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Évora on My Heart #01 Mystery Cache

This cache has been archived.

Bitaro: Caro SACTeam,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 8/7/2012
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

Esta é a primeira de uma série de 20 caches sob o tema ‘Évora on My Heart’, criada em homenagem à cidade de Évora, cuja colocação se estende por aproximadamente 12 Km, ao longo de parte de um circuito ambiental de Évora designado por ‘Percursos de Monfurado’.

Para obter os dados necessários à identificação das coordenadas de cada cache, deve ler atentamente os diversos listings das caches desta série.

Translation

Em que ano Évora foi reconquistada aos Mouros ? (Ano=DDCG).
Esta cache encontra-se nas seguintes coordenadas : Norte IFº II,FGJ - Oeste Jº GG,FEA
Soma de controlo = 68



Évora desaparecida
Todos nós conhecemos os monumentos ou locais mais emblemáticos da Évora de hoje, mas a Évora de hoje não é igual à Évora do passado, tendo desaparecido parte do que existia, dando lugar a coisas novas ou renovadas. Vejamos quatro exemplos:

Palácio de D. Manuel nos finais do século XIX

As obras de construção do Paço Real de Évora terão começado em torno de 1468, por iniciativa de D. Afonso V, ocupando parte das dependências do grande Convento de São Francisco, ao qual foi progressivamente ganhando território. No reinado de D. Manuel as obras do palácio foram retomadas, datando de 1510 a chamada Galeria das Damas, de traço atribuível a Martim Lourenço, mestre das obras vizinhas do Convento e Igreja de São Francisco, de encomenda régia, e talvez igualmente a Diogo de Arruda.
O declínio do conjunto teve início a partir de 1616, quando Filipe II cedeu aos frades franciscanos do convento uma série de dependências e terrenos do paço, adaptadas a dormitórios ou até abandonadas. À extinção das ordens religiosas, em 1834, seguiu-se a instalação em parte do edifício de algumas instâncias oficiais eborenses, a destruição de uma larga zona para instalação do Mercado Municipal, e por fim todo o conjunto foi vendido e destruído. Do núcleo quinhentista resta hoje apenas a chamada Galeria das Damas, restaurada pela Direcção-Geral dos Monumentos Nacionais a partir da década de 40.

Praça do Giraldo (topo sul) nos finais do século XIX

Nesta fotografia de 1896 pode ver-se o antigo edifício dos Paços do Concelho, local na Praça do Giraldo onde hoje está instalado o Banco de Portugal, em processo de demolição.
Note-se à esquerda que a antiga Rua do Paço, hoje Rua da República, tinha arcadas deste lado, o que hoje já não existe.

Templo Romano nos meados do século XIX

Este monumento teve muitos usos desde que os romanos o erigiram na época de Augusto, no século I d. C., como, segundo se crê, local de culto ao seu imperador. Entre outros usos, conta-se o de casa-forte ao castelo de Évora, ao mesmo tempo que de açougue. No século XIX ainda apresentava os merlões em forma de pirâmide, erguidos durante as campanhas de adaptação mudéjar e manuelina. Além destes elementos, eram de igual modo visíveis as empenas cegas de onde despontava uma colunata. Em 1836 deixou de funcionar como açougue, sendo nesta altura que são demolidos os edifícios anexos ao alçado N. do Templo, dando-se início à primeira grande intervenção arqueológica empreendida no local, durante a qual se descobriram os tanques pertencentes a um primitivo aqueduto. Em 1863, o investigador Augusto Filipe Simões propôs a demolição de todos os elementos medievais, ao defender a reposição da "traça primitiva" do Templo. Esse projeto é entregue a José Cinatti, que concebe o seu restauro integral.

Praça Joaquim António de Aguiar nos finais do século XIX

É nesta praça que se encontra o Teatro Garcia da Resende que se pode ver ao fundo na fotografia. A construção deste teatro teve início em 11 de Abril de 1881, no terreno da antiga cerca do Convento de São Domingos, por iniciativa do rico proprietário eborense José Maria Ramalho Moniz Perdigão, segundo projeto do engenheiro Adriano da Silva Monteiro, mas é em 1886 que a obra regista o impulso final, quando o eborense Francisco Eduardo de Barahona Fragoso nela investe uma soma considerável.
A praça frente ao teatro registou várias alterações ao longo do tempo. A fonte que se pode ver na fotografia já não se encontra naquele local, mas sim nas Portas de Avis.
Esta fonte, originalmente situada no Largo da Porta Nova e inserida na rede distribuidora do Aqueduto da Prata, terá sido construída pela vontade do cardeal-infante D. Henrique, em data posterior a 1573, durante o reinado de D. Sebastião, sendo tradicionalmente atribuída ao arquiteto Afonso Álvares, então conservador do cano da Água da Prata e autor do Chafariz da Praça do Giraldo.
Em 1886 o Município alterou a sua localização original (para este local), o que voltou a acontecer em 1920, época em que foi definitivamente transferida para o Terreiro da Porta de Avis.

Fontes

‘Évora Desaparecida, Fotografia e Património 1839…1919’, edição da Câmara Municipal de Évora e do Centro de Investigação de Estudos de História da Universidade de Évora em 2007.
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IGESPAR, em http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/70489/
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Percursos de Monfurado, em www.evora.net/percursos.


The translation facility was generated with code by GeoPT, from Listing Generator

Additional Hints (Decrypt)

[PT] Qronvkb qn crqen [EN] Haqre gur ebpx

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)