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3º CITO "Voluntariado Ambiental para a Água" Cache In Trash Out Event

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Hidden : Sunday, April 17, 2016
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


Com vista à comemoração do 14º Semana Internacional Cache In Trash Out (CITO) e no seguimento dos 1º e 2º CITO "Voluntariado Ambiental para a Água" organiza-se este 3º CITO para prosseguimento dos trabalhos efectuados na remoção de espécies invasoras na Ria Formosa.

 

Resultado de imagem para cito 2016 geocaching

3º CITO 'Voluntariado Ambiental para a Água'

 

Remoção de Espécies Invasoras

 

Plantas invasoras são plantas não nativas que causam impactes ambientais e económicos negativos.

Muitas das plantas que nos rodeiam foram transportadas do seu habitat natural para outros locais pelo que são denominadas plantas exóticas. Algumas destas espécies coexistem com as espécies nativas de forma equilibrada, mas outras há que se desenvolvem muito rapidamente e escapam ao controlo do Homem tornando-se nocivas – estas são designadas espécies invasoras. Além de superarem as barreiras geográficas, estas espécies conseguem superar barreiras bióticas e abióticas, mantendo populações estáveis.

O chorão-das-praias (Carpobrotus edulis), é uma espécie de planta suculenta, rastejante, nativa da região do Cabo, na África do Sul.

Subarbusto suculento e rastejante, com caules descaídos muito ramificados e com enraizamento em nós, que podem atingir alguns metros formando grandes tapetes densos. Apresenta folhas muito carnudas, quase encurvadas ou retas, estreitas, flores solitárias amarelas ou rosadas e frutos carnudos, globosos, amarelos e comestíveis. Florescem de março a junho.

A invasão pelo chorão-da-praia decorre geralmente de perturbações e uma vez estabelecido é competitivamente muito superior à vegetação nativa à qual se sobrepõe, eliminando-a. Reproduz-se sexuada e assexuadamente. A sua elevada velocidade de crescimento vegetativo e a sua forte adaptabilidade a ambientes difíceis levam-no a cobrir superfícies extensas num curto período de tempo, formando tapetes densos e contínuos que impedem a instalação da vegetação nativa. Deixa no solo uma camada de matéria orgânica em decomposição que inibe a regeneração de outra vegetação. Os frutos maduros são consumidos por aves (p.ex.: gaivotas) e pequenos mamíferos, que contribuem para a disseminação das sementes, expulsas através dos dejetos. As sementes permanecem no solo com capacidade germinativa durante vários anos. Germina intensivamente após passagem do fogo.

O controlo mecânico é considerado o mais eficaz. Faz-se por arranque manual das plantas das zonas colonizadas. As plantas arrancadas deverão ser removidas imediatamente do local, pois podem constituir mais um foco de invasão. 

Mais informação sobre o Chorão-da-praia: http://invasoras.pt/gallery/carpobrotus-edulis/

Mais informação sobre as espécies invasoras em Portugal: http://invasoras.pt/

 

Com este CITO, em conjunto com a Agência Portuguesa do Ambiente, pretende-se promover, no próximo dia 17 de abril, das 10h às 12h, com o apoio de outras Entidades, mais uma ação de remoção de chorão, numa área entre o Aeroporto de Faro e o Centro de Investigação da Universidade do Algarve.


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