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"Foz" do Aravil - MG05 Traditional Geocache

Hidden : 10/1/2008
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:







Parque Natural do Tejo Internacional - "Foz" do Aravil
Veado

O PNTI foi criado a 18 de Agosto de 2000, embora a área já tenha sido declarada como ZPE (Zona de Protecção Especial) a 23 de Setembro de 1999, pela sua importância no que respeita, sobretudo, à avifauna com elevado estatuto de conservação.

Tal com tantas Áreas Protegidas em Portugal, também o PNTI carece de Plano de Ordenamento que possa servir de instrumento para uma gestão mais correcta do território.

A Quercus considera que o Instituto de Conservação da Natureza não tem dotado o Parque Natural dos meios necessários para cumprir a sua missão e, em diversas ocasiões, tem havido permissividade relativamente à gestão de conflitos com interesses privados, nomeadamente no que respeita a licenciamentos de construções e à abertura de caminhos em áreas sensíveis para a conservação da natureza.
Ao longo dos anos, a Quercus adquiriu diversas parcelas de terreno num total que ronda os 600 ha, criou estruturas de acolhimento e dinamizou uma série de actividades ligadas à conservação da Natureza, à educação ambiental e ao turismo natureza, contribuindo por um lado para o melhor conhecimento e divulgação desta região raiana e por outro para que se preserve o seu rico património natural. Figos
Caracterização
Ribeira do Aravil

Esta Área Protegida engloba a quase totalidade do troço internacional do vale do rio Tejo e as secções finais de três dos seus afluentes: o rio Erges, por onde passa a fronteira entre Portugal e Espanha, a ribeira do Aravil, separador entre os municípios de Castelo Branco e Idanha-a-Nova, e o rio Ponsul, que delimita parcialmente o concelho de Vila Velha de Ródão.

Trata-se de uma área com baixa densidade populacional, onde a agricultura e a pastorícia, associadas a actividades complementares como a apicultura, a olivicultura e o fabrico de queijo, constituem as principais fontes de rendimento dos seus habitantes. O mel, sobretudo de rosmaninho, o queijo produzido segundo moldes artesanais, o azeite e o pão caseiro são produtos, entre outros, de óptima qualidade e que ainda se podem adquirir directamente no produtor.

São muitos os vestígios arqueológicos conhecidos nesta zona Raiana. Antas, Menires, Cromeleques são manifestações de uma pré-história ainda por interpretar.

Das épocas Pré-Romana e Romana abundam igualmente vestígios por toda a região, comprovando assim a procura destes solos por razões agrícolas e auríferas (ouro).

Ao romper do segundo milénio, esta área territorial estava ainda mergulhada em densas trevas. Coube aos Templários a árdua tarefa de povoar a região. Necrópoles, Granjas, Coutos, Azenhas, Pontes, etc., são vestígios desta época e que aqui podes encontrar, admirar e ajudar a recuperar e preservar.
Forno

Fauna e Flora

Nos diversos ecossistemas do PNTI encontram-se já inventariadas cerca de 300 espécies de plantas, 24 de fungos, 154 de aves, 44 de mamíferos, 15 de anfíbios (das 17 existentes em Portugal), 20 de répteis (das 27 presentes no território nacional), 12 de peixes, 153 de insectos, entre outras.

No que se refere à flora e vegetação destacam-se os extensos montados de azinho (Quercus rotundifolia Lam.) e sobro (Quercus suber L.), os zambujais (Olea europaea L. var. sylvestris (Miller) Lehr), as comunidades relíquia de zimbro-bravo (Juniperus oxycedrus L.) e vastas manchas de matagal mediterrânico bastante diversificado.
4Veados O Parque Natural do Tejo Internacional alberga um importante cortejo faunístico incluindo mais de duzentas espécies de vertebrados. Dentre estas últimas, onze são consideradas “em perigo”, treze “vulneráveis” e outras tantas “raras”. Entre os mamíferos, presença da lontra Lutra lutra, do gato-bravo Felis silvestris e do toirão Mustela putoris. Avifauna numerosa com destaque para a ocorrência de espécies com estatuto de “em perigo” como a cegonha-preta Ciconia nigra, o abutre-preto Aegypius monachus e a águia-real Aquila chrysaetos. Presença de alguns peixes com o estatuto de “raro” como a boga-de-boca-arqueada Chondrostoma lemmingi e com o estatuto de “comercialmente ameaçado” como a enguia Anguilla anguilla.

A cegonha-preta (Ciconia nigra)
Trata-se de uma espécie ameaçada, de distribuição muito localizada em Portugal Continental. Constrói os seus ninhos em escarpas e árvores de grande porte, normalmente em zonas inóspitas. Frequenta as zonas mais áridas e isoladas do interior, como é o caso do vale do Tejo e de alguns dos seus afluentes. Espécie nidificante, permanece em Portugal entre Fevereiro e Setembro.
Cegonha Preta
O grifo (Gyps fulvus)
A maior parte da população de grifo existente no nosso país encontra-se hoje em dia limitada aos vales alcantilados do Douro e Tejo internacionais e seus afluentes. No Parque Natural do Tejo Internacional, esta ave pode observar-se ao longo dos rios Tejo e Erges, sobretudo em Segura e Salvaterra do Extremo.
Grifo
O abutre do Egipto (Neophron percnopterus)
Esta espécie frequenta zonas pouco povoadas do interior e pouco arborizadas, nidificando nos vales alcantilados e quentes, preferindo a existência de terrenos de caça abertos e de fragas com fendas, onde constrói os ninhos. A sua população, a exemplo dos restantes países europeus onde nidifica, parece estar em declínio. A sua presença no Tejo Internacional verifica-se a partir de Fevereiro.
Abutre do Egipto
A águia-real (Aquila chrysaetos)
Esta é uma espécie “em perigo” que necessita de grandes territórios de caça, com escassa presença humana e com locais escarpados para nidificar que, no caso desta Área Protegida, são as escarpas das encostas do rio Tejo e seus afluentes.
Águia Real
A águia de Bonelli (Hiearatus fasciatus)
À semelhança do que sucede noutros países, a população portuguesa desta espécie encontra-se em declínio. Esta ave prefere zonas escassamente habitadas, com alguns espaços abertos, que utiliza como território de caça. Constrói ninhos em escarpas, quer nos vales encaixados dos rios, quer em grandes árvores em zonas inóspitas.
Águia de Bonelli


Fontes

http://www.altotejo.org

http://www.nordeste-digital.com

http://www.icn.pt

http://pt.wikipedia.org


Additional Hints (Decrypt)

Aãb é cerpvfb fnve qb gevyub. Crqen à qvervgn.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)