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UM POETA EM ÁGUA DE PAU Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 4/19/2018
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


Um Poeta em Água de Pau

 
 

 

 

 





No Templo

Junto ao altar onde estavas, 
A teu lado ajoelhei: 
À Virgem por mim rezavas! 
À Virgem por ti rezei!

Mas da crença na vertigem 
com ela te confundi... 
E em vez de reza à Virgem, 
Rezava... mas era a ti!

Nasceu, na Vila de Água de Pau, um dos maiores poetas que os Açores já tiveram o privilégio de acolher. Manuel Augusto de Amaral, filho de Félix de Amaral e de D. Ana Maria Matos de Amaral.

Formado no Seminário de Angra do Heroísmo, onde estudou preparatórios, regressa mais tarde a São Miguel, fixando residência em Ponta Delgada. Durante a sua vida, dedicou-se ao professorado, mas não só: os versos sempre ocuparam um lugar muito especial na sua vida inglória que nem sempre teve, para os outros, o valor que lhe era, inegavelmente, merecido – e o poeta canta, inclusive, essa desgraça, dirigindo-se à vida num tom de profunda desilusão e de desânimo constante.

Com um talento inato para a rima, escreveu numerosas e variadas cantigas e uma diversidade alargada sonetos, notando-se um rigor poético de excelência e uma estética perfecionista no corpo de cada poema.

Manuel Augusto de Amaral faleceu no dia 25 de Dezembro de 1942.

Disponível emhttp://diariodalagoa.com/arquivo/40819,  data de consulta a 19.04.2018.

         

 

Esta cache foi construída no âmbito do curso para professores “Geocaching – uma ferramenta educativa”, realizado na Escola Secundária de Lagoa em abril/maio de 2018.

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