Skip to content

Descobrir Setúbal III Multi-cache

This cache has been archived.

Rafael.pt: Obrigado a todos.

More
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


ATENÇÃO

A Cache Final não está nas coordenadas indicadas      

 

Muralha

     As muralhas de Setúbal localizam-se na cidade litorânea e Distrito de mesmo nome, em Portugal.

     Importante burgo piscatório no século XVI, a povoação não conheceu um castelo propriamente dito, embora tendo sido muralhada em época medieval. A expressão Castelo de Setúbal é popularmente empregada para denominar o Forte de São Filipe de Setúbal, este em posição dominante sobre um outeiro, fronteiro à cidade, na margem esquerda da foz do rio Sado.

     O povoamento do sítio de Setúbal pode remontar à fundação pelos Fenícios, cerca de 1000 a.C., de uma colônia na margem esquerda do Sado. Dedicada ao deus Baal, assim como os demais estabelecimentos fenícios vizinhos - Lisboa e Alcácer do Sal - fornecia sal, peixe salgado, cavalos e suprimentos para as embarcações que navegavam em busca do estanho da região da Cornualha, às quais servia ainda como porto de abrigo.

     Posteriormente ocupada por Cartagineses e por Celtas, à época da Invasão romana da Península Ibérica foi denominada de Caetobriga, que se acredita tenha sido abandonada no século VI por falta de condições de segurança aos seus moradores segundo alguns autores, ou devido aos movimentos das dunas de areia, segundo outros. Ele teria sido sucedido, por um novo assentamento, na margem oposta, núcleo gerador da atual cidade, ocupado a partir do século VIII pelos Muçulmanos.

     À época da Reconquista cristã da península Ibérica, o povoado muçulmano foi conquistado pelo primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques (1112-1185), em 1165. Arrasado durante a ofensiva das forças do califa Almóada Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur (1190), foi reerguido a partir de 1200, sob o reinado de D. Sancho I (1185-1211).

     O seu neto, D. Sancho II (1223-1248), após a retomada do Castelo de Palmela (1194), assegurando a posse desta região, também doou esta povoação à Ordem de Sant’Iago da Espada, para que a defendesse e repovoasse.

     Porto privilegiado pela sua localização sobre a rota comercial (e dos Cruzados) pelo oceano Atlântico, pelo desenvolvimento cada vez intenso que vivenciou, Setúbal tornou-se, no reinado de D. Afonso III (1248-1279), um dos principais portos de Portugal, a par do de Lisboa, do do Porto e do de Faro, razão pela qual recebeu o seu foral em 1249. O foral de portagem de Lisboa (5 de Outubro de 1337) refere, entre os produtos que alcançam a capital, uvas, vinhos, figos, peixe fresco e seco, itens que também transitavam pelo porto de Setúbal.

     Data deste período a primeira estrutura defensiva da povoação, uma muralha envolvente iniciada ao tempo do rei D. Afonso IV (1325-1357) e concluída no reinado seguinte, sob D. Pedro I (1356-1367), com a função de conter os assaltos de piratas e de corsários que, oriundos do Norte d’África pelo oceano Atlântico, penetravam pela foz do rio Sado. Os trabalhos são referidos nas Crónicas de Fernão Lopes, que noticiam o lançamento das sisas, tributo cuja cobrança permitu essa edificação. Em 1343 o soberano ordenou que fosse demarcado o termo de Setúbal.

     Em 1439, por decreto real, a vila foi isenta de pagar aposentadoria, tendo se decidido a construção de estaus e casas para neles se receberem o rei e a sua Corte. Será deste porto marítimo que D. Afonso V (1438-81) partirá para a conquista da Praça-forte de Alcácer-Ceguer, no Norte d’África (1458).

     Aqui foram celebradas as núpcias de D. João II (1481-1495) com D. Leonor de Viseu (22 de Janeiro de 1471). Posteriormente, no reinado deste soberano, deu-se início à construção de um conduto para o transporte de água, proveniente da nascente da Arca d' água (Alferrara), para a vila. A expansão da vila para fora das suas muralhas iniciou-se em fins desse século, com a construção, no setor oeste, do Convento de Jesus.

