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Lavadouro de Azoia Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá ZarppaTeam,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 6/2/2011
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

Center left entrance

Nos tempos que já lá vão, os lavadores públicos, eram entre muita coisa um ponto de encontro uma importante infra-estrutura comunitária, quase todas as aldeias tinham um ou mais lavadouros públicos, dispersos por vários lugares, onde se juntavam as mulheres e raparigas, sempre em ambiente de amena conversa, com boatos e mexericos na ordem-do-dia e até mesmo a cantar. Ora, porque a língua não tem osso, e porque a conversa é coisa própria de quem tem fala, não havia sítio melhor para se trocarem dois dedos da mesma. Assunto, havia sempre, e caso não o houvesse, inventava-se que a invenção é algo bem humano. No tempo do bacalhau a 12$50 à posta, não havia maquinas de lavar roupa, muito menos lavandarias “modernices”, nesse tempo cada um cuidava da sua roupa e se é verdade que havia tanques próprios, era nos lavadouros que mulheres de todas as idades se entre-ajudavam a torcer cobertores, tapetes, e mais que fosse. A lavagem era uma tarefa bastante dura e ingrata, especialmente em dias de Inverno. Para além de repetitiva, exigia grandes esforços, desde o transportar a roupa à ida e à volta (ainda mais pesada), até ao ensaboar, esfregar na pedra áspera e desgasta. Depois de todo o processo era ainda necessário estender a roupa num sítio adequado para ficar a corar. Nesse tempo as crianças brincavam saltando de tanque em tanque aproveitando a abundância de água para chafurdar sem ouvir um ralhete. Era a altura do sabão, Clarim ou Migo, do Omo ou do Presto, não esquecendo a tradicional garrafinha de lixívia Javel, e o sabão azul e branco. Espero que este espaço traga de volta a lembrança “aos que pela idade já passaram” boas recordações, aos mais novos que vejam o protótipo das actuais lavandarias, e que neste lavadouro, possam sentir um pouco do passado recente. Para os mais entendidos A cantiga da aldeia da Roupa Branca, cantada pela inconfundível Beatriz Costa. "...ai rio não te queixes, ai que o sabão não mata, ai até lava os peixes, ai põem-nos como prata..." Os anúncios radiofónicos “ CLARIM, TOCA A LAVAR” ou “ OMO LAVA MAIS BRANCO” Lembram-se???

Additional Hints (Decrypt)

Fãb zhvgnf zravanf. N byune n inenaqn. Gbqnf n pubene. Cnen n zrfzn onaqn.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)