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#1 - História Contemporânea - Amelia Earhart Traditional Geocache

This cache has been archived.

ludico79: Por muitos novos containers que se ponham, o local é muito "mugglado".

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Hidden : 10/6/2017
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Este PT tem como objectivo contar alguns dos acontecimentos mais importantes da história da humanidade.

Sejam discretos na procura das caches, tratem-nas bem e, acima de tudo, divirtam-se laugh


 

Amelia Mary Earhart nasceu em Atchison, Kansas, a 24 de julho de 1897 e desapareceu a 2 de julho de 1937. Foi pioneira na aviação dos Estados Unidos, autora e defensora dos direitos das mulheres. Earhart foi a primeira mulher a receber a "The Distinguished Flying Cross", condecoração dada por ter sido a primeira mulher a voar sozinha sobre o oceano Atlântico. Estabeleceu diversos outros recordes, escreveu livros sobre as suas experiências de voo, e foi essencial na formação de organizações para mulheres que desejavam pilotar.

Amelia desapareceu no oceano Pacífico, perto da Ilha Howland enquanto tentava realizar um voo ao redor do globo em 1937. Foi declarada morta no dia 5 de janeiro de 1939. 

 

 

Voo transatlântico - 1928

 

 

Após o voo a solo de Charles Lindbergh através do Atlântico em 1927, Amy Phipps Guest, uma socialite americana, expressou interesse em tornar-se a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico. Porém, ao perceber que a viagem seria muito perigosa, ela ofereceu-se para patrocinar o projeto, procurando uma outra mulher com a mesma fibra. Durante uma tarde de trabalho, em abril de 1928, Earhart recebeu um telefonema do publicitário Hilton H. Railey, que perguntou, "Você gostaria de voar sobre o Atlântico?"

Os coordenadores do projeto (inclusive o escritor e publicitário George P. Putnam) entrevistaram Amelia e informaram-na que ela teria a companhia do piloto Wilmer Stultz e do co-piloto/mecânico Louis Gordon no voo, tornando-a numa simples passageira, mas mantendo o registro de voo. A equipa partiu de Trepassey Harbor, Terra Nova, num Fokker F.VIIb/3m a 17 de junho de 1928, aterrando em Burry Port (próximo de Llanelli), País de Gales, Reino Unido, exatamente 20 horas e 40 minutos depois. Como a maior parte do voo foi por instrumentos e Amelia não tinha treino para esse tipo de voo, ela não pilotou a aeronave. Na entrevista após a aterragem, ela disse, "Stultz fez tudo o que foi necessário. Eu fui somente bagagem, como um saco de batatas." E acrescentou, ".talvez um dia eu tente fazê-lo sozinha."

Enquanto estava na Inglaterra, Earhart voou no Avro Avian 594 Avian III, SN: R3/AV/101 pertencente a Lady Mary Heath. Ela comprou o avião, mas foi devolvido dos Estados Unidos onde foi marcado “marca de aeronave não permitida” 7083.

Quando a tripulação (Stultz, Gordon e Earhart) regressou aos Estados Unidos, foi recebida por uma multidão em Nova Iorque e depois recebida pelo Presidente dos Estados Unidos, Calvin Coolidge na Casa Branca.

 

 

Voo transatlântico a solo - 1932

 

 

Aos 34 anos, na manhã de 20 de maio de 1932, Earhart partiu de Harbour Grace, Terra Nova, com a cópia mais recente do jornal local (a cópia do jornal tinha a intenção de confirmar a data do voo). Ela pretendia voar para Paris no seu Lockheed Vega 5b repetindo o voo a solo de Charles Lindbergh. O seu conselheiro técnico de voo foi o famoso aviador Bernt Balchen que a ajudou a preparar a sua aeronave. Desempenhou também o papel de "isco" para a imprensa pois encontrava-se a preparar o Vega de Earhart para o seu próprio voo ao Ártico. Após um voo de 14 horas e 56 minutos durante o qual ela enfrentou fortes ventos do norte, gelo e problemas mecânicos, Earhart aterrou num pasto em Culmore, norte de Derry, Irlanda do Norte. Quando o fazendeiro lhe perguntou, "Você veio de longe?" Amelia respondeu: "Da América". O local é agora sede de um pequeno museu, o "Amelia Earhart Centre".

