wherethehellhasDANgonetoin2007?
Dan has gone to Vila Boa de
Ousilhão, Trás-os-Montes, NE Portugal.
Vila Boa de
Ousilhão is situated some 14 km by road from Vinhais and occupies
an area of 7.63 km2. Inhabitants, by 2001 numbers, total 195 but
this number is surely inflated by today's standards given the mass
desertification of small villages throughout
Portugal.
it is a
typical village that today survives from subsistence farming
although archaeological remains attest to its importance that
surely benefited from the closeness to the Roman road that passes
nearby and went on to Castro de Avelãs closer to
Bragança.
The village
is a testament to the peaceful and simple lives led by the local
population and affords unimpeded views of farmed areas, wooded
areas and some beautiful scenery.
Vila Boa de Ousilhão
fica situada a cerca de 14 km da sede do
concelho de Vinhais e ocupa uma superfície de 7,63 km2. É composta
apenas pela povoação de Vila Boa de Ousilhão e faz fronteira com as
freguesias de Ousilhão, Vila Verde, Alimonde, Conlelas, Carrazeda e
Zoio. Nesta pequena aldeia transmontana habitam somente 195 almas;
isto em 2001.
História:
O topónimo indica a existência de uma “villa” agrária,
como declara o arrolamento organizado em 1250, no termo de Bragança
(por aqui se vê que a igreja desta “villa” era já
paroquial, ao contrário daquilo que sucedia com várias
“villas” que aí se citam igualmente com igreja
privativa). O determinativo “Ousilhão” é introduzido
muito mais tarde, devido à necessidade de distinguir esta Vila Boa
de outras homónimas. Aproveita-se então a proximidade da freguesia
de Ousilhão, mas sem implicar qualquer submissão paroquial ou
administrativa de parte a parte.
Não há dúvidas acerca da
antiguidade do povoamento desta freguesia, que é muito anterior à
fundação da Nacionalidade, como comprovam os achados arqueológicos.
Entre outros vestígios, há uma ponte, de arco redondo, em xisto, a
que se chama “O Pontão”. A sua cronologia ainda não
está definitivamente determinada, mas o seu estilo românico fá-la
remontar a um determinado período da Idade Média. No entanto, não
será de todo descabido relacioná-la com o traçado da antiga estrada
romana que, de Vale de Telhas, se dirigia para Castro de
Avelãs.
O orago da freguesia é
São Miguel, o arcanjo. O seu nome significa
“aquele que se parece com Deus” e é um dos anjos a ser
venerado com nome próprio, juntamente com Gabriel e
Rafael.
Na
tradição da Igreja ele é o chefe dos anjos do Céu e é honrado com
quatro títulos. O primeiro designa-o como Anjo da Morte, pois
assiste cada alma na sua jornada final, após o falecimento, até ao
Céu para julgamento. A tradição diz que Miguel dá uma última chance
às pessoas de se redimirem antes da morte, provocando consternação
ao demónio e seus seguidores. O segundo título confere-lhe o papel
de padroeiro especial e protector do povo escolhido (Velho
Testamento). O terceiro, mostra Miguel como o supremo inimigo de
Satanás, contra quem lutará no final dos tempos, comandando tropas
de anjos para a derradeira luta. Finalmente, possui o título de
guardião da Igreja.
A veneração a Miguel,
Príncipe dos Anjos, data dos tempos mais antigos da historia
cristã, acompanhado de uma extensa tradição e lendas. Miguel é
mostrado na arte litúrgica como um anjo segurando uma espada e um
escudo.
The cache/
A cache:
The cache is
located in the Vila Boa River that marks the border between the
adjacent county of Bragança and Vinhais. The cache is located on
the Vinhais side on the river bank. To get to the river, there is
nothing better than to ask the locals who will indicate the route.
Please note that it is easier to walk to the cache via the short
route. DO NOT try it in a 2x4. I did it
(uphill) in a 4x4 and it was pretty tight and steep. The long route
may be passable but depends on local weather conditions. Please
hide the cache very well.
A cache está localizada na
Ribeira de Vila Boa que faz fronteira com o Concelho de Bragança a
Este. A cache encontra-se do Lado de Vinhais. Para lá chegar, o
melhor é perguntar aos habitantes a melhor maneira. Sugiro que vão
a pé desde o alcatrão até à cache e NÃO TENTEM levar um
2x4 pela rota mais curta . A rota mais comprida pode
ser uma alternativa para um veículo menos apropriado mas depende
das condições climatéricas que se fizeram sentir nas últimas
semanas na zona. Eu fi-lo num 4x4 e o caminho é apertado e muito
íngreme. Por favor escondam bem a cache.
______________________________________________________________________________