Skip to content

Mós Antiga vila Romana Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Caro Trincatolas,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

More
Hidden : 7/17/2011
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

Aproveitem para visitar a Aldeia de Mós ...
é uma delicia !!

Antiga Vila Medieval situada no nordeste transmontano, Freguesia pertencente ao Concelho de Torre de Moncorvo, próximo da fronteira espanhola “Soucelle”. Mantém uma arquitectura tradicional, desordenada e característica da região, onde predomina o xisto. Preserva na sua essência o que há de mais tradicional na região, a cultura, festividades religiosas, gastronomia, natureza esta com grande diversidade de oferta, e uma boa zona de caça (coelho, lebre, perdiz, javali …), para quem ali vive e a quiser visitar.
Esta localidade, ergue-se pela Ribeira de Mós e a de Santa Marinha, no meio de várias elevações montanhosas como os Montes Forca da Velha, da Lagariça, dos Lagarinhos e da Forca Nova, rodeada de montes, estendem-se as casas do Castelo pela encosta até à fonte românica, onde o ribeiro passa, para subir pela outra encosta oposta.
Freguesia, em tempos antigos foi sede de concelho medieval, com autonomia judicial e pelourinho, sendo por isso considerada como uma povoação bastante antiga.
O Rei D.º Afonso Henriques em 1162 deu-lhe foral e, posteriormente em 1512 recebe novo foral pelo Rei D.º Manuel.
Na época da formação da nacionalidade esta Freguesia teve muita importância devida à sua posição de sentinela sobre as terras da raia espanhola, o que levou a que fosse construído um Castelo, no local existem vestígios dessa mesma construção.
Possui uma grandiosa Igreja Matriz, construída no século XVI, com um interior riquíssimo, altares de talha dourada, pinturas no tecto do altar mor e arcos e púlpito em granito. A fonte de Mós, de provável origem castreja, é uma fonte de mergulho, localizada num espaço rectangular lajeado com cerca de sete metros de comprido por quatro de largo. Acesso à antecâmara é feito por três degraus. Dos dois lados existem bancos corridos de pedra numa extensão de dois metros. A um nível ainda mais inferior existe a fonte, que se abriga sobre um telhado de duas águas de grandes lajes em granito. A profundidade do tanque ronda os 90 cm.
A poucos quilómetros da Freguesia existe uma calçada faria parte da rede viária de Vila Velha de Santa Cruz ou Derruída, o troço que subsiste é um caminho serpenteante com cerca de 700 metros de comprimento, aberto nos sopés de um monte, fazendo uso do próprio relevo. Para evitar a deslocação de terrenos foram colocados na vertical blocos de xisto que hoje estão bastante destruídos.

VILA ANTIGA DE MÓS HISTÓRIA DO SEU POVOAMENTO

Antecedentes, acredita-se que a primitiva ocupação humana desta localidade remonte a um castro da idade do ferro.

O CASTELO MEDIEVAL

Embora não existam maiores informações acerca do seu povoamento inicial, nem da construção do castelo, D.Afonso Henriques (1112 - 1185) concedeu a Carta de Foral a Mós em 1162. O seu filho e sucessor do reino, D.Sancho I (1185 - 1211), de passagem por Trancoso a caminho de Braga, no lugar de Chacim, próximo de MÓS, fez a doação do reguengo de Cilhade aos seus Povoadores, declarando fazê-lo por Deus e pelo bom serviço que havia recebido e esperava continuar a receber do Castelo de Mós. Sob o reinado de Afonso III (11248 - 1279), as inquirições de 1258, relatam que o concelho guardava a terça das dízimas da Igreja de Santa Maria de Mós, destinada à reparação e manutenção do Castelo da Vila. Essa fonte de recursos ainda era utilizada no século seguinte, " O REI D.AFONSO IV 8 1325 - 1357) ATRAVÉS DE UMA CARTA DECLARA QUE O SOBERANO CONCEDIA A TERÇA DA (...) IGREJA DE MÓS A PEDRO DIAS " seu procurador na terras de Bragança, se i muro do dito lugar de Mós fosse acabado, e que de futuro quando comprir " DE SE ADUBAR ESSE MURO EM ALGUMA COUSA, QUE EL O ADUBE PELA RENDA DA DITA E IGREJA (1335)".

EVOLUÇÃO FINAL DA IDADE MÉDIA

No final da Idade Média acentua-se o processo de despovoamento da Vila, em favor de uma povoação vizinha, no termo de Carviçais.No reinado de D.Fernando (1367 - 1385)o soberano concedeu a Torre de Moncorvo, por termo, e os lugares de Mós e de Vilarinho da Castanheira, " UMA VEZ QUE NON SOM TAES QUE SE DEFENDAM NEM POSSAM DEFENDER PO SSY (1372)".Na tentativa de deter o processo, ainda antes de 1450 foi estabelecido um couto de homiziados em Mós, tendo o Concelho solicitado à Coroa novos previlégios a ele relacionados, uma vez que a Vila estava muito desfalecida de e gentes que nela viviam devido às guerras.O Numeramento de 1527 a 1532 refere a Vila encontrava-se cercada, embora essa cerca estivesse danificado alguns trechos, contava nessa altura, apenas com quarenta e três habitantes contra cinquenta e quatro na vizinha localidade de Carviçais, no mesmo termo.Em fins do século XVII, o Padre Carvalho da Costa registrou idêntica situação, "informando que nesta Vila se vè quasi hum aruinado castello com sua cisterna dentro delle, que mostra ser a villa antigamente povoação de mais conta ". Nesta fase, haviam no castelo apenas 90 fogos, enquanto que na vizinha Carviçais, único lugar do termo, contavam-se 250.

