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AZGT Igreja da Sé Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela compreensão,
Bitaro
Community Volunteer Reviewer

Centro de Ajuda
Linhas Orientação

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Hidden : 9/2/2011
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


Igreja da Sé

Remonta a uma primitiva igreja paroquial, iniciada por Álvaro Martins Homem em 1461. Sob a invocação de São Salvador, deve ter sido concluída em 1496, data da nomeação do seu primeiro vigário.Sobre esta primitiva igreja pouco ou nada se sabe, no entanto e devido ao rápido crescimento que a Angra de então teve, brevemente esse templo ficou demasiado modesto para essa função.
Com o aumento da população e a criação do Bispado de Angra (1534), a Câmara Municipal formulou um pedido para que se construísse um novo edifício para a Sé, no mesmo local, Assim em 1536, a mando do Bispo, e de comum acordo com a Câmara Municipal da cidade fizeram lembrar ao rei D. João III de Portugal a necessidade de cumprir o seu compromisso de instalar a sede da diocese.Apesar de receber a missiva D. João III de Portugal, não deu seguimento a este pedido, tratando antes dos aspectos organizativos. Este facto levou a Câmara da Cidade, em 1557, a mandar nova mensagem ao rei a solicitar construção do novo templo, aproveitando para informá-lo, contudo, que os moradores de Angra não estavam em condições financeiras de contribuir para esse fim.Finalmente, a 10 de Janeiro de 1568, já no reinado do Cardeal D. Henrique é que a coroa tomou finalmente a decisão de mandar construir a nova Sé a expensas da suas. Para esse foi destinando 3 mil cruzados (moeda da altura) anuais dos direitos que tinha sobre o Pastel na Ilha de São Miguel enquanto durassem as obras.Do reino veio a Angra um arquitecto,Luís Gonçalves, que elaborou o projecto o qual foi depois sucessivamente adaptado por outros arquitectos, entre os quais João de Carvalho.
A pedra fundamental do novo templo foi lançada em 18 de Novembro de 1570, em cerimónia solene, tendo os seus trabalhos estendido-se por meio século tal as proporções da construção para tão o então pequeno burgo. Levaria nada menos de 48 anos a construir, contando com pelo menos um período de interrupção nos finais do século XVI, durante o conflito da crise dinástica.
A decisão final foi no sentido de se construir um novo templo no mesmo sítio da já existente e pequena Sé, mas alargando muitíssimo o espaço, que acabou por ocupar um grande quarteirão no centro da cidade delimitado pelas rua da Sé, Carreira dos Cavalos, da Rosa e do Salinas. Muito deste terreno foi doado pelo nobre angrense Estevão Cerveira Borges, que condicionou a doação de ter a frente da Sé para a sua residência. Por isso, segundo a tradição, ou por uma questão de urbanismo a nova Igreja ficou virada ao Norte, com inegável valorização. O edifício começou a construir-se pela fachada principal, para que a velha Igreja de São Salvador pudesse continuar a servir o culto. O projecto de Luís Gonçalves é de uma enorme templo maneirista ou de arquitectura chã portuguesa, sem dúvida dos mais notáveis edifícios desse género em Portugal.
É uma Igreja ampla de 3 naves divididas por pilares sem transepto, mas de cobertura única. A cabeçeira é contudo surpreendente por se inscrever num revivalismo gótico, com deambulatório, com 3 capelas radiantes e um abside coberta por uma cúpula suportada por colunas dóricas, sendo o conjunto acanhado e com falta de proporção ao corpo do templo.
A fachada, por sua vez, tem duas torres sineiras e ente elas um templete para o relógio, colocado em 1782, mas o conjunto acabou por sair demasiado monótono, apesar da sua imponência e principalmente da bem conseguida implantação no terreno.
Adoçadas ao corpo da Igreja foram construídas 4 capelas, pagas por particulares e pelas irmandades e as sacristias. Já, no século XVIII nas traseiras, adicionou-se-lhe a Sacristia Grande e a Sala do Tribunal Eclesiástico.
Em redor de toda a construção existiu sempre um amplo adro que muito contribuiu para a beleza do conjunto. Esse adro, com escadaria para a Rua da Sé, foi melhorado em 1845 na frente para a Rua do Salinas.
Na traseira do edifício, no início do século XVII, foi construído um claustro, conhecido pelo sítio, que serviu no século XIX de cemitério e desapareceu nos anos 50 do século XX para dar lugar ao arranjo que existe na frente para a Rua da Rosa.
Esse adro alberga agora uma estátua do Papa João Paulo II, comemorativa da sua visita a 11 de Maio de 1991.
O edifício da Sé foi profundamente danificado pelo terramoto de 1 de Janeiro de 1980 e posteriormente destruído por um incêndio na madrugada de 25 de Setembro de 1983.
Nessas duas catástrofes perdeu-se um enorme espólio artístico, principalmente de decoração barroca, mas foi possível reedificar o templo que manteve a sua imponência e continua a ser o centro religioso dos Açores e um importante centro cívico da cidade, onde decorrem os mais proeminentes acontecimentos. Os seus sinos e o seu relógio marcam a vida dos angrenses e o seu adro é, com a Praça Velha, o palco de muito do que acontece na urbe. Em reconhecimento de tudo isto o Governo Regional dos Açores classificou a Catedral de São Salvador de Angra, como Monumento Regional em 11 de Junho de 1980.
O templo foi reconsagrado em 1808. No contexto da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) aqui eram celebrados os "Te Deum", quer por realistas quer por liberais no poder. Em 1829, a Junta Provisória mandou recolher a prataria e os sinos das igrejas (exceto o estritamente necessário ao culto) à Casa da Moeda estabelecida na Fortaleza de São João Baptista, para fundir moeda - os "malucos" de 80 réis. Em função dessa medida, este templo perdeu todos os seus sinos pequenos e muitas das antigas alfaias, tendo sido salvo a custo, por meio de negociação, o magnífico frontal de prata do altar do Santíssimo.
Aqui foi realizada a cerimónia de batismo de Ngungunhane e seus companheiros de exílio, a 16 de abril de 1899, pelo bispo de Angra, D. Francisco José Ribeiro de Vieira e Brito, tendo como padrinhos os principais notáveis da ilha.
O terramoto de 1980 causou extensos danos ao edifício. Com os trabalhos de restauração a decorrer, em 1983 registou-se a derrocada de uma das torres e, dois anos após, em 25 de novembro de 1985, um grande incêndio que destruiu por completo as talhas douradas dos altares, os órgãos de tubos[1] e o teto em caixotões.
O templo foi visitado em 11 de maio de 1991 pelo Papa João Paulo II quando de sua viagem aos Açores.
    

 

  A Cache

A Cache : é uma nano cacho e será necessário uma pinça ou um palito para retirar o mini log-book, levar material escrita

Additional Hints (Decrypt)

Rfgbh vyhzvanqn

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)