Skip to content

Manuel Cabanas e V.N. de Cacela Multi-cache

This cache has been archived.

Gil_Algarvio: Peço desde já as minhas mais sinceras desculpas por arquivar esta cache, mas por motivos pessoais e profissionais é-me impossível reactiva-la num curto período.
Principais desculpas aos geocachers que me contactaram por mensagem privada e aos quais eu referi que iria reactivar a cache, mas a alteração de planos pessoais impidio que o mesmo acontecesse.
Assim que me for possível irei compensar com novas e melhores caches!

Agradeço desde já a vossa compreensão.

More
Hidden : 7/27/2011
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Related Web Page

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

Vamos saber quem foi Manuel cabanas e conhecer Manual Cabanas!! E conhecer este vila Algarvia! A dificuldade e terreno deve-se essencialmente ao que está explicito na dica adicional.

Manuel Cabanas e Vila Nova de Cacela

Manuel dos Santos Cabanas, também conhecido como Mestre Manuel Cabanas (Vila Nova de Cacela, 11 de Fevereiro de 1902 — Faro, 25 de Maio de 1995), foi um mestre de xilogravura, autodidacta e republicano português, membro fundador do Partido Socialista, de Portugal. Biografia De origem humilde, filho de modestos proprietários agrícolas, também naturais de Vila Nova de Cacela, Manuel Cabanas fez a instrução primária, tendo neste período se dedicado ao campo como forma de trabalho. Em 1920 passou a trabalhar como encarregado da manutenção das mercadorias e das bagagens na ferrovia. Dois anos depois mudou-se para cidade de Barreiro, quando passou a desenvolver cargos e funções no Sindicato dos Ferroviários do Sul e Sueste, mobilizando a classe para a defesa dos seus direitos, o que naquela época era considerado um delito subversivo pelo fascismo. Em 1927, por ocasião da revolução de 7 de Fevereiro, Manuel Cabanas teve o primeiro embate com a ditadura, quando a convite do almirante Mendes Cabeçadas Júnior, integrou a comissão revolucionária local. Foi neste ano que Cabanas foi preso pela primeira vez, quando, ao dirigir-se para o quartel de marinheiros de Vale de Zebro, a fim de ganhar aquela unidade para a causa dos revolucionários, é preso à entrada dessa unidade militar. Pouco tempo passado, Manuel Cabanas seria restituído à liberdade. Como represália, é enviado para o trabalho nocturno, na estação dos Caminhos de Ferro da Moita do Ribatejo, tendo nela permanecido por dez anos, onde, de forma discreta, mantinha actividade política de oposição ao regime, o que o levou a relacionar-se com importantes intelectuais e políticos portugueses tais como, Aquilino Ribeiro, Ramada Curto, Bento de Jesus Caraça, Câmara Reis, Piteira Santos, José Magalhães Godinho, Vasco da Gama Fernandes, Jaime Cortesão, Raul Proença, Raul Rego, Arlindo Vicente dentre outros, com os quais além de conviver, participou em vários actos políticos. Durante o regime fascista, Manuel Cabanas envolve-se na realização de obras de melhoramento social da classe dos trabalhadores. De 1924 a 1930, Cabanas faz parte da direcção do Asilo D. Pedro V, no Barreiro, uma instituição muito pobre, onde consegue melhorias no equipamento e nos serviços. Durante dezoito anos desenvolve grande actividade em prol da Comissão Nacional de Assistência aos Tuberculosos, iniciativa esta que lhe valeu nova prisão. Durante a década de 30 do século vinte, participou em todas as acções de vulto da Oposição Democrática, mantendo-se ligado à tendência socialista e foi co – fundador do Partido Socialista, por cujas listas, já septuagenário após o 25 de Abril de 1974, foi eleito deputado à Assembleia da República. Gravura de Manuel Cabanas A partir de 1938, Manuel Cabanas deu início a uma intensa actividade artística no campo da gravura em madeira, encetando uma ruptura abrupta com as técnicas tradicionais de gravação. No início de sua carreira artística, os desenhos xilogravados por Cabanas eram feitos por seu amigo o pintor Américo Marinho, com o passar do tempo, o próprio artista passou a desenhar para posteriormente esculpir na madeira de Buxo. Em 1939 começou a expor os seus trabalhos, o que lhe valeu vários prémios, entre eles a medalha de ouro das Belas Arte. Nas décadas de 40, 50 e 60 dirigiu as campanhas da oposição no Distrito de Setúbal e foi mandatário dos candidatos presidenciais oposicionistas. Aposentado compulsivamente da CP em 1963, por razões políticas, foi funcionário da ordem dos advogados e professor do ensino técnico, sendo demitido deste, em 1968, por ser considerado como contrário aos altos interesses do Estado. Depois de 25 de Abril de 1974, já septuagenário, foi chefe de Redacção da Revista do Povo e deputado do Partido Socialista na Assembleia da República. Autodidata, deveu a sua formação intelectual ao estudo individual e ao convívio com alguns dos maiores vultos do pensamento e das letras do seu tempo: Aquilino Ribeiro, António Sérgio, Vieira de Almeida, Jaime Cortesão e Ferreira de Castro, entre outros. Integrou, nos anos 50 e 60, as tertúlias da Livraria Bertrand e do consultório do Professor Francisco Pulido Valente, ao Chiado (esta última imortalizada no quadro A Leitura, de Mestre Abel Manta). Foi sócio efectivo da Sociedade Nacional de Belas-Artes. Em 1974, doou o essencial da sua obra xilográfica original e a sua colecção de arte ao Museu Municipal de Vila Real de Santo António, de que foi o Conservador nos últimos anos de vida. Mestre maçon, pertenceu aos quadros do Grande Oriente Lusitano. Um busto em bronze, descerrado em 1993 pelo Presidente Mário Soares, perpetua a sua memória em Vila Nova de Cacela. A sua colecção artística encontra-se hoje à guarda do Centro Cultural António Aleixo, em V. R. de Santo António. Em 1985, Manuel Cabanas foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, no grau de Comendador, pelo então Presidente da República, General Ramalho Eanes. Em 1991, foi agraciado pelo Presidente da República, Dr. Mário Soares, com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Em 1983, também a Câmara Municipal do Barreiro decidiu homenageá-lo na área das Artes e Letras. Faleceu aos 93 anos de idade, no dia 25 de Maio de 1995, no hospital de Faro. Podem ver a Página do Museu deste grande homem. http://www.cultalg.pt/CDOC/index.html?subpagina=museu_cabanas.htm E visitá-lo também em VRSA no Cento Cultural.

