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Granja dos Serrões karren field [Sintra] Traditional Geocache

Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

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Geocache Description:


Cache motive: High value geological and biological place
Access with babies and kids: Difficult
Less than 500 ft. from car to cache Less than 500m from car to cache Wading Wander Off-trail Hiking Required Off-trail hiking allowed
Thorns Thorns Long pants suggested Long pants suggested Available year-round Available year-round
No Campfires Campfires are forbidden No offroad vehicles No Offroad Vehicles Cache In Trash Out Cache In - Trash Out!
Adapted from The Selector

 

 

 

 

English:

If you need a translation please let me know. I'll be pleased to send it to you, as soon as I manage to translate it...

Português:

A Freguesia de Pêro Pinheiro

A importância de Pêro Pinheiro ao nível local e regional surgiu e desenvolveu-se em virtude da riqueza do seu subsolo em rochas de natureza calcária (comercializadas com o nome Lioz e Abancados), de cuja exploração surgiu uma dinâmica indústria que, concentrando-se fundamentalmente na área desta freguesia, gerou nela o maior centro de transformação de rochas ornamentais neste país e um dos maiores na cena europeia. Este centro industrial tem cerca de 300 pequenas e médias empresas, que se dedicam à transformação de calcários, mármores e granitos e que são o principal pilar económico-social da região, girando à sua volta outros sectores de actividade industrial, comercial e de serviços, designadamente nas áreas da metalomecânica, ferramentas diamantadas, abrasivos, carpintaria, mobiliário, materiais de construção e cabos eléctricos.

O embrião industrial desta freguesia surge com importância aquando da construção do maior monumento histórico português edificado - o Convento de Mafra. Desde então Pêro Pinheiro, a sua freguesia e as suas gentes marcaram sempre vincada presença em grandes obras e monumentos nacionais e, ao longo dos tempos, vêm exportando para as “quatro partidas do mundo” a alma e o engenho do seu povo, através do trabalho e arte incorporados na pedra fria e inerte.

No respeitante ao património histórico construído pode-se referir, pela importância e antiguidade que têm, a Capela da Nossa Senhora da Luz (século XVI), a Capela da Nossa Senhora da Conceição (século XVII), e o Aqueduto da Granja (Arcos Pombalinos) (século XVIII) construído para abastecer o então Casal da Granja, conhecido como Granja do Marquês.


Brazão da Freguesia de Pêro Pinheiro

No plano arqueológico foram descobertas ruínas-vestígios de uma Vila Romana, no lugar Granja dos Serrões, que ali já existia antes da era de Cristo.

Esta é uma freguesia jovem que acredita no futuro e sente como seu símbolo a figura do Canteiro e duma grande Coluna ancestral. Aquele, enquanto profissional que lavra a rocha, dando-lhe as formas e os acabamentos necessários à sua utilização, actividade que gerou o crescimento e o desenvolvimento da Vila e Freguesia de Pêro Pinheiro. A Coluna, como resultado do labor das gentes, que corresponde adicionalmente a um marco histórico, pois por tradição oral é reconhecida como uma peça extraída do seu sub solo e manufacturada no local com destino ao Convento de Mafra, para onde não chegou a ser transportada por razão desconhecida

O campo de lapiás da Granja dos Serrões

A região entre Pêro Pinheiro, Granja dos Serrões , Maceira, Pedra Furada e Negrais é uma zona de elevado valor em património geológico e ambiental, em que se podem observar formações rochosas muito curiosas, esculpidas pelo tempo e pela erosão causada pelos agentes atmosféricos (lapiás).

Estes lapiás que se desenvolvem pela erosão diferencial dos calcários do Cenomaniano (Cretácico superior) originam formas muito especiais que, por vezes, com a influência antrópica, resultam em autênticos geomonumentos. Exemplos desta interacção entre a natureza e a acção humana são, a figueira que cresceu num corpo de lapiás (em Maceira) ou as pequenas casas rurais que foram construídas aproveitando as formas do lapiás (em Maceira e Negrais). Por seu lado, o campo de lapiás da Granja dos Serrões, também conhecido por “Museu da Pedra”, constitui um monumento natural sob a alçada do Parque Natural de Sintra - Cascais em que, para além das estranhas formas geológicas, se podem ainda observar testemunhos de fauna e vegetação mediterrânica, que infelizmente já não abundam no nosso território. Apesar de usufruir de um regime especial de protecção, encontra-se bastante abandonado e com inúmeras marcas de utilização indevida (muito lixo, rasgado por pistas de motas, violado por caçadores, etc).

