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CT’GENTES 2/4 | REAL CASA BRAGANÇA – PORTA DOS NÓS Multi-cache

Hidden : 11/27/2016
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


Enquadramento:

«CALIPO-TOUR 1: GENTES DA TERRA – PATRIMÓNIO DE HI(E)STÓRIAS»

Os que cá nasceram, aos que porque cá passaram, pelos que fizeram história e nos deixaram hi(e)stórias!

Esta Cache está englobada num conjunto de 4 caches, destinadas a proporcionar aos amantes do Geocaching a descoberta e um interessante “passeio” pela história (d)e vida de algumas das figuras mais proeminentes e marcantes da história desta bela Calipole Alentejana. Bem-vindo a Vila Viçosa!

Convidamos-vos a visitar cada local e a apreciar cada particularidade da história de cada uma destas individualidades calipolenses. Registe o momento e partilhe com a comunidade GeoCaching. 


A AVENTURA:

  • Propomos-vos um passeio pelos dois locais/espaços ex-libris de Vila Viçosa e da sua nobre história;
  • Visite e aproveite o «Reference Point» proposto e vislumbre o Paço Ducal de Vila Viçosa;
  • Visite cada um dos 2 pontos propostos, nas coordenadas indicadas, e procure a resposta às questões descritas abaixo;
  • Considere os Ponto de Estacionamento indicado. 
  • Utilize o mapeamento GPS, tornará o passeio mais confortável;
  • Estimamos que esta Multi-Cache possa demorar não mais de 30 minutos a desvendar;
  • Divirta-se.

REFERENCE POINT | PAÇO DUCAL – REAL CASA DE BRANGANÇA

In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%A7o_Ducal_de_Vila_Vi%C3%A7osa

O Paço Ducal é um edifício monumental cuja construção se iniciou em 1501, por decisão do quarto Duque de Bragança, D. Jaime. As campanhas de engrandecimento e melhoramento sucederam-se ao longo dos séculos XVI e XVII, conferindo ao edifício a dimensão e as características actuais - a fachada com 110 metros de comprimento é única na arquitectura civil portuguesa e revela inspiração clássica.

Com a ascensão da Casa de Bragança ao trono de Portugal em 1640, Vila Viçosa passará de residência permanente da primeira família da nobreza nacional, a mais uma das residências reais espalhadas pelo reino. O Paço Ducal viverá de novo momentos áureos quando dos casamentos duplos dos filhos de D. João V e de D. Maria I com os filhos dos soberanos espanhóis seus contemporâneos, episódios conhecidos por Troca de Princesas. Nesses momentos novas campanhas de obras dotam o Paço de melhoramentos visíveis no andar nobre, cozinha e Capela.

No século XIX as até então esporádicas visitas da Família Real tornam-se frequentes, sendo o Paço arranjado sucessivamente nos reinados de D. Luis e D. Carlos para com maior conforto receber a família e larga comitiva durante as suas excursões venatórias anuais.

Com a implantação da República em 1910, o Paço Ducal encerra as portas, que serão reabertas nos anos quarenta, já após a criação da Fundação da Casa de Bragança, por vontade expressa em testamento por D. Manuel II.

Os Núcleos Museológicos patentes no Paço Ducal são bem representativos da ligação entre Vila Viçosa e Casa de Bragança, IV Dinastia de Portugal:

» ARMARIA

Inaugurada em Junho de 1992, a Armaria apresenta, em dois núcleos, aspeças que constituíam as vastas colecções da dinastia de Bragança.

Numa primeira parte são mostradas as peças que atestam a relevância da caça e do tiro para a família, das quais podemos destacar as pistolas e espingarda truchada de Franz Mazenkopf, uma espingarda assinada por Bartolomeu Gomes, o protótipo de um bacamarte de seis canos rotativos Beckwith (c. 1850), o revólver disparado por D. Luís Filipe no dia do Regicídio e, por fim, as armas exóticas – africanas e asiáticas – da colecção do monarca D. Fernando.

 O armamento e apetrechos utilizados nos conflitos bélicos vividos nos mares e em terra, nos torneios ou nas salas de esgrima no decorrer dos últimos quatrocentos anos são evocados no segundo núcleo desta exposição.

» TESOURO

Do vasto Tesouro do Paço distingue-se a preciosa Cruz de Vila Viçosa que acolhe uma relíquia do Santo Lenho, uma peça mandada executar por ordem do Duque D. João II (futuro rei D. João IV) a Filipe Vallejo, entre 1656 e 1673.

Na exposição podem ainda ser apreciadas mais 170 peças que oferecem ao visitante uma importante perspetiva sobre a ourivesaria civil dos séculos XVIII e XIX.

Do vasto espólio apresentado podemos distinguir inestimáveis peças como a Cruz de D. Catarina de Bragança, a Caravela-Cofre e diversas alfaias de culto.

Este núcleo apresenta também extraordinários exemplares de pinturas e tapeçaria flamengas de quatrocentos, Tikis Maoris neo-zelandeses, paramentos em Ihama e bordados a ouro, bem como notáveis peças de cerâmica.

» PORCELANA AZUL E BRANCA DA CHINA

Este núcleo apresenta a mais significativa colecção particular de porcelana chinesa da Península Ibérica.

Propriedade de J. G. do Amaral Cabral, esta exposição apresenta cerca de uma centena de peças de porcelana branca pintadas a azul-cobalto sob o vidrado, datadas dos séculos XVI e XVII.

