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Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça Traditional Geocache

This cache has been archived.

MightyREV: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das caches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.


MightyREV
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Hidden : 4/27/2009
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça ou mais simplesmente como Mosteiro de Alcobaça, é a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português. Foi começado em 1178 pelos monges de Cister. Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional, desde 1910, IPPAR. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Em 1833, os monges abandonaram-no, tornando-se este um local de atracção para os mais de 250.000 visitantes que anualmente o visitam.


mosteiro mosteiro capitulo



A Abadia de Alcobaça é um dos mais importantes mosteiros cistercienses medievais. Ao estatuto de monumento emblemático da Ordem durante o século XIII, a nível europeu, juntam-se os de primeira obra inteiramente gótica de Portugal e de segundo panteão da monarquia nacional, depois dos enterramentos régios de D. Afonso I e de D. Sancho I em Coimbra.

O mosteiro foi fundado em 1153 por doação do nosso primeiro monarca a Bernardo de Claraval. Alguns autores sugeriram que, imediatamente após esta data, a construção tenha arrancado, segundo uma rígida planta bernardina (muito provavelmente a de Fontenay), projecto historiograficamente conhecido como Alcobaça I (COCHERIL). A verdade, porém, é que estudos posteriores rejeitaram esta hipótese e parece hoje relativamente consensual o arranque da obra somente em 1178.
Este estreitamento da cronologia da obra fundacional, entre 1178 e os meados do século XIII (o templo foi sagrado em 1252), está longe de corresponder a uma etapa construtiva unitária. De acordo com os mais recentes estudos, são três os momentos distintos marcados no monumento.
À primeira fase pertence o "traçado geral do convento (...) e a construção da parte mais importante da cabeceira, transepto e coro dos monges". Devido a um mestre francês, formado nitidamente em Claraval (em cujo plano o monumento português se filia), a opção foi por uma cabeceira com capela-mor de duplo tramo (o segundo semi-circular), ladeada por deambulatório onde se abriam originalmente nove capelas radiantes, de planta trapezoidal com parede fundeira rectangular. Uma das suas grandes novidades foi a inclusão de arcobotantes a amparar o deambulatório, solução claramente gótica e sem paralelo, até então, no nosso país.
Quando a obra chegou ao quinto tramo do corpo, deu-se uma mudança na orientação do projecto. Entre as alterações então efectuadas, salienta-se a diferente elevação das naves, que passaram a estar quase à mesma altura, e a adopção de um repertório decorativo de tendência coimbrã nos capitéis.
Finalmente, os dois últimos tramos e a fachada devem-se a um terceiro mestre, que rematou o conjunto com uma galilé e o actual portal principal, a que se sobrepunha uma fachada em empena. Tendo em conta que o corpo de D. Afonso II foi trasladado para esta galilé em 1233, é de crer que a obra estaria praticamente pronta por essa altura .
Apesar destas diferenças, o conjunto impressiona, ainda hoje, pela sensação de normalização dos elementos que o constituem, a que não foram alheias as primordiais directrizes bernardinas de austeridade e simplicidade. A opção pelos capitéis vegetalistas (quase invisíveis na massa vertical de suportes e de paredes) e o ritmo ordenado dos tramos do corpo são a marca mais evidente dessa tendência estética, tão característica dos cistercienses, a que não falta uma sugestão militar transmitida pelo coroamento contínuo de merlões.
Nas primeiras décadas do século XIV, construiu-se o claustro, ao que tudo indica com o patrocínio de D. Dinis. Ele foi executado pelo arquitecto Domingos Domingues, cujo nome consta de uma lápide in situ. Artisticamente, é uma obra que denota "hesitações de programa e encurtamentos", mas cujos capitéis, tematicamente muito variados e de assinalável qualidade técnica, nada têm já de românico. Deverá ter existido, todavia, um primeiro projecto, de que restam alguns vestígios .
Ao longo dos séculos seguintes, foram muitas as obras e transformações no mosteiro. Como principal panteão régio da primeira dinastia, aqui se fizeram sepultar D. Pedro e D. Inês de Castro, em dois túmulos de qualidade ímpar a nível europeu. Na época manuelina, registaram-se novas obras, como o átrio da sacristia e o seu decorado portal e, no Barroco, novas realizações de actualização estética.
Já neo-gótica é a sala dos túmulos, aberta para o braço Sul do transepto.



Sobre a Cache:
Esta cache leva-vos a conhecer um dos mais belos mosteiros de Portugal.
Está colocada nas imediações do mosteiro, não sendo necessário visitá-lo, mas a visita é claramente aconselhada
.!


Podem em conjunto com o log online publicar fotos (facto que agradecerei), mas não o façam de forma a desmascarar o contentor e o seu esconderijo, mantendo a surpresa para os próximos visitantes.
Ao registarem a vossa visita, por favor usem os dois lados do logbook.
Este é o 4º contentor não tem muito espaço disponível. Assim, não deixem objetos de troca que impeçam o mesmo de fechar corretamente.

Tenham cuidado ao manuseá-lo para que não se deteriore e deixem-no de forma a que não seja visível do exterior.
Obrigado pela visita.



A cache foi por nós adoptada, no dia do nosso 1º aniversário de geocaching.
O container foi alterado.

A partir do dia 30 de Junho de 2013 esta é uma cache reformulada, diferente... NOVA!



Inicialmente a cache contém - Logbook - Stashnote - Lápis - TB para o novo FTF


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