DO SÉCULO XIX AOS NOSSOS DIAS

No século XIX, o Concelho de Mós foi extinto, integrado no de Torre de Moncorvo.
Os remanescentes do Castelo encontram-se classificados como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 20 de Outubro de 1955. Na década de 1960 parte da muralha medieval ruiu, registrando-se uma construção particular sobre um troço muralhado. Na ocasião, fez-se sentir a intervenção do poder público pela acção da DGEMN, através da reconstrução de um troço da muralha e de obras na zona envolvente (1963). Actualmente restam apenas vestígios de alguns troços de muralha com casas de habitação adossadas. Fora dos muros destacam-se a Igreja de Santa Maria e na praça o pelourinho reconstruído.

CARACTERÍSTICAS DO CASTELO DA VILA ANTIGA DE MÓS

O pequeno castelo apresentava planta com o formato ovalado, em estilo românico.
A muralha, era pedra de xisto miúda, era rasgada a Sul pela porta, comunicando com o arrabalde da vila medieval e os caminhos em direcção a Freixo de Espada à Cinta, Alva, Torre de Moncorvo e Miranda. Intra-muros, a vila estruturava-se em torno da Rua Direita, que definia um eixo Norte-Sul.
Extra-muros foram erguidos a Igreja de Santa Maria e, no lado oposto, fronteiro à porta do Castelo, o largo com a Casa da Câmara e o pelourinho.
O tipo de organização do povoado de Mós revelava padrão semelhante aos povoados de Freixo de Espada à Cinta, Urros e Alva.
Relativamente aos Castelos de Freixo de Espada à Cinta, Urros e Alva, com os quais possui afinidades, o de Mós era o único a possuir a Igreja de Santa Maria implantada no lado oposto ao largo desenvolvido fronteiro à porta principal da cerca.

Igreja de Mós ou Igreja de Santa Maria
É uma igreja renascentista com a fachada principal rematada por uma empena truncada por um campanário com duas ventanas de arco pleno, encimadas por uma cruz. O portal, de arco pleno sobre pilastras, é encimado por um óculo circular com gelosia em granito. As fachadas laterais são contrafortadas, com dois contrafortes a norte e três a sul. No interior, a nave encontra-se dividida em três tramos por dois arcos ligeiramente apontados, suportados pelos contrafortes.

Tem coro-alto, em madeira, assente em duas colunas de granito, e, no segundo tramo, do lado do Evangelho, apresenta um púlpito cilíndrico em granito. No terceiro tramo ostenta retábulos colaterais em talha dourada, colocados simetricamente. O do lado do Evangelho é dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, e o do lado da Epístola a Nossa Senhora das Dores. São de estrutura semelhante, com arcos concêntricos assentes em colunas pseudo-salomónicas decoradas por cachos de uvas e volutas. O arco triunfal, abatido, é ladeado por dois altares em talha dourada, também de estrutura semelhante. O do lado da Epístola é dedicado Nossa Senhora de Fátima e o do lado do Evangelho a Nossa Senhora do Rosário.

A capela-mor alberga um retábulo em talha dourada e pintada, com trono central, sob abóbada em arco encimada por sanefa, com a imagem de Cristo na Cruz. Este é ladeado pelas imagens de Nossa Senhora da Conceição do lado do Evangelho e de S. Sebastião do lado da Epístola, enquadradas por colunas com capitéis coríntios, decoradas com volutas, florões e anjos. O pavimento da nave é em soalho e o da capela-mor em soalho e lajeado. Os tectos da nave e da capela-mor são ambos em madeira, apresentando secção poligonal.

Pelourinho de Mós
Deste pelourinho existem apenas fragmentos recolhidos em 1992 num muro da aldeia e que desde então passaram a estar à guarda da Junta de Freguesia. Os sete fragmentos que se conservam do pelourinho são os seguintes: base tronco-piramidal, moldura e base da coluna decorada com motivos lanceolados; troço do fuste não decorado, de superfície plana, prismático, de secção hexagonal, liso; outro troço do fuste; outro troço do fuste; moldura; capitel prismático decorado com motivos encordados; remate piramidal.

Sobre a cache : Está colocada perto da padroeira da aldeia. no sitio onde ela está podemos avistar com tempo limpo Figueira de Castelo Rodrigo. A paisagem é de cortar a respiração.

A CACHE: é uma lata que está dentro de um saco de plástico preto.

Lá dentro tem folhas A4 para assinar, pelo sim pelo não levem mais algumas NÂO TEM MATERIAL DE ESCRITA. Tem 4 porta chaves podem trocar por outras coisas.

CUIDADO AO FAZER ESTA CACHE NO ULTIMO FIM DE SEMANA DE AGOSTO . POIS SÃO AS FESTAS DA ALDEIA .

Additional Hints (Decrypt)

Rfgbh à fbzoen!!!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)