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Oliveira do Conde Multi-Cache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx#cachemaintenance :

[quote]
Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Por causa do esforço requerido para manter uma geocache, por favor coloque geocaches físicas no seu espaço habitual de geocaching e não em sítios para onde costuma viajar. Geocaches colocadas durante viagens não serão muito provavelmente publicadas a menos que possa fornecer um plano de manutenção adequado. Este plano deve permitir uma resposta rápida a problemas reportados, e deverá incluir o Nome de Utilizador de um geocacher local que irá tomar conta dos problemas de manutenção na sua ausência. [/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 10/6/2012
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Oliveira do Conde


Oliveira do Conde, concelho muito antigo e próspero, teve, segundo Pinho Leal, foral de Dom Dinis, em 1286, e foral novo de Dom Manuel, em 20 de Dezembro de 1516. A sua área ocupava as actuais freguesias de Oliveira do Conde, Cabanas de Viriato e Beijós. É a maior freguesia do concelho, ocupando cerca de um terço deste, é constituída pelas seguintes localidades: Oliveira do Conde, Travanca de S.Tomé, Alvarelhos, Fiais da Telha, Vila Meã, Oliveirinha, Azenha e Albergaria.
Foi assento dos Condes de Sortelha, passando depois para os Condes de Vila Nova de Portimão e Marqueses de Abrantes.
Berço de antiga e ilustre fidalguia, do seu fausto e velho esplendor, alguns resquícios chegaram aos nossos dias, podendo ver-se ainda hoje alguns solares, o pelourinho e a Igreja Matriz, contendo o túmulo de Fernão Mendes de Góis. No conjunto, dois monumentos nacionais. Esta vila, ciosa do seu longínquo passado, e orgulhosa das suas sete casas abrasonadas, algumas desaparecidas já, tem ainda bonitos solares, como a Casa do Visconde, a Casa de Ceia (dos Albuquerques), frente ao pelourinho, e o solar dos Albergarias, um belo e típico solar da Beira, que, com a sua varanda, mantém, em toda a sua pureza arquitectónica, o cunho do século XV.

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A cache


O primeiro ponto vai levar-vos à...

Casa do Sr. Nicolau Ferraz


Casa de estilo Neo-Barroco, com dois corpos diferentes, o mais alto com telhado em pirâmide, com um pátio interior que dá acesso aos dois corpos do edifício. A parte mais baixa é a mais antiga (Século XVII).

Ostenta o brasão dos Cid, com a seguintes característica:
Material: calcário semi rígido
Época: seculo XVII/XVIII

Lição heráldica:
Conjunto - Escudo peninsular e elmo de perfil com paquife e timbre
Escudo - Composição: Partido
Leitura I - Cardoso
Leitura II - Homem
Timbre: De Homem

A casa é dos Séculos XVII/XVIII e não tem capela. O primeiro proprietário foi Manuel Homem de Tavora ascendente do 1º Conde de Caria. Mais tarde foi adquirida pelo Senhor Doutor João António de Macedo Ferraz, médico do Partido casado com a filha do 2º Conde de Fornos de Algodres.

Aqui terão de contar o número de janelas do 2º andar da fachada frontal (A) e seguir para o....

Pelourinho de Oliveira do Conde


No ponto N 40° 26.372 W 007° 58.116

Pelourinho Manuelino, constituído por uma coluna torsa, encimada por um pináculo. Um testemunho de nobreza desta povoação airosa e senhorial. Descreveu-o, assim, o mestre da especialidade, Mário Guedes Real: Fundos sulcos, destacando a molduragem da base, pinhas cantonais no soco de traço medial circundante, largas estrias no fuste espiralado, lavores reinterantes na gola do capitel, motivos ornamentais relevados no cimásio octogonal rebordante, pináculo de dupla cave dextritorsa, remate afeiçoado em cogulhos; tudo aberto na rudeza da pedra indócil que o canteiro domou com mestria imprimindo à matéria bruta e inerte as formas dum esbelto pelourinho de acentuados traços manuelinos. É considerado Monumento Nacional.


                  

Aqui terão de contar o número de patamares do pelourinho (B) e seguir para a....

