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António de Spínola PRP14 Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Caro nunogil,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Esta é a 13ª cache de uma série dedicada aos 18 presidentes da República Portuguesa.

Não pretendemos demonstrar qualquer tipo de afinidade pelo mandato de nenhum dos presidentes, nem fazer um julgamento da história da nossa república, razão pela qual constarão desta série todos os presidentes; mesmo aqueles que não ascenderam ao cargo pela via democrática, durante o regime do Estado Novo.


Translation
António Sebastião Ribeiro de Spinola
Nasceu a 11 de Abril de 1910, em Estremoz, no Alto Alentejo, e faleceu em Lisboa a 13 de Agosto de 1996. Filho de António Sebastião de Spínola e de Maria Gabriela Alves Ribeiro de Spínola. Filho de uma família abastada: seu pai foi inspector-geral de Finanças e chefe de gabinete de Salazar no Ministério das Finanças. Casou, em 1932, com Maria Helena Martin Monteiro de Barros.
ELEIÇÕES E PERÍODO PRESIDENCIAL
A 25 de Abril de 1974, como representante do MFA(Movimento das Forças Armadas), aceita do Presidente do Conselho, Marcelo Caetano, a rendição do Governo, o que na prática significa uma transmissão de poderes. Com a instituição da Junta de Salvação Nacional, órgão que passou a deter as atribuições dos órgãos fundamentais do Estado, a que presidia, é escolhido pelos seus membros para o exercício das funções de Presidente da República. Ocupará a Presidência da República a 15 de Maio de 1974, cargo que irá exercer até 30 de Setembro de 1974, altura em que renuncia e é substituído pelo general Costa Gomes.
OBRA LITERÁRIA
Por Uma Guiné Melhor, em 1970; Linha de Acção, em 1971; No Caminho do Futuro, em 1972, e Por Uma Portugalidade Renovada, em 1973 , obras reunidas em quatro volumes. Portugal e o Futuro, publicado em 1974. Ao Serviço de Portugal, publicado em 1976. País sem Rumo, publicado em 1978.
Fonte: http://www.presidencia.pt
No rescaldo do 25 de abril, Spínola acumularia as funções de presidente da Junta de Salvação Nacional e de presidente da República durante alguns meses. No entanto, rapidamente entraria em choque com as correntes mais radicais do Movimento das Forças Armadas (MFA), que o empurraram para a aceitação da independência das colónias, lhe anularam o projeto de concentração de poderes e lhe impuseram como primeiro-ministro um militar esquerdista, Vasco Gonçalves. Bloqueado, recorreu à mobilização de forças políticas da chamada "maioria silenciosa" temerosa da radicalização da revolução e da possível instauração de uma ditadura comunista em Portugal. A manifestação de apoio a Spínola em 28 de setembro de 1974 acabaria por sair frustrada pelas forças de esquerda, que por todo o país levantavam barricadas e impediram o acesso dos partidários do general a Lisboa e outros locais de concentração. Impotente perante os acontecimentos, Spínola renunciou ao cargo a 30 de setembro, mas continuou a organizar forças e apoios contra o regime. Da conspiração que dirigiu ou estimulou sairia o golpe militar de 11 de março de 1975, em que sofreu nova derrota, exilando-se primeiro em Espanha e depois no Brasil, de onde dirigiu uma organização clandestina (MDLP - Movimento Democrático de Libertação de Portugal) que se empenharia na luta contra o regime democrático, luta que durante o período denominado PREC se radicalizou cada vez mais. A derrota das forças esquerdistas no golpe fracassado de 25 de novembro de 1975 tranquilizou Spínola e os seus apoiantes, levou à desmobilização do MDLP e criou condições políticas para o seu regresso a Portugal, sendo reintegrado nas Forças Armadas e mais tarde promovido ao posto de marechal (1981) durante o mandato de Ramalho Eanes.
Fonte: www.infopedia.pt
Sendo este foi o primeiro presidente alentejano, teriamos gostado imenso de colocar a cache em Estremoz, mas infelizmente ficaria demasiado distante para que pudéssemos assegurar uma cuidada manutenção. Desse modo o local da cache, foi escolhido tendo em conta a responsabilidade deste presidente nos acontecimentos ocorridos no RALIS na manhã de 11 de março de 1975.
English
This is a cache from a series dedicated to the presidents of the Portuguese Republic.
António de Spínola was the first portuguese president in democracy, after April 25th of 1974.
Born on 11 April 1910 in Estremoz; died on 13 August 1996 in Lisbon.

Additional Hints (Decrypt)

qrageb qr hz ireqr

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)