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A IMPORTANCIA DO PASSADO Traditional Geocache

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Bitaro: Olá tapauere,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

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Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 11/6/2009
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Localizado num contraforte da Serra de S.ta Eufémia, sobranceiro ao Vale da Ribeira da Aldeia, este povoado fortificado foi erquido durante o Bronze Final, tendo sido registadas ocupações reportáveis à Idade do Ferro, à época da presença romana, bem como à Idade Média.

“ A IMPORTANCIA DO PASSADO”

Castro de Alvarelhos
Outras Designações Castro de São Marçal

Localizado num contraforte da Serra de S.ta Eufémia, sobranceiro ao Vale da Ribeira da Aldeia, este povoado fortificado foi erquido durante o Bronze Final, tendo sido registadas ocupações reportáveis à Idade do Ferro, à época da presença romana, bem como à Idade Média.


O QUE VER
Um considerável número de fragmentos de cerâmica manual, tipologicamente enquadráveis no Bronze Final, testemunha a mais antiga ocupação conhecida até ao momento. Os vestígios atribuíveis à Idade do Ferro, para além de muito numerosos, encontram-se bem documentados, não só pelas suas características casas de planta circular (intervenção de emergência ALV. 84), (Est. III, fig. 1), mas também pela abundante cerâmica micácia não menos característica. Ao período romano corresponderá a maior amplitude da estação, nomeadamente nas plataformas intermédias localizadas entre o Monte Grande e o Monte de S. Marçal, local onde em 1986, se efectuou uma intervenção arqueológica, e se identificou um conjunto de estruturas possivelmente pertencentes a um edifício termal e se recolheu ainda abundante espólio cerâmico e metálico.
Apesar de nunca se terem realizado intervenções sistemáticas na estação, ao longo do tempo têm aparecido no local materiais de particular interesse, que deixam bem patente a importância científica da estação. Dos materiais mencionados os que merecem maior atenção são: um marco miliário, proveniente da Quinta do Paiço (CAPELA, 1895, pp. 132-133), um tesouro monetário de cerca de cinco mil denários e nove ponderais em prata (TORRES, 1979 e CENTENO, 1978, pp. 34-41), um conjunto de materiais em bronze dos quais se destacam um umbo de escudo e elementos pertencentes a uma sítula (SOEIRO, 1980, pp.' 237-243 e SILVA, 1986, p. 181, Est. XL - 6), (Est. IV e V), uma pequena estatueta que representa uma nereida (SANTARÉM, 1954, pp. 31-39) (Est. VI, fig. 1 e 2) e ainda três monumentos epigráficos.
O Castro de Alvarelhos, único monumento nacional do concelho da Trofa, desempenhou uma relevante função estratégica desde a Idade do Ferro, controlando um importante corredor terrestre, mas hoje não consegue reunir verbas que permitam a sua reabilitação.
Os vestígios mais antigos de ocupação humana deste local datam da Idade do Ferro, altura em que o povoado, situado na Serra de Santa Eufémia, era habitado por pastores e agricultores, mas o período de maior importância decorreu durante a ocupação romana.
Apesar de não se encontrar a uma altitude muito elevada, apenas 218 metros acima do nível do mar, o povoado, que se estende por uma área com cerca de oito hectares, ocupa uma importante posição estratégica na confluência dos limites dos concelhos da Trofa e Vila do Conde.
Por essa razão, Alvarelhos controlava um corredor de circulação terrestre que ligava a foz do rio Douro às bacias hidrográficas do Ave e do Cavado, uma área onde existiam vários povoados de grandes dimensões.
Na época romana passava por ali a via entre Cale (Porto) e Bracara Augusta (Braga), de que ainda existem alguns marcos miliários, mas a importância mantém-se actualmente, sendo aquela zona atravessada pela EN 14 (Porto/Braga) e A3 (Porto/Valença), mas também pela Linha do
Apesar da estrutura do povoado ainda não estar completamente definida, sabe-se que tinha três muralhas defensivas, mas os investigadores admitem que possa ter ainda mais duas.
Na plataforma intermédia, são visíveis as estruturas circulares típicas da ocupação castreja, mas também indícios arquitectónicos da romanização, entre os quais casas e um provável edifício termal.
"Nas casas castrejas e romanas, cada zona corresponde a um compartimento, onde se dormia, comia, guardava os animais ou os cereais, e estava tudo virado para dentro, para um pátio central, em lajeado, onde decorriam as actividades diárias da casa".
A localização do povoado junto de uma importante via romana e o valor dos objectos ali encontrados indiciam a relevância do local, que teve ocupação humana até à Idade Média, como provam as ruínas de uma capela medieval.
A poucos metros, é visível uma sepultura da época medieval, altura em que os corpos eram colocados "em local sagrado".
Pelo contrário, no tempo dos romanos, "os mortos ficavam fora do espaço da cidade, pelo que as necrópoles estão sempre fora das muralhas".
Nas ruínas já postas descoberto é também visível o que deveria ter sido o espaço público nobre da localidade na época romana, delimitado por restos de colunas.
"A existência das colunas e de pedras com uma espécie de almofada para o exterior indica que se tratava de um espaço público, uma espécie de fórum".
Um pouco mais afastado desta zona central, encontra-se o que os investigadores admitem que pode ter sido um balneário romano, sendo visíveis as zonas de escoamento das águas.

Aproveitem o facto de ser um local isolado, para poder contemplar, alguns os vestígios dos nossos antepassados, tais como restos de cerâmica no chão, e troncos de árvores muito antigas. Ou então os Cornos que alguém ali muito próximo ostenta orgulhosamente “estes são meus”.

Additional Hints (Decrypt)

NGENF QB ONAPB.Whagb à cnegr vasrevbe qb zheb, qronvkb qbf crqnçbf qr gebapb. B ybpny é nffvanynqb cbe hzn crqen, ab gbcb qb zheb.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)