Casa dos Soares de Albergaria


No ponto N 40° 26.296 W 007° 58.033

A inicial Casa dos Soares de Albergaria, em Oliveira do Conde, foi fundada no início do século XVI por Tristão Soares de Albergaria em terras que teve por sua mulher Joana Fernandes de Robles, daí natural, com quem casou cerca de 1510. Tristão Soares de Albergaria nasceu cerca de 1463 em Monção, sendo filho natural de Álvaro Soares de Albergaria, dito senhor da vila de Prado, embora não seja certo que tenha sucedido neste senhorio a seu pai Fernão Soares de Albergaria. Tendo Álvaro Soares de Albergaria sido assassinado em 1464 em Rates por Fernão de Magalhães (outro, que não o navegador), seu filho Tristão, que nascera no ano anterior, ficou aos cuidados de sua avó paterna D. Isabel de Melo (viúva do antedito Fernão Soares de Albergaria), que então vivia em Viseu. Tristão Soares de Albergaria foi escudeiro de Nuno Martins da Silveira, bem como ouvidor e feitor da sua terra de Oliveira do Conde, cargo que ainda exercia em 1525. Nuno Martins da Silveira era senhor de Góis e Oliveira do Conde, do Conselho e escrivão da puridade de D. Manuel I e D. João III, vedor-mor das obras e regedor do reino, sendo pai do 1º conde de Sortelha. Sucedeu na casa o filho Pedro Soares de Albergaria, que foi o primeiro capitão-mor da Ordenança de Oliveira do Conde e jaz em túmulo armoriado na igreja matriz desta vila. A sua grande quinta de Oliveira do Conde foi dividida pelos filhos, tendo o mais velho, Cristóvão Soares de Albergaria, sido privilegiado com a instituição do morgadio de Tonda. Outro filho, Fernão, que foi capitão-mor como o pai, a 17 de março de 1635 instituiu o morgadio de Nossa Senhora dos Remédios de Oliveira do Conde, com obrigação de capela, que deixou a seu filho Pedro, também capitão-mor, que fez obras de acrescentamento na casa que ficou conhecida como dos Soares de Albergaria e instituiu a referida capela em 1666. Este templo, de nave única, apresenta como principal elemento decorativo um retábulo-mor de talha policromada com a representação da Árvore de Jessé. A este Pedro sucedeu seu filho homónimo Pedro Soares de Albergaria, igualmente capitão-mor de Oliveira do Conde, que em 1701 fez várias obras de recuperação e melhoramento da casa, antes de aí receber o rei D. Pedro II. A casa é composta por dois corpos, ligados entre si por um muro, no qual foi rasgado o portão nobre, com o escudo de armas dos Soares de Albergaria, que dá acesso à propriedade. De planta rectangular e cércea baixa, o edifício apresenta uma estrutura de linhas austeras de gosto maneirista. As fachadas são ritmadas pela regular disposição de janelas, que mantêm as gelosias seiscentistas originais, e por varandas com alpendres. Seguindo o que era usual nas casas nobres seiscentistas, o edifício organiza-se em torno de um pátio que abre para uma loggia edificada no piso térreo, fazendo a ligação entre os dois corpos principais da casa. O espaço interior, como também determinava a tratadística da época, divide-se segundo as funções a que se destina. O piso térreo era ocupado pelas divisões de serviço, o superior pelas salas nobres e espaços de habitação. No andar nobre destacam-se os tectos de alfarge, decorados com desenhos geométricos. Nas "Memórias Paroquiais de 1758" esta casa é referida como a principal das oito casas nobres de Oliveira do Conde. Nos inícios do século XX, não sendo habitada, a casa estava muito abandonada e degradada, tendo o seu restauro sido levado a cabo pelo major Américo Olavo Correia de Azevedo, ministro da Guerra, que a teve por sua mulher D. Ernestina dos Santos Soares de Albergaria de Soveral Martins. A casa pertence hoje a uma sobrinha de D. Ernestina. Foi classificada como espaço cultural de interesse histórico e arquitectónico por resolução do Conselho de Ministros n.° 22/94, de 13 de abril de 1994.

Aqui terão de contar o número de almofadas da porta principal (C) e seguir para a....