Como a primeira mulher a efetuar um voo solo sem escalas através do Atlântico, Earhart recebeu a "Distinguished Flying Cross" do Congresso dos Estados Unidos, a "Cruz de Cavaleiro" da Legião de Honra do governo francês e a "Medalha de Ouro" da National Geographic Society das mãos do presidente Herbert Hoover. Com o crescimento da fama, tornou-se amiga de várias personalidades com cargos públicos importantes, como Eleanor Roosevelt, a "Primeira Dama". Roosevelt compartilhava muitos interesses e paixões mútuas com Earhart, especialmente as causas das mulheres. Depois de voar com Earhart, Roosevelt obteve uma permissão de estudante, mas não prosseguiu com seus planos de aprender a voar. As duas amigas mantiveram contato frequente para toda a vida. Outra a famosa aviadora, Jacqueline Cochran, que o público considerava a maior rival de Amelia, também se tornou sua amiga íntima durante esse período.

 

 

O desaparecimento:

 

 

Muitos investigadores acreditam que acabou o combustível do Electra e Earhart e Noonan caíram no mar. O navegador e engenheiro aeronáutico Elgen Long e a sua esposa Marie K. Long investiram 35 anos em pesquisa na teoria de “acidente e afundamento”, a qual é a mais aceite para o desaparecimento. O capitão Laurance F. Safford, da Marinha dos Estados Unidos, que foi responsável, durante o período entre guerras, do “Mid Pacific Strategic Direction Finding Net” e pela decodificação das mensagens japonesas cifradas em PURPLE durante o ataque a Pearl Harbor, iniciou uma longa análise do voo de Earhart durante os anos 1970, incluindo a intrincada documentação da transmissão de rádio e chegou a conclusão "mau planejamento, pior execução." O contra-almirante Richard R. Black, Marinha dos EUA que estava administrativamente encarregado da ilha Howland e estava presente na sala de rádio do Itasca afirmou, em 1982, que “o Electra entrou no mar por volta das 10 horas da manhã, em 2 de julho de 1937 não muito longe de Howland". O historiador de aviação britânico Roy Nesbit analisou as evidências de relatos contemporâneos e a correspondência de Putnam, e concluiu que o Electra de Earhart não fora completamente cheio de combustível em Lae. William L. Polhemous, o navegador do voo de Ann Pellegreno em 1967 que seguiu o plano de voo original de Earhart e Noonan, estudou as tabelas de navegação de 2 de julho de 1937 e achou que Noonan pode ter errado nos cálculos da “linha de aproximação” prevista para “alcançar” Howland.

David Jourdain, antigo capitão de submarino da Marinha e engenheiro oceânico especializado em salvados em mar profundo, proclamou que qualquer transmissão atribuída à ilha Gardner era falsa. Através de sua companhia “Nauticos”, ele procurou exaustivamente num quadrante de 1200 milhas quadradas ao norte e oeste da Ilha Howland durante duas expedições com sonar em alto mar de 4,5 milhões de dólares(2002, 2006) e não encontrou nada. Os lugares procurados foram baseados na linha de posição (157-337) transmitida por Earhart em 2 de julho de 1937. No entanto, as interpretações de Elgen Long levaram Jourdan a concluir que "a análise de todos os dados de que dispomos - a análise de combustível, transmissões rádio e outros - dizem-me que ela caíu ao mar ao largo de Howland". O enteado de Earhart, George Palmer Putnam Jr. acreditava que “o avião simplesmente caiu por falta de combustível”. Thomas Crouch, curador senior do “National Air and Space Museum” disse que o Electra de Earhart/Noonan está a "5.486,40 m de profundidade" e pode mesmo produzir uma gama de artefatos que podem rivalizar com os achados do Titanic, e acrescenta, ".o mistério faz com que nos mantenhamos interessados. Em parte, lembramo-nos dela porque ela é a nossa pessoa desaparecida favorita."

Additional Hints (Decrypt)

Aãb rfgá ab wneqvz, arz ab cbfgb qr genafsbeznçãb. Ybtb...

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)