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Os 12 trabalhos de Hércules Mystery Cache

This cache has been archived.

papaleguas: Fica impossível recolocar a cache no local por causa do habitante do spot. Tentámos outro local e antes de a alterar desapareceu. Temos pena do local, mas achámos por bem desistir pois a casa em frente esta habitada e possivelmente será motivo para desaparecimentos futuros.
Obrigado a todos os que a visitaram e ad nossas desculpas aos que tentaram em vao

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Hidden : 9/2/2008
Difficulty:
4.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


A Cache não se encontra nas coordenadas publicadas

ATENÇÃO: Leia todas as instruções com cuidado pois só assim poderá validar o seu log

 

Hércules

Filho de Zeus e Alcmena. Seu pai tomou a forma do marido de Alcmena, Anfitrião (que estava na Guerra dos Sete Chefes), e uniu-se a ela. Ao nascer, Zeus, para torná-lo imortal, pediu a Hermes que o levasse para junto do seio de Hera, quando esta dormia, e o fizesse mamar. A criança sugou com tal violência que, mesmo após Hércules ter terminado, o leite da deusa continuou a correr e as gotas caídas formaram no céu a via-láctea e na Terra, a flor-de-lis.

Foi Hércules o mais célebre dos heróis da mitologia, símbolo do homem em luta contra as forças da natureza. Desde que nasceu teve de vencer as perseguições de Hera. Tanto é que, com oito meses de vida estrangulou com as mãos duas serpentes que a deusa mandou ao seu berço para o matarem. Quando homem, sobressaiu-se pela sua enorme força.

A sua primeira façanha deu-se quando se dirigiu a Beócia, cidade próxima de Tebas, e perseguiu e matou apenas com as mãos um enorme leão que devorava os rebanhos de Anfitrião e de Téspio. A caçada durou cinquenta dias consecutivos, durante que Hércules foi hóspede de Téspio, que aproveitou para unir cada uma das suas cinquenta filhas com ele, de maneira a criar uma aguerrida descendência, conhecidos pelos Tespíadas, que se espalharam até a Sardenha.

Por livrar a cidade de Tebas de um tributo que tinha de pagar à de Orcómeno, o rei da primeira, Creonte (filho de Meneceu), casou-o com a sua filha mais velha, Mégara. Num acesso de loucura provocado por Hera, Hércules matou os filhos tidos com Mégara. Após recuperar a sanidade, Hércules foi a Delfos consultar um oráculo sobre o meio de se redimir desse crime e poder continuar com uma vida normal. O oráculo ordenou-lhe que servisse, durante doze anos, o seu primo Euristeu, rei de Micenas e de Tirinto. Pondo-se Hércules ao seu serviço, o rei, simpatizante de Hera, que não cessava de perseguir os filhos adulterinos de Zeus, impôs-lhe, com a oculta intenção de o eliminar, doze perigosíssimos trabalhos, dos quais o herói saiu vitorioso.

Doze trabalhos de Hércules

Ver artigo principal: Os doze trabalhos de Hércules na wikipédia

Hércules e Jolau. Século I d.C., mosaico no Nymphaeum de Anzio, Roma 1 .º) No Peloponeso, estrangulou o Leão da Neméia - filho dos monstros Ortro e Equidna - que devastava a região e cujos habitantes não conseguiam matar. Na segunda tentativa de matá-lo, sendo a primeira infrutífera, estrangulou-o após com ele lutar. Acabada a luta arrancou a pele do animal com as suas próprias garras e passou a utilizá-la como vestuário. A criatura converteu-se na constelação de leão;

 


Hércules e Jolau. Século I d.C., mosaico no Nymphaeum de Anzio, Roma

 

2 .º) Matou o monstro filho de Equidna e do bisavô do leão de Neméia: a Hidra de Lerna. Era uma serpente com corpo de dragão misturado com o de um cachorro, com nove cabeças (uma delas parcialmente de ouro e imortal), que se regeneravam mal eram cortadas e exalavam um vapor que matava quem estivesse por perto. Segundo a tradição, o monstro foi criado por Hera para matar Hércules, e ele matou-a cortando suas cabeças enquanto seu sobrinho Iolau impedia sua reproduçao queimando suas feridas com tições em brasa. Hera enviou ajuda à serpente – um enorme caranguejo, mas Hércules pisou-o e o animal converteu-se na constelação de caranguejo (ou Câncer). Por fim, o herói banhou suas flechas com o sangue da serpente para que ficassem envenenadas;

3 .º) Alcançou correndo a corça do Monte Cerineu, com chifres de ouro e pés de bronze, consagrada à deusa Ártemis. A corça corria com assombrosa rapidez e nunca se cansava;

4 .º) Capturou vivo o javali de Erimanto, que devastava os arredores, ao fatigá-lo após persegui-lo durante horas. Euristeu, ao ver o animal no ombro do herói, teve tamanho medo que foi se esconder dentro de um caldeirão de bronze. As presas do animal foram mostradas no templo de Apolo em Cumas;

5 .º) Limpou em um dia os currais do rei Aúgias, que continham três mil bois e que há trinta anos não eram limpos. Estavam tão fedorentos que exalavam um gás mortal. Para isso, Hércules desviou dois rios;

6 .º) Matou no lago Estínfalo, com suas flechas envenenadas, monstros cujas asas, cabeça e bico eram de ferro, e que, pelo seu gigantesco tamanho, interceptavam no vôo os raios do sol. Com um par de castanholas feitas por Hefesto e dadas a ele por Atena, enxotou as aves.