Casa Grande de Oliveira do Conde


No ponto N 40° 26.266 W 007° 58.008

Edificada na segunda metade do século XVIII, a Casa Grande de Oliveira do Conde pertenceu, já na centúria de Oitocentos (1878), ao 1º Visconde de Oliveira do Conde, Miguel Borges de Castro Tavares de Azevedo, que aqui habitou com sua mulher, Ana Soares de Albergaria. Esta, pertencia à importante família cujo Solar e respectivos jardins se situavam na mesma rua, sendo mesmo possível que a Casa Grande tenha pertencido, anteriormente, aos Soares de Albergaria. À semelhança do que acontecia com grande parte das casas nobres edificadas em Portugal no século XVIII, principalmente a nível regional, os imóveis desenvolviam-se em comprimento, através de longas fachadas, de grande unidade, com muitos vãos de disposição simétrica e ritmo convergente no portal principal, ao centro. Na realidade, mais do que tirar partido de uma planta dinâmica, a arquitectura setecentista confinou-se à animação plástica das fachadas, onde não deixava de estar presente o brasão dos proprietários, símbolo do poder e do prestígio que se pretendia transmitir. Todas estas características estão presentes na Casa Grande, dividindo-se, a frontaria, em três secções formadas por pilastras - um corpo central e dois laterais, mais reduzidos, correspondendo um deles à capela. A importância do piso nobre é evidente na decoração das janelas dos dois andares, uma vez que o superior apresenta uma série de vãos idênticos, com moldura recortada e remate em forma de concha que parece destacar-se da parede. O ritmo é interrompido, apenas, ao centro, por uma janela de sacada, que se liga à composição inferior, ou seja, ao portal principal. Este, exibe lintel contracurvado e é ladeado por dois óculos que, por sua vez, enquadram duas janelas, em que as conchas superiores são ainda mais projectadas. A zona central do imóvel (com porta e janela de sacada), destaca-se ainda por se elevar ao nível da cornija, formando um semicírculo onde se inscreve o brasão de armas da família. Por sua vez, os corpos laterais são idênticos, com portal encimado por frontão de volutas, interrompido por óculo quadrilobado, a que se sobrepõe uma vieira, projectada. A capela distingue-se, apenas, por exibir um frontão contracurvado coroado por uma cruz, já na zona superior à cimalha que percorre todo o edifício. No seu interior, destaca-se o retábulo-mor, de talha rococó. A unidade decorativa deste conjunto, em que a concha desempenha um papel de grande uniformidade, é complementada pela escadaria de entrada, de fortes balaústres, a partir da qual se distribui o espaço interno.

Aqui terão de contar as janelas grandes com grades (D) e seguir para o....

Largo do Cabeço


No ponto N 40° 26.235 W 007° 57.717

Monumento com inscrições relativas à Independência de Portugal.

Aqui terão de contar os candeeiros (E) e seguir para a....

Igreja Matriz


No ponto N 40° 26.326 W 007° 58.004

Monumento do século XII que foi profundamente reformado nos sécs. XVIII e XIX, conserva a primitiva Capela-Mor Gótica, com a cobertura em abóbada. Sob o arco gótico-manuelino encontra-se o túmulo do cavaleiro Fernão Gomes de Góis, executado em 1440 por João Afonso, Mestre dos Sinos. O túmulo tem estátua jacente, ricamente decorado, assente sobre quatro leões de juba cerrada e penteada. Realçam-se, também, as capelas e altares de Nossa Senhora da Conceição, escultura do século XVII e do Santo Cristo. Num dos nichos do lado do Evangelho, está a imagem de São Pedro esculpida em calcário. Do outro lado o nicho alberga a imagem em madeira de São Paulo.

Aqui terão de contar os degraus (F) e seguir para a....

Praça Brasil - Portugal


No ponto N 40° 26.331 W 007° 58.059

Monumento em memória do 5º centenário da morte do Infante D. Henrique.

Aqui terão de contar os globos (G) e sentarem-se para descansar e fazer os cálculos para o container final.

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A+B+C+D+E+F+G=36

As coordenadas para a cache final estão em:

N 40° [E][BxE].[G]1[D] W 007° [E+B][C].1[E+G+B][D-G]

Additional Hints (Decrypt)

[PT] Cbagr fboer n pnpur. [EN] Oevqtr bire gur pnpur.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)