Lavadouro de Azoia Traditional Geocache
Bitaro: Olá ZarppaTeam,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:
O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.
Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.
Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).
Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.
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Difficulty:
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Terrain:
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Size:  (micro)
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in our disclaimer.
Nos tempos que já lá vão, os lavadores públicos, eram entre muita
coisa um ponto de encontro uma importante infra-estrutura
comunitária, quase todas as aldeias tinham um ou mais lavadouros
públicos, dispersos por vários lugares, onde se juntavam as
mulheres e raparigas, sempre em ambiente de amena conversa, com
boatos e mexericos na ordem-do-dia e até mesmo a cantar. Ora,
porque a língua não tem osso, e porque a conversa é coisa própria
de quem tem fala, não havia sítio melhor para se trocarem dois
dedos da mesma. Assunto, havia sempre, e caso não o houvesse,
inventava-se que a invenção é algo bem humano. No tempo do bacalhau
a 12$50 à posta, não havia maquinas de lavar roupa, muito menos
lavandarias “modernices”, nesse tempo cada um cuidava
da sua roupa e se é verdade que havia tanques próprios, era nos
lavadouros que mulheres de todas as idades se entre-ajudavam a
torcer cobertores, tapetes, e mais que fosse. A lavagem era uma
tarefa bastante dura e ingrata, especialmente em dias de Inverno.
Para além de repetitiva, exigia grandes esforços, desde o
transportar a roupa à ida e à volta (ainda mais pesada), até ao
ensaboar, esfregar na pedra áspera e desgasta. Depois de todo o
processo era ainda necessário estender a roupa num sítio adequado
para ficar a corar. Nesse tempo as crianças brincavam saltando de
tanque em tanque aproveitando a abundância de água para chafurdar
sem ouvir um ralhete. Era a altura do sabão, Clarim ou Migo, do Omo
ou do Presto, não esquecendo a tradicional garrafinha de lixívia
Javel, e o sabão azul e branco. Espero que este espaço traga de
volta a lembrança “aos que pela idade já passaram” boas
recordações, aos mais novos que vejam o protótipo das actuais
lavandarias, e que neste lavadouro, possam sentir um pouco do
passado recente. Para os mais entendidos A cantiga da aldeia da
Roupa Branca, cantada pela inconfundível Beatriz Costa. "...ai rio
não te queixes, ai que o sabão não mata, ai até lava os peixes, ai
põem-nos como prata..." Os anúncios radiofónicos “ CLARIM,
TOCA A LAVAR” ou “ OMO LAVA MAIS BRANCO”
Lembram-se???
Additional Hints
(Decrypt)
Fãb zhvgnf zravanf.
N byune n inenaqn.
Gbqnf n pubene.
Cnen n zrfzn onaqn.