Bibliografia:
• Fleury, E. (1917) “Notes sur l'érosion en Portugal – II – Les Lápies des Calcaries au Nord du Tage” – Com. Comis. Serv. Portugal, t. XII, Lisboa, p 127 –274
• Almeida, Moitinho de; Kulberg, M. C.; Manupella, G.; Ramalho, M. (1991) -Carta Geológica de Portugal Folha 34 A – Sintra – Instituto Geológico e Mineiro.
http://centro-geologia.fc.ul.pt/actividades/calcarios_cretacicos_de_maceira.htm
http://centro-geologia.fc.ul.pt/actividades/calcarios_cretacicos_de_negrais-pedra_furada.htm
http://www.jf-peropinheiro.pt

A cache

Deixe a viatura na berma da estrada, em N 38 51.767 W 9 18.320 (WP1 no ficheiro TrackMaker que disponibiliso AQUI).

Aconselho a leitura do painel de informações, da responsabilidade do Parque Natural de Sintra - Cascais, localizado junto a esta entrada do campo. Aqui poder-se-á aprender um pouco mais sobre o campo de lapiás e a sua flora e fauna.

Faça a aproximação ao local da cache utilizando os caminhos existentes, evitando danificar desnecessariamente a vegetação. A distância a percorrer não é longa mas, por vezes, a vegetação torna-se bastante densa. É possível passear por diversos caminhos e carreiros, por entre a vegetação, podendo encontrar-se recantos de elevada beleza.

Não há grandes cuidados a ter, exceptuando os normais numa zona protegida (não deixar lixo, não fazer fogo, não fazer estragos, etc...).

Será no entanto conveniente ter em atenção que, apesar de ser proibido, por vezes o local é utilizado por caçadores e pode existir circulação de motas nos trilhos, por entre a mata.

Trajecto aconselhado

Começar o trajecto seguindo pelo caminho que começa junto ao painel de informações do parque, em direcção a Sul. Ao contornar a mancha de vegetação mais densa, o caminho toma progressivamente direcção para Este e depois para Norte e Noroeste, até chegar ao WP2 (N 38 51.656 W 9 18.116).

Neste ponto, sair para a direita do caminho, percorrendo umas dezenas de metros por entre alguns corpos de lapiás, com vegetação baixa mas relativamente densa. Seguir até ao WP3
(N 38 51.686 W 9 18.140), cruzando o caminho, seguindo depois em direcção à localização da cache (N 38 51.677 W 9 18.179), para Sudoeste, por entre vários corpos de lapiás de grandes dimensões, desta vez com vegetação mais alta e densa. Reparar nos pormenores que as raízes da vegetação fazem ao se entrançarem, agarrando-se desesperadamente às paredes dos corpos de lapiás.

O local onde a cache se encontra tem bastante vegetação, que encobre parcialmente o céu, dificultando a captação do sinal GPS, pelo que a localização do local da cache poderá não ser muito fácil. Depois de encontrar a cache, seguir em direcção a Noroeste pelos caminhos que parecerem mais fáceis, passando por vários novos corpos de lapiás, até encontrar novamente o caminho de terra batida, no WP5 (N 38 51.710 W 9 18.201.)

Agora bastará seguir o caminho até encontrar novamente a estrada de alcatrão, WP6 (N 38 51.790 W 9 18.282), voltando então ao ponto de partida (WP1).

Este percurso tem uma distância total de aproximadamente 1,3km, dependendo das “voltinhas” que forem dadas pelo meio.

Quem o desejar, poderá fazer uma abordagem mais directa à localização da cache, percorrendo uma distância substancialmente mais curta, mas perdendo boa parte da beleza da zona.

Conteúdo original da cache

Logbook, lápis, afia-lápis, filofax, porta-chaves com chaves de parafusos e fita porta-chaves dos atletas parolímpicos.

Não esquecer!!! “Cache in, trash out”

Nota: Deu bastante trabalho, mas as silvas e as urtigas ficaram todas com os picos bem afiadinhos, para melhor receberem as visitas!!!

Esperamos que tenham um bom passeio!
PH, Beli e Tomás Bargão Henriques

Cache In Trash Out Event 1st CITO Event in Portugal, realizado na Granja dos Serrões no Dia da Árvore, 21 de Março de 2004.


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Additional Hints (Decrypt)

Anb inyr n cran cebphene ab zrvb qn irtrgnpnb qrafn.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)