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Panorâmica de São Pedro Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Olá Abelhinhas FZZ,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 5/7/2012
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Panorâmica de S. Pedro

Esta cache irá obrigá-lo a fazer uma paragem na sua viagem para apreciar este belo lugar, Do GZ consegue-se ver o Rio Zêzere e a Capela de S.Pedro do Castro, responsável nos tempos que decorrem por uma Romaria em todos os primeiros fins-de-semana de Maio, juntando bastante gente em redor desta capela.

A capela de São Pedro de Castro localiza-se no cimo de um morro que se ergue à beira do rio Zêzere e ao qual apenas se acede por meio de um caminho florestal em terra batida. A capelinha é rodeada por um amplo adro calcetado, onde foi construído, anexado ao templo, um telheiro que serve de apoio à realização das festas anuais em honra do santo padroeiro.

É desconhecida a data de fundação e construção deste templo; no entanto, e de acordo com algumas narrativas, a capela de São Pedro de Castro terá sido edificada sobre um antigo castro romano. De facto, na fachada principal conserva-se ainda uma lápide romana inscrita, cuja tradução é apresentada por Carlos Batata e Paulo Arsénio na sua Carta Arqueológica do Concelho de Ferreira do Zêzere: “Aos Deuses Manes. A Antónia Máxima, Antónia Modesta, sua mãe, e Lúcio Abílio Celer, seu marido, mandaram fazer em memória.”
No século XV terá sido reedificada, no mesmo local, uma nova capela, na construção da qual foram empregues alguns dos elementos do primitivo templo. O padre António Carvalho da Costa refere ainda que «ha tradição que no sitio da Castanheyra na borda do rio Zezere, onde chamão o Mosteyro, esteve hum Convento de Frades Bernardos, o qual se extinguio, & que das suas pedras se fizera a dita Ermida».
De acordo com António Baião, existia um ermitão encarregue da limpeza e conservação da capela de São Pedro de Castro que, em 1571, era Brás Fernandes e, em 1576, Domingos Fernandes, provavelmente parente do anterior. Frei Francisco Aires, prior de Ferreira, atestou o bom comportamento dos dois, que tinham para ajuda da sua sustentação as esmolas dos fiéis que podiam pedir na vila e arredores.
Ainda relativamente à fundação da capela de São Pedro de Castro, existe uma lenda muito curiosa, registada por Sá Flores no seu Lendas, Contos e Poesia de Ferreira do Zêzere, que passo a transcrever: «Situada junto ao rio, a meia dúzia de quilómetros da Vila de Ferreira do Zêzere, no cimo dum dos mais altos montes da zona, encontra-se a capela de S. Pedro. (…) Segundo parece, tudo foi obra de um casal de irmãos, de seus nomes Pedro e Casta, que apareceram por ali e, não tendo onde abrigar-se, idealizaram construir a capela. Pedras havia muitas, mas ferramentas para as arrancar e abrir os caboucos é que não existiam. Mas, logo apareceram, entre elas, um arado de ouro, utensílio que viria a tornar-se fundamental para a construção. Era ele que abria os alicerces, arrancava a pedra, remexia a terra para fazer o barro e até andava sozinho, sem ninguém a dirigi-lo e a empurrá-lo. Terminada a construção da Capela, que segundo parece não demorou muito tempo, os dois irmãos decidiram que não podiam viver ali juntos. Pensavam eles que “a estopa ao pé do lume faz faísca”, e não foi difícil o entendimento para a separação. O Pedro continuou na capela, enquanto a casta foi viver para uma caverna dum penedo existente numa serra próxima, á qual foi dado o seu nome. Quanto ao arado de ouro, e na impossibilidade de o dividirem, atiraram-no pelo monte abaixo, indo afundar-se no rio (…). Ao vê-lo desaparecido, Pedro olhou para a irmã e murmurou:
- Só a Deus cabe alguém poder tirá-lo.
Consta que mais tarde um homem que por ali andava a pescar trouxe o arado de ouro preso no seu anzol, e que, quando o viu à tona da água, tão amarelinho, tão bonito e o vai para agarrar, o viu fugir de novo para o fundo do rio. Entristecido por ver fugir-lhe tão grande tesouro, despiu-se e atirou-se à água em busca do mesmo.
E conseguiu encontrá-lo. Só que, quando estava próximo do cimo da água, julgando-se já livre de perigo, pensou cheio de contentamento e convicção:
- Quer Deus queira, quer Deus não queira ele já cá vai!
Mas tais palavras não eram ditas quando aparece um peixe que se envolve com o arado e o empurra de novo para o fundo. Novas tentativas foram feitas, mas ninguém mais conseguiu ver o arado de ouro. Segundo a lenda, se o pescador, em vez de ter pronunciado aquelas palavras, tivesse agradecido a Deus tal achado, teria tido para sempre em seu poder o tesouro, o tal arado de ouro que, no caso desta lenda ser verdadeira, se encontra hoje a centenas de metros de profundidade, devido á barragem do Castelo do Bode».
Segundo as Memórias Paroquiais de 1758, a ermida de S. Pedro de Castro era local frequente de romagem, à qual acolhiam muitos peregrinos várias vezes ao ano, mas sobretudo no dia da comemoração do orago, no dia de São Miguel e no dia de Todos os Santos.

Fonte By: Ferreira Digital

Uma particulariedade uma vez que fizemos parte de um grupo de História local e que poucos terão conhecimento, diz respeito ao verdadeiro numero de lápides Romanas, ao invés das apenas duas lápides conhecidas da fachada, existe uma terceira na base inferior do altar tambem.

Outra curiosidade mais controversa e possivelmente não verdadeira, diz respeito ao facto desse grupo de história ter encontrado vestigios de um castro Romano na serra que fica de frente para a que contem a Capela, Sendo a Serra de S. Pedro uma Peninsula seria tambem um bom ponto de comércio e especula-se que foi um dos ultimos redutos dos mouros em Portugal e que onde existe a Capela hoje, antigamente foi uma mesquita, que deu origem a um castro e posteriormente a esta capela.

Em relação à cache é simples e facil de dar com ela...



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Additional Hints (Decrypt)

Qronvkb qn dhr rfgá cbe pvzn...

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)