     D. Manuel I (1495-1521) outorgou-lhe o Foral Novo em 1514 e seu sucessor D. João III (1521-1557) o título de notável vila em 1525. No ano de 1526, começaram as obras do chamado Paço do Trigo, bem como as da abertura da Praça do Sapal (atual Praça de Bocage). Neste período, no século XVI, a vila de Setúbal já excedia, a nascente e poente, a muralha construída no século XIV.

     Durante a crise dinástica de 1580 Setúbal tomou partido por D. António prior do Crato, mas foi facilmente conquistada a 22 de Julho desse ano pelas forças espanholas sob o comando do duque de Alba, reflectindo a vulnerabilidade das defesas da povoação nesta época.

     Durante a Dinastia Filipina, para reforço da defesa, foi iniciado o Forte de São Filipe de Setúbal (1582).

     Com a Restauração da Independência Portuguesa, a 1 de Dezembro de 1640, a nobreza portuguesa aclamou a D. João IV (1640-1656) como novo soberano, pondo termo a sessenta anos de domínio dos Habsburgos sobre o país. Neste momento, o foco estratégico da defesa militar deslocou-se para as fronteiras terrestres, visando conter as invasões espanholas que se antecipavam ao território português.

     Por essa razão, o litoral foi guarnecido por baterias apenas com fins de alerta e de defesa restrita, uma vez que, enfraquecido o poder da Armada Espanhola e feita a paz com os Países Baixos, não se esperavam maiores ameaças pelo mar. Organizam-se, desse modo, linhas de defesa nas barras dos principais rios: rio Douro, rio Tejo (principalmente de Belém ao Guincho) e rio Sado.

     É nesta estratégia defensiva que se enquadra a construção, ao longo do século XVII, do Forte de Albarquel (1643) que complementaria o poder de fogo da Forte de São Filipe de Setúbal, as obras de acrescentamento da Forte de Santiago do Outão (1643-1657), a construção do Forte de Santiago de Sesimbra (1648) e dos revelins adossados à muralha em Sesimbra (1648), a construção do Forte de São Teodósio da Ponta do Cavalo em Sesimbra (1652) e finalmente o Forte da Arrábida (1676).

     Dentro desta nova estratégia, foram projectadas novas muralhas para a vila de Setúbal. Neste projecto trabalharam grandes nomes da arquitectura militar portuguesa da época, tendo as obras se prolongado por um longo período, até 1696. Em diversas ocasiões tanto o rei D. João IV quanto o príncipe D. Teodósio se deslocaram a Setúbal para acompanhar a evolução das mesmas. Os custos da sua construção foram arcados quer pelos negociantes de sal quer pela população da vila, que teve de arcar com novos impostos. Concluídos os trabalhos, a nova cintura de muralhas ostentava onze baluartes e dois meio-baluartes.

     Dos baluartes que ainda subsistem, destaca-se o de Nossa Senhora da Conceição onde está instalado um aquartelamento militar. Este edifício é constituído por duas partes: o baluarte propriamente dito e construções mais recentes. No seu pórtico está uma inscrição a partir da qual se fica a saber que foi concluído em 1696 por ordem do duque do Cadaval.

     À semelhança do que sucedeu em Lisboa e outras localidades do país, Setúbal também foi bastante castigada pelo grande terramoto de 1755. No decurso das obras de reconstrução, sob o reinado de D. José I (1750-1777), o Marquês de Pombal lançou um imposto de dois réis sobre cada arrátel de carne negociado, a fim de, com esse recurso, proceder-se à reedificação dos Paços do Concelho (Câmara Municipal) um dos muitos edifícios, profanos e religiosos, que foram destruídos pela catástrofe, entre os últimos dos quais a Igreja de Nossa Senhora da Anunciação e a Igreja de São Julião, de que só resta hoje um portal renascentista.

As muralhas foram erguidas utilizando-se alvenaria de pedra argamassada. Do período islâmico, ainda se podem ver junto da cisterna as ruínas da Casa dos Vereadores, que ainda funcionava nos inícios do século XVI.

     Desenvolvida a partir do núcleo medieval em redor da Igreja de Santa Maria, em pequena colina, a cidade de Setúbal teve duas cintas de muralhas ao longo da sua história. Recebeu foral em 1249 e um século depois era definido o seu termo, por ordem de D. Afonso IV. A primeira cerca data precisamente do século XIV, altura em que a dinâmica económica e comercial da cidade determinou a necessidade de uma defesa mais efectiva. As obras desenrolaram-se por um período extremamente dilatado, desde o final do reinado de D. Dinis até às portas da crise dinástica aberta com a morte de D. Fernando.

     O recinto amuralhado compunha-se, então, de vários troços de muralha protegidos por torres quadrangulares e duas hexagonais, sendo a comunicação com o exterior efectuada através de quatro portas, de que se conserva ainda a Porta do Sol. Do lado Sul, a muralha abria para o rio por meio de seis postigos, número que foi posteriormente aumentado ao longo dos séculos (SILVA, 1990, p.26). No interior desta cerca, desenvolveram-se três núcleos principais (nos extremos os bairros de Santa Maria e da Praça do Sapal e no meio, fazendo a ligação entre estas duas áreas, a Capela de Santo António).

     No século XVI, as áreas periféricas eram já bastante importantes. De época medieval conservavam-se os arrabaldes do Troino e de Palhais, mas a construção do Convento de Jesus é a prova de como a cidade se encontrava em franca expansão, elevando-se, ao mesmo tempo, os antigos bairros extra-muros ao estatuto de freguesias.

     No entanto, foi apenas nos meados do século XVII que se construiu a nova cerca defensiva. Em 1582, após uma visita de D. Filipe I a Setúbal, concluiu-se da necessidade de se proceder a novas formas defensivas da foz do Sado . As soluções então adoptadas, ao contrário de privilegiarem a cidade, concentraram-se na defesa da costa, como o prova a construção dos fortes de São Filipe e do Outão.
A muralha moderna surge após a restauração do reino de Portugal por D. João IV. Tratou-se novamente de um processo moroso, que se desenrolou por mais de 50 anos, até ao final do século. Das muitas obras então efectuadas, resultou uma planta rectangular irregular, com 11 baluartes e 2 meios baluartes (5 dirigidos para Norte e 3 a Sul, implantados nas areias do rio, sendo o mais importante o de Nossa Senhora da Conceição, onde também se construiu um cais). Para além destes, o sistema defensivo projectado englobava ainda outros fortes isolados de apoio à cidade, um projecto de tal forma ambicioso que nunca chegou verdadeiramente a ser terminado.
Nos dois últimos séculos, a cidade expandiu-se consideravelmente para fora destes dois recintos muralhados. O resultado foi a demolição paulatina de todas as estruturas militares herdadas das época medieval e moderna. Junto ao rio, abriu-se a actual Avenida Luísa Todi e construiu-se o porto de Setúbal, para o que se arrasou o cais do século XVII. Nos últimos 50 anos, todo o espaço para Norte, para Este e para Oeste tem sido desfigurado pela explosão urbanística que ainda grassa no concelho.

     Os grandes impulsos deram-se em 1249, com a primeira carta floral, e a construção, iniciada em 1343, das primeiras muralhas.

     No século XVI, Setúbal afirma-se como centro urbano detentor de excedentes bens a defender dos perigos que vinham do mar – as frequentes investidas dos piratas que batiam as nossas costas. Foi construída então a primeira linha de muralhas custeada pela população.

     A muralha delimitava uma área de contorno geral rectangular, com o eixo maior - de direcção Este-Oeste, paralelo à margem de estuário e muito maior (mais do dobro) que o eixo menor e transversal - de direcção Norte-Sul, facto que evidenciava a estreita dependência da povoação em relação ao rio. Esta estreita relação manter-se-à activa ao longo de todo o percurso histórico. A área abrangida pela muralha do século XIV encontra-se hoje limitada pelo miradouro de Setúbal e zona de Palhais (Este); Avenida 5 de Outubro, (Norte); Avenida 22 de Dezembro, (Oeste) e Avenida Luísa Todi, (Sul).

     Foi através da descrição efectuada em 1758 por diversos párocos das freguesias de Setúbal em resposta a um inquérito promovido pelo Padre Luís Cardoso juntamente com a análise efectuada à planta da vila de Setúbal levantada em 1804, para além da identificação dos troços existentes, que hoje temos o conhecimento exacto do traçado da primeira linha de muralhas (1325-1360), construção efectuada no reinado de D. Afonso IV e de D. Pedro I.

     Desta análise concluiu-se que esta fortificação tinha catorze a quinze “palmos” de largura e vinte torreões com distâncias desiguais entre eles, uns de forma quadrada, outros quadrados alongados e dois de forma hexagonal (Portão da Ribeira e Esquina do Convento Antigo dos Carmelitas Descalços), dela faziam parte várias portas e postigos: na parte Norte - a porta ou postigo de Santa Catarina, o postigo do Buraco de Água, a porta de Évora (ou postigo de Nossa Senhora da Conceição), o postigo de Santo António. A Oriente - o postigo de São Jorge e a porta de São Sebastião. A Sul - o postigo da Moura Encantada (porta do Sol, o postigo do Cais, o postigo do Carvão (postigo do Ouvidor), o postigo das Farinhas, o postigo de João de Galo, o postigo da Alfândega, o postigo dos Enjeitados, o postigo do Frei Gaspar, o postigo da Pedra, o postigo de São Cristóvão, o postigo do Portão da Ribeira e o postigo das Lobas. A Ocidente - a Porta Nova.

     Talvez por lapso não foi feita alusão à porta da vila, que se situaria nas imediações da Igreja de Santa Maria.

     A dilatação da povoação irá provocar o alargamento dos postigos e a demolição de muitos troços. No século XVI, D. João III, ordenou a seu primo, o Mestre da Ordem de São Tiago, “que se fizesse uma porta grande ao postigo do Buraco da Água – Rua Tenente Valadim). Em 1642, durante as guerras da Restauração, o rei determinou, tendo em vista a defesa da vila, que, enquanto a nova fortificação (muralha seiscentista) não estivesse concluída, fossem fechados os vãos das portas e janelas abertos nas muralhas, por conta dos proprietários das casas a ela adossadas.

     Na segunda metade do século XIX o município solicita autorização ao Governo para demolir a parte superior dos arcos e alargar as entradas das ruas, pois os postigos ou arcos, de pequenas dimensões, da fortificação antiga, que comunicavam com a Rua da Praia (actual Av. Luísa Todi) tornavam as ruas interiores mal iluminadas e pouco arejadas.

     Actualmente é possível observar os seguintes vestígios: Porta do Sol (sem dúvida a melhor conservada, em arco ogival); Porta de São Sebastião; troços entre o Miradouro e o Pátio Gago da Silva; troço do Edifício da Casa do Corpo Santo (junto ao Largo do Quebedo); torre quadrangular na Avenida 22 de Dezembro (frente ao Monumento aos Mortos da Grande Guerra); fundações de uma torre hexagonal, actualmente integrada no edifício da polícia de Segurança Pública (PSP), na esquina da Avenida 22 de Dezembro com a Avenida Luísa Todi; troço de muralha e postigo de João Galo, na Avenida Luísa Todi e postigo do Cais, na mesma avenida.

     Dos Baluartes da muralha seiscentista, destaca-se o da Nossa Senhora da Conceição, onde está instalado um aquartelamento militar.

 

 

N 38° 31.407 W 008° 53.193 - Quantas luzes existem dentro do túnel da muralha? (A)

   

Arco de São Sebastião

     Da antiga porta subsiste o arco em brecha da Arrábida. Corresponde a uma entrada na muralha medieval, sendo uma passagem para o interior da cidade, mandada abrir no reinado de D. João III (século XVI) para facilitar o acesso aos arrabaldes de Palhais e Fontainhas. Ostenta na parte superior as armas reais.

Fonte: Panorâmio

N 38° 31.408 W 008° 53.214 - No arco existe uma placa de mármore. Quantas letras tem a primeira palavra? (B)

 

Postigo da Moura Encantada

     Reminiscência da muralha medieval, preserva o perfil gótico. Também conhecida como Porta do Sol. Sem dúvida, a melhor conservada, em arco ogival.

Fonte: Wikipédia

N 38° 31.395 W 008° 53.240 - Nestas coordenadas existe outra placa em mármore. Quantas letras tem a última palavra? (C)

 

Museu da Arqueologia

     O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS) é um museu português situado em Setúbal. O MAEDS foi criado no final de 1974 pela Junta Distrital de Setúbal, tendo aberto ao público em 1976. Prédio do século XIX com óculos a ladear a entrada, tem sete salas de exposição.

     O acervo do museu integra duas vertentes: a arqueologia e a etnográfica. Na vertente arqueologia o espolio integra materiais oriundos de sítios arqueológicos pré-históricos desde o paleolítico até à idade do ferro , e romanos.

     As origens da região sul do distrito, das actividades artesanais pré-industriais às da indústria na primeira metade do século XX, sem esquecer as formações agro-marítimas tradicionais do distrito, são temáticas desenvolvidas neste espaço orientado para os primórdios da História regional.

     Na vertente etnográfica, o museu apresenta materiais relacionados com as actividades de pesca, produção de sal, cortiça, pecuária, fiação, tecelagem, devoção popular, artesanato rural e urbano e arte popular.

     As miniaturas das embarcações tradicionais do Sado e a secção ligada às unidades industriais executadas pelo artista popular Borda d’Água são alguma das muitas áreas de destaque. Possui ainda uma interessante colecção de miniaturas mecânicas de actividades fabris do concelho.

     No âmbito do museu funciona o Centro de Estudos Arqueológicos.

     O museu dispõe de uma biblioteca especializada com cerca de 5000 volumes, edita uma revista especializada, a Setúbal Arqueológica, e co-edita, com o Fórum Intermuseus do Distrito de Setúbal, uma revista de âmbito mais amplo, a MUSA: museus, arqueologias & outros patrimónios.

N 38° 31.388 W 008° 53.339 - O último digito do número por cima da porta é o (D).

 

Cine-Teatro Luisa Todi

     Principal sala de espectáculos de Setúbal e uma das mais importantes da região. O Fórum Municipal Luísa Todi, após as obras de requalificação de que está a ser objecto, encontrar-se-á apta aos mais diversos tipos de espectáculos e conferências nacionais e internacionais.

     A construção desta sala iniciou-se em 1958 com o nome “Cine-teatro Luiza Todi” e foi inaugurada no dia 24 de Julho de 1960 pelo então presidente da República Almirante Américo Thomaz e pelo Cardeal Patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira. Abriu ao Público no dia 25 de Julho do mesmo ano com o filme “Os Dez Mandamentos” de Cecil B. DeMille.

     A Câmara Municipal de Setúbal adquiriu o edifício em 1990 e desde então tem oferecido aos munícipes uma diversidade de espectáculos nas diversas artes, teatro, cinema, bailado, música e canto. Acolhe anualmente o prestigiado Festival Internacional de Cinema – Festroia. Em Agosto de 2008 o Fórum entrou em obras de remodelação, prevendo-se a sua reabertura em meados de 2009, mas por falta de recursos financeiros, o mesmo não aconteceu.

Fonte: Camara Municipal de Setúbal

N 38° 31.353 W 008° 53.447 - Nestas coordenadas existem 2 objectos no chão típicos de uma cidade piscatória.

E = 0, se forem sardinhas
E = 1, se forem redes de pesca
E = 2, se forem canas de pesca
E = 3, se forem pescadores
E = 4, se forem âncoras
E = 5, se forem barcos
E = 6, se forem anzóis
E = 7, se forem bóias
E = 8, se forem golfinhos
E = 9, se forem carretos de pesca

 

Capitania

N 38° 31.310 W 008° 53.478 - Nestas coordenadas existe 1 objecto no chão típico de uma cidade piscatória.

F = 0, se for uma sardinha
F = 1, se for uma rede de pesca
F = 2, se for uma cana de pesca
F = 3, se for um pescador pescador
F = 4, se for um anzol
F = 5, se for um barco
F = 6, se for um carreto de pesca
F = 7, se for uma bóia
F = 8, se for um golfinho
F = 9, se for uma âncora

 

Coordenadas Finais:

N 38° 31.(D)(C)(A+B+E)

W 008° 53.(F-B)(F)(B-C)

Additional Hints (Decrypt)

Zntaégvpn. Orgjrra cnene r anb ragene.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)