7 .º) Venceu o touro de Creta, mandado por Posídon contra Minos;

8 .º) Castigou Diómedes, filho de Ares, possuidor de cavalos que vomitavam fumo e fogo, e a que ele dava a comer os estrangeiros que naufragavam durante as tempestades e davam à sua costa. O herói entregou-o à voracidade de seus próprios animais;

9 .º) Venceu as amazonas, tirou-lhes a rainha Hipólita, apossando-se do seu cinturão mágico;

10 .º) Matou o gigante Gerion, monstro de três corpos, seis braços e seis asas, e tomou-lhe os bois que se achavam guardados por um cão de duas cabeças e um dragão de sete;

11 .º) Colheu as maçãs de ouro do Jardim das Hespérides, este trabalho foi o mais difícil de todos, pois para encontrar o jardim, Hércules percorreu quase todo o mundo. Após ter encontrado o jardim ainda tinha de matar o dragão de cem cabeças que o guardava. Pediu a Atlas que o matasse e durante o trabalho foi Hércules que sustentou o céu nos ombros;

12 .º) Desceu ao palácio de Hades e de lá trouxe vivo Cérbero - o mastim de três cabeças, guardião do submundo.

Outras façanhas

Após esses trabalhos Hércules entregou-se a muitos outros, por sua livre vontade, na defesa dos oprimidos:

  • Matou, no Egipto, o tirano Busíris que sacrificava todos os estrangeiros que aportavam ao seu Estado;
  • Estrangulou o gigante Anteu que, em luta, recuperava a força sempre que conseguia tocar, com os pés, o solo;

 

Hércules e Nesso, de Giambologna. Loggia dei Lanzi, Florença                Hércules e Nesso, de Giambologna. Loggia dei Lanzi, Florença

  • Disputou com Aquelos a posse de Dejanira, filha de Eneu, rei da Etólia. Como a princesa a Hércules preferia, Aquelos, furioso, tranformou-se em serpente, e investiu contra ele; repelido, tranformou-se em touro, e de novo arremeteu; mas o herói enfrentou-o, pela segunda vez, quebrando-lhe os chifres, e desposou Dejanira. Em seguida, tendo de atravessar o rio Eveno, pediu ao Centauro Nesso que conduzisse Dejanira ao ombro, enquanto ele faria a travessia a nado. No meio do caminho, tendo Nesso se recordado de uma injúria que outrora Hércules lhe dirigira, resolveu, por vingança, raptar-lhe a esposa, passando com esse intuito, a galopar rio acima. O herói, tendo percebido as suas intenções, aguardou que ele alcançasse terra firme, e então atravessou-lhe o coração com uma das flechas envenenadas. Nesso tombou, e, ao expirar, deu a Dejanira a sua túnica manchada do sangue envenenado, convencendo-a de que seria, para ela, um precioso talismã, com a virtude de restituir-lhe o esposo, se este viesse em qualquer tempo, a abandoná-la;
  • Mais tarde, Hércules apaixonou-se pela sedutora Iole, e se dispunha a desposá-la, quando recebeu de Dejanira, como presente de núpcias, a túnica ensanguentada, e, ao vestí-la, o veneno infiltrou-se-lhe no corpo; louco de dores, ele quis arrancá-la, mas o tecido achava-se de tal forma aderido às suas carnes que estas lhe saíam aos pedaços. Vendo-se perdido, o herói ateou uma fogueira e lançou-se às chamas. Logo que as línguas de fogo começaram a serpentear no espaço, ouviu-se o rebumbar do trovão. Era Zeus que arrebatava seu filho para o Olimpo, onde ganhou a imortalidade e, na doce tranquilidade, recebeu Hebe em casamento.

A Cache

Há caches mais simples e mais complicadas de fazer. O objectivo desta cache é criar uma espécie de “Hall of fame” do pessoal que se interessa por este tipo de caches. Para tal cada equipa terá que resolver os problemas propostos (todos dão para resolver só com recurso à net).

Não há qualquer objectivo em alterar práticas ou sugerir formas de viver o Geocaching. Nesta cache e no seguimento de todas as outras nossas enigma, tivemos como objectivo criar uma cache especial que requeresse algum trabalho, investigação e atenção por parte de quem a procura. O prémio é o log.

Criámos perguntas dentro das áreas de influência dos elementos do Team Papaléguas envolvendo os nossos companheiros de cachadas num pouco daquilo que realmente gostamos.