Para fazer a cache, têm de percorrer um pouco da vila.

No ponto 1 (coordenadas iniciais): Ver a data de inauguração do largo que está presente no busto.

Fazer os cálculos para ir para o ponto 2 Onde: Ano/Mês/Dia = A/B/C N 37º(B+5).(Cx34,625) W 007º(125-A).0(Cx2)

No ponto 2 (resultado dos primeiros cálculos) Ver a data de inauguração do local que está presente na parede.

Fazer os cálculos para ir para o ponto 3 Onde: Dia/Mês/Ano = D/E/F N 37º(Ex2).(F-1445) W 007º(D+18).(F-1066)

Seguir para o ponto 3 e seguir a dica adicional.

 

Additional Hints (Decrypt)

Aãb é sápvy cnen crffbnf qr rfgnghen Onvkn r Zrfzb Zéqvn... Rfgvdhrz-fr zhvgb orz!! R Zhvgb, zhvgb phvqnqb nb ercbe ab ybpny, cnen aãb npbagrpre b cvbe (cnen n pnpur) Vg vf abg rnfl sbe crbcyr bs fgngher naq rira nirentr. Fgergpu vf jryy! Naq irel, irel pnershy gb chg onpx vagb cynpr, abg gur jbefg unccraf (gb pnpur)

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)