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#6–PR-BAO–CAMINHO DE JACINTO: Casa do Lodeiro Traditional Cache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá QuestionMan,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 4/1/2012
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Todos os containeres têm um logbook com uma frase ou citação do escritor, Eça de Queirós. Bem como objectos de troca. De espírito aliviado pela divina paisagem, não espere ter a sorte de Jacinto e Zé Fernandes, pois nem a égua russa nem o burro de Sancho o transportarão até lá acima. A alternativa é trepar até Tormes.

Caminho de Jacinto

Este é o 1º projecto das Caches literárias. Este percurso pedestre é efetuado não pelo caminho turístico do "Caminho de Jacinto", mas pelo Caminho da Pedreda, pois este era o antigo caminho que os locais usavam para virem a pé do cimo da freguesia para os seus fundos, como para apanharem o comboio, para irem à missa, ou mesmo utilizado pelos homens que calcorreavam a freguesia a pé para avisarem a data dos funerais. O percurso pedestre que de acordo com o relato do romance “A Cidade e as Serras”, tem início na Estação de Tormes (Aregos) prolongando-se serra acima por caminhos de natureza passando por Tormes ou Quinta de Vila Nova até à Ermida que se encontra no cimo do Monte, por trás da Quinta.
O “Caminho de Jacinto” colheu inspiração nas veredas que Eça efectivamente subiu ou que as gentes de Vila Nova e arredores faziam para apanhar o comboio. Por isso, é um caminho de ficção, reinventado agora nas variantes da fonte de inspiração original. Pode dizer-se que é também uma metáfora de todo o percurso interior que a personagem Jacinto vai realizando ao longo da novela.


"Vales lindíssimos, carvalheiras e soutos de castanheiros seculares, quedas de água, pomares, flores, tudo há naquele bendito monte. A quinta está situada num alto, num sítio soberbo - que abrange léguas de horizonte, e sempre interessante. (..) Logo adiante da casa, o monte desce até ao Douro, logo por trás da casa, o monte sobe até aos cimos onde há uma ermida."
Eça de Queirós, a Correspondência


A Estação é um dos elementos fundamentais do itinerário, pois é neste cenário que a expectativa urbana se confunde com a rusticidade do lugar, onde a curiosidade sobranceira de Jacinto se verga perante a graciosidade acolhedora da pequena infra-estrutura instalada entre a serra omnipresente e a, agora, calmaria das águas do rio.

"...a pequenina Estação de Tormes, termo ditoso das nosssas povoações. A sineta repicou... E com um belo fumo claro, o comboio desapareceu por trás das fragas altas."
Eça de Queirós, A Cidade e as Serras

Deslumbre-se com os vales fofos de verdura, os bosques quase sacros, os pomares cheirosos em flor, a frescura das águas cantantes, as ermidinhas branqueando nos altos, as rochas musgosas, o ar de uma doçura de paraíso, toda a majestade e toda a lindeza. Deixando resvalar o olhar observe os vales poderosamente cavados (...) os bandos de arvoredos, tão copados e redondos de um verde tão moço e sinta, por todo o lado, o esvoaçar leve dos pássaros.








Additional Hints (Decrypt)

Avaub qr pneevçn. Qrvkrz n pnpur r b avaub pbzb bf rapbagenenz, cbe snibe.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)