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MOSTEIRO DE POMBEIRO Multi-cache

Hidden : 12/5/2007
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Esta cache está localizada perto do Ex Libris da Cidade de Felgueiras, o Mosteiro de Pombeiro.

Pombeiro é uma das mais antigas instituições monacais do território português, estando documentada desde 853. Do primitivo estabelecimento nenhum elemento material foi, até ao momento, identificado, mas tratava-se, com grande probabilidade, de um edifício modesto, eventualmente vinculado à autoridade asturiana e localizado no lugar do Sobrado, medievalmente designado por Columbino. A génese do edifício actual conhece-se a partir de D. Fernando, o Magno. Um pouco antes, em 1041 o mosteiro foi transferido para o actual local, aqui se levantando um primeiro conjunto edificado a partir de 1059. Desse monumento também nada chegou até nós, mas foi no período condal que se estabeleceram as bases do grande mosteiro baixo-medieval, nomeadamente a partir da doação de D. Egas Gomes de Sousa (em 1102) e da carta de couto de D. Teresa (de 1112). O projecto românico arrancou algumas décadas depois, sob o impulso dos Beneditinos (e da importante família dos Sousões de Ribavizela), que aqui deixaram a sua marca na tipologia da igreja, que segue fielmente a planimetria dos grandes mosteiros da ordem: corpo tripartido de quatro tramos, com cobertura de madeira, transepto não saliente e cabeceira abobadada e tripartida, de perfil escalonado, de testeira circular e com capela-mor mais ampla que os absidíolos. A sua datação deve colocar-se ao longo da segunda metade do século XII ou, já, das primeiras décadas do século seguinte. De acordo com Jorge Rodrigues, no exterior da face Sul do transepto conserva-se uma inscrição de 1199, que refere D. Gonçalo de Sousa (o suposto fundador da obra românica), pelo que é de supor que, por essa altura, o ritmo dos trabalhos estivesse neste ponto. Tal facto contextualiza-se com as características do portal axial, vincadamente do século XIII. Perdida grande parte da campanha românica, pelas múltiplas alterações posteriores, o portal é o principal elemento remanescente desse período. A análise estilística que foi efectuada desta parcela confirma a sua datação tardia, de que são características as formas vegetalistas exuberantes e irregulares (aqui tratadas com grande carácter inventivo) ou os antigos temas de meados do século XII recuperados com uma nova estética, a mesma que se encontra em Paços de Ferreira e no chamado Românico Nacionalizado do século XIII. Terminadas as obras na fachada principal (de que se salienta também a ampla rosácea, semelhante às de Roriz ou de Paço de Sousa), adossou-se à frontaria uma galilé de três naves, que terá servido de local de enterramento para grandes nomes da Nobreza fundiária do Entre-Douro-e-Minho. Das tumulações aqui efectuadas, restam dois túmulos românicos, actualmente no interior do corpo do templo e atribuídos a um desconhecido nobre da família dos Lima e a D. João Afonso de Albuquerque. Na Idade Moderna, o mosteiro foi grandemente transformado, adquirindo, então, o essencial do seu aspecto actual. Estamos ainda mal documentados sobre a marcha dos trabalhos, mas é de crer que o conjunto tenha entrado em obras ainda no século XVI, embora os principais trabalhos tenham já decorrido sob o signo do Barroco. De 1702 é a data de uma das alas do claustro e, ao longo de todo este século, realizaram-se a nova capela-mor, o coro alto, o órgão, as numerosas obras de talha dourada, as duas torres que flanqueiam a frontaria e que lhe conferem um perfil harmónico, bem como uma parte substancial das alas monacais. O claustro ainda foi reformulado nos inícios de Oitocentos, de acordo com uma campanha neoclássica, mas pouco depois, em 1834, a extinção das Ordens Religiosas determinou o encerramento da instituição. Só em meados do século XX o conjunto começou a ser restaurado e, bem mais recentemente, foi alvo de uma intervenção arqueológica generalizada, que permitiu reconhecer as principais fases de ocupação do local. PARA AS CONTAS: Seguír para o ponto acima indicado, aqui terão de descobrir: 1º - Quantos arcos tem essa ponte? Resposta = A 2º - Quantas janelas + portas castanhas tem a Casa da Azenha (ao lado) (só contam as do lado onde está a azenha)? Resposta = B Atravessam a ponte mediante 38 passos pequenos e descobrem uma casa com uma varanda de ferro, quantas portas estão atrás dessa varanda? Resposta = C Depois seguem para o ponto: N41º 23.026 W008º 13.990, trata-se da capela de S. Bartolomeu, aqui também serve de miradouro para o Mosteiro... 4º Quantas janelas verdes pequenas tem a frente dessa capela? Resposta = D PARA A CACHE: N41º (20+A).98(B-A) W008º (B+C+D).(16 x nº de passos da ponte - 5) DESCRIÇÃO DA CACHE Uma pequena small. P.F. RECOLOQUEM A CACHE NO MESMO LOCAL E DA MESMA FORMA COMO A ENCONTRARAM. LEVEM ALGO COM QUE POSSAM ESCREVER. Façam o C.I.T.O enquanto se dirigem para o local, se possível. SEJAM DISCRETOS, TODA A ENVOLVENTE ESTÁ EM OBRAS DE REQUALIFICAÇÃO. Tirem fotos da envolvente à cache. Obrigado pela vossa visita. Divirtam-se.

Additional Hints (Decrypt)

npvzn qbf bzoebf, r ngeáf qr crqen dhr n rfpbaqr...qrvkrz vthny c.s. Yrirz pbz dhr rfperire.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)