The One With The (Old) School Traditional Geocache
The One With The (Old) School
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Difficulty:
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Terrain:
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Size: 
(small)
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Com esta cache pretendo não especificamente dar a conhecer a escola da Paradinha Nova em si (igual a centenas de outras) mas o local onde está, desconhecido por muitos!
Paradinha Nova, é uma freguesia portuguesa do concelho de Bragança (35km), com 15,434km² de área e 109 habitantes (2011).
Pertenceu em tempos ao antigo concelho de Izeda.
Está situada no extremo este do concelho e faz fronteira com Vimioso.
Encontra-se margem esquerda do Rio Sabor e está delimitada por um lado, pela freguesias de Coelhoso e pelo outro pela freguesia de Calvelhe.
Actividades económicas:
Agricultura, pecuária e olivicultura.
Festas e Romarias:
Nossa Senhora das Neves (5 de Agosto) S. Jerónimo (29 e 30 de Setembro), Santa Maria Madalena (2.º Domingo de Agosto), Santo António (4 de Agosto) e Sagrado Coração de Jesus (Maio).
Património:
Igreja matriz, igreja de Freixedelo, capelas de S. Roque e de S. Sebastião, nicho de Nossa Senhora de Fátima e moinho a água, Capelas de Nossa Senhora das Neves e de Santa Madalena, na anexa de Paradinha Velha, Fraga Escrita, Fontela, Fraga das Ferraduras, Castelo de Sanguinho e Mata Mouros.
Gastronomia:
Fumeiro (derivados da matança do porco), botelo com casulas (cascas) e folar da Páscoa.
Artesanato:
Tecelagem.
Colectividades:
Associação Cultural e Recreativa “Os Cucos de Paradinha” e Nova Associação de Caçadores (entre Sabor e Veados) de Paradinha Nova.
Santo padroeiro:
S. Jerónimo.
A escola primária
Nos tempos do Estado Novo foram plantadas Escolas Primárias por todo o território nacional, desde a aldeia mais recôndita ao aglomerado populacional mais urbano. Nesses edifícios, além do ensino do célebre ler, escrever e contar, podavam-se as mentes moças, não fossem estas vir a questionar as bases e os valores do regime. A Escola era, tal como hoje e sempre, um importante instrumento ao serviço do Estado e do conceito de sociedade por este perseguido. O país era rural, os aglomerados populacionais pequenos, as mulheres domésticas e a Escola Primária cumpria o papel a ela destinado.
As transformações sociais ocorridas no chamado Pós-guerra com as obras públicas, a industrialização do país, a guerra colonial, a emigração em massa, o 25 de Abril (o marco da modernidade portuguesa), a emancipação feminina, