte velha) que davam antigamente de beber à população local.

X= nº encontrado no ponto 3, Y= 2X, Z=10X

Fonte :http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvaterra_do_Extremo

Additional Hints (Decrypt)

Cbagb 2. [Hint]: An cnerqr qb ynqb qb fboerveb Cbagb 3. [Hint ]: Baqr nf cnerqrf fr pehmnz Cbagb 4 (pnpur svany) [Hint ]: Áeiber vapyvanqn ; póqvtb = K, ivene cnen n qvervgn ngé L, ivene cnen n rfdhreqn ngé M

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)