A evolução das formas, a simbologia dos animais, das plantas e dos objectos tradicionais revela a evolução política, social e religiosa do Grande Império do Oriente.

» COCHES E CARRUAGENS

A visita ao Palácio Ducal incluía, desde a abertura ao público na década de 40 do século passado, uma passagem pela Cocheira Real, onde podiam ser vistos alguns coches, berlindas e landaus.

Em 1984, a Fundação da Casa de Bragança e o Museu Nacional dos Coches estabeleceram um acordo que permitiu instalar em Vila Viçosa um anexo daquele espaço museológico.

A colecção apresentada reúne vários coches e berlindas do século XVIII, pertença da Família Real e viaturas de gala dos séculos XIX e XX, distribuídos pela Cocheira Real e cavalariças.

Como não podia deixar de ser, este núcleo museológico exibe também distintos exemplares de carros de campo e caça, lembrando a ligação da nobreza às actividades cinegéticas e campestres.

» TAPADA REAL

A primitiva Tapada Real deve-se igualmente a D. Jaime que, por volta do ano de 1515, protegeu com muro de taipa a Herdade do Meio, situada entre as ribeiras de Borba e da Asseca, onde predominava o montado de sobro e azinho.

Os sucessores do quarto duque de Bragança ampliaram e cercaram a propriedade transformando-a num amplo parque recreativo –  o maior espaço amuralhado do país –, com seis quilómetros de comprimento e mais de três de largura. Distribuída por uma área superior a 1500 hectares, a Tapada Real ocupa terrenos que atravessam os concelhos de Vila Viçosa, Borba e Elvas (designadamente na freguesia de Terrugem).

As cinco portas de acesso a esta vasta área florestal – São Bento, Santa Bárbara, Albufeira, Santo António e de Ferro – permitem a entrada num espaço natural privilegiado.

Com uma fauna e flora riquíssimas, a Tapada Real foi, desde sempre, povoada por espécies venatórias – veados, gamos e javalis –, que fizeram as delícias dos monarcas da dinastia brigantina e de comitivas reais. "Famoso lugar de delícias", como lhe chamou, há mais de três séculos, Lorenzo Magalotti, a Tapada Real conta ainda com três ermidas – Santo Eustáquio, São Jerónimo, Nossa Senhora de Belém – e um palacete mandado construir por D. Teodósio I, em 1540, junto à ribeira de Borba.

Na paleta de cores deste extraordinário parque natural o rei D. Carlos encontrou as tonalidades para os seus quadros e, como exímio caçador que era, ali viveu momentos únicos em longas caçadas.

In: http://www.fcbraganca.pt/paco/paco.html & http://www.cm-vilavicosa.pt/pt/site-visitar/oquevisitar/Paginas/Palacio.aspx

In: http://portugalfotografiaaerea.blogspot.pt/2011/07/vila-vicosa.html


PONTO 1 | PORTA DOS NÓS

Quando se entra em Vila Viçosa, vindo de Borba, Estremoz ou Elvas, encontramos à nossa direita, na Avenida Duque D. Jaime, a Porta dos Nós. Lavrada em mármore e ardósia da região é constituída por arco de carena, ladeado por duas pesadas colunas torreadas, atadas às ombreiras por nós em mármore que lembram as cordas usadas nos ofícios marítimos, finalizando igualmente com um original nó concebido em pedra.

Este monumento simboliza o poder fidalgo dos Braganças.

In: http://www.cm-vilavicosa.pt/pt/site-visitar/oquevisitar/Paginas/OutroPatrimonio.aspx

In: http://www.radiocampanario.com

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PONTO 2 | PORTA DO NÓ (PORTA DA VILA)

Foi construída em 1654 para substituir a modesta porta anterior na Cerca Nova e expressa o objectivo de celebrar a vitória da Restauração, facto referido na inscrição que menciona D. João IV como o libertador do "nó com a Espanha" e a Imaculada Conceição como Padroeira de Portugal. Ostentanto duas esferas armilares e o escudo real dos Bragança, foi mudada para este local pelos Munumentos Nacionais em 1939, tendo sido retirada a escadaria interior e o balcão para as sentinelas ense se arvorava a Bandeira Nacional.

 

In: http://cincodemaio.blogs.sapo.pt/porta-do-no-638278 https://livrosusadosantigosraros.wordpress.com/2015/08/21/postal-ilustrado-de-vila-vicosa/


O DESAFIO:

1. Propomos que visite cada um dos pontos indicados;

2. Em cada um dos locais encontre a resposta à pergunta correspondente:

  • No Ponto 1 : A = Quantos Nós (de mármore) atam e “mantêm a porta unida”?
  • No Ponto 2 : B = Quantas placas inscritas (de mármore) apresentam a Porta do Nó?

O DESTINO FINAL:

3. Agora é fazer contas e encontrar as coordenadas finais …

N 38° 47.0A1 W 007° 25.27B


Tome Nota:

  • Considere os atributos indicados. Podem ser uma boa ajuda;
  • Seja discreto e tenha atenção aos Muggle’s que possam eventualmente estar a observa-lo.  A manutenção desta cache para os próximos visitantes depende disso;
  • Preserve o Container, manuseando-o com cuidado e voltando a coloca-lo no exato sitio onde o encontrou;
  • Esta Cache não contem material de escrita. Deve levar material de escrita consigo;
  • Respeite o espaço e as regras do Geocaching não danificando o local, nem deixando qualquer tipo de resíduos/lixo;
  • Divirta-se!

Additional Hints (Decrypt)

Aãb cerpvfnf qr Ovaóphybf!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)