Para quem não gosta deste tipo de caches, existem outras na zona, nossas e de outras equipas em sítios com vistas esplêndidas. Dado o objectivo da cache pedimos o favor de não fornecerem as coordenadas, não publicarem fotos do local ou pistas sobre a sua localização.

Leia cuidadosamente todos os passos.

No local, devido à proximidade de casas, seja mesmo muito discreto.

 

A coordenada final será: N38º 3A.BCD W009º EF.GHI

 

(A):  

Temos primeiro que saber o que significa em Física a segunda derivada temporal de posição de um objecto e, subtrair o número de letras da palavra da solução à solução da seguinte expressão depois de calcularmos a segunda derivada:

5T2 + 3T – 21

(B):  
 

Qual foi a data em que a palavra: BELEZA, foi utilizada pela primeira vez num texto em Língua Portuguesa?

- O segundo dígito dessa data será o B

(C):  

Calcule os zeros da seguinte expressão:

2x3 – 4x2 +3x – 4 

O C será o algarismo das décimas da solução não imaginária (não arredondada).
 

(D):  
 

Um pouco de pesquisa geográfica 

Vamos ver o que está na coordenada:  47º 33’ 34’’ N   10º 44’ 58’’ E

Procuramos a página oficial e vamos fazer um pequeno tour. Qual é o nome (em Português) da divisão que tem um lavatório em que a fonte é um cisne prateado? Fixe o número de letras que compõem essa palavra e isso será o (a)

 

O ano de inicio de construção será o (b)

O numero de letras do nome (composto por dois nomes) dessa construção será o ( c)

O Ano da morte de quem o mandou construir será o (d) 

Para saber o D terá que fazer o seguinte cálculo:

 

 |[(b + c) – 2a]  – d|  (note que | | significa "valor absoluto de...")

(E):

Vamos então à química do dia-a-dia:

Qual é a massa molecular (expressa em Daltons e arredondada às unidades) do seguinte composto?

 

C14 H10 Ca O4     (o resultado será X)

 

Este composto é um conservante alimentar, como tal tem a classificação de E… (três algarismos. Esses algarismos serão Y).

O valor de E será: (X – Y) – (número de dois dígitos que parece o ying e yang) J

(F): 

 

"In doubt as to what he should say, he should always remain silent".

Quem disse isto? Subtrair ao número de letras do seu nome (em Português) ao número que se parece com o símbolo de infinito. O valor resultante será o F.

(G):  

Voltando à história da ciência e aos grandes notáveis:

A próxima personalidade nasceu a 287 a.c. e morreu a 212 a.c.

Quantas letras tem o seu nome? (x)

Qual a famosa palavra que lhe é atribuída? (número de letras = y)

Em que ano se rendeu a sua cidade aos romanos? (z será a soma do primeiro com o último digito do ano)

 

G será: (x – y) + z

(H):

Uma frase de um dos mais brilhantes Matemáticos de todos os tempos(curiosamente a sua profissão era outra).

Baseado no seu trabalho foi desenvolvida uma grande parte da Matemática moderna.

 

"Cuius rei demonstrationem mirabilem sane detexi. Hanc marginis exiguitas non caperet."

 

Relacionado com esta frase está um “problema”.

O número de letras e espaços pelo qual esse problema é conhecido, é x.

A soma dos algarismos do ano em que foi provado também é x.

(se bateu certo então estamos no caminho correcto) 

A solução é então simples:

 

Quantos anos demorou a provar esse “problema”? O H é o algarismo do meio +1

(I):
 

“Aquilo que não me destrói, fortalece-me”

 

O génio (ou louco) que disse isto iniciou em 1885 um dos seus mais famosos livros.

A soma das letras do seu título (sem espaços) dá um valor de dois algarismos.

O I é o primeiro algarismo desse número elevado ao cubo.

 

Se chegou até aqui parabéns, tal como Hércules merece o seu prémio, mas ainda faltam dois trabalhos:

 

1º Descobrir a cache. Devido às alterações do local onde a cache estava escondida o container é uma micro camuflada.

Não é já necesário enviar mail devido à alteração das regras para logar as caches. Qualquer dúvida nõa hesitem em nos contactar.

 

- Levem material de escrita

- Faça o log como quiser (tem que levar material de escrita ou carimbos, autocolantes…), nós não somos esquisitos 

- Volte a fechar o container exactamente como estava.

-Coloque o container no local onde estava verificando se ficou EXACTAMENTE como o encontrou 

 

RECOMENDAÇÃO FINAL – O local é aprazível para as pessoas que ali moram, como tal para fazer esta cache não é mesmo necessário remexer muito. Após fazer o log e recolocar as coisas no local, aconselho uma passagem pela vila para restabelecer as forças.

Aconselho vivamente as tortas de Azeitão acompanhadas de um moscatel roxo. Boas cachadas !!!

 

 

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