Anos atrás, durante uma semana de trabalho em Pamplona, numa conversa com amigos de várias nacionalidades em redor de umas tapas e umas cañas; veio à baila o useiro tema da nossa má-sina de sermos portugueses.
Nessa altura, um dos convivas, madrileno, referiu que eu era mal-agradecido e outros impropérios para aqui não chamados... que nos invejava o rio e o mar aqui mesmo à mão.
Realmente isso deixou-me a pensar neste amor que nutro pelo nosso Tejo e por esta contemplação do Atlântico imenso que se estende sob o nosso olhar... neste cantinho à beira-mar plantado.
É apenas mais uma cache dedicada ao Tejo, mas esta é também uma declaração de amor (ahhh, nada de piadas sexistas... rio em francês é feminino, hi, hi, hi)
A cache está situada num jardim de onde se desfruta uma ampla vista do estuário do Tejo, onde as suas águas se confundem com as do Atlântico.
PS: A referência à obra de Hubert Reeves, não é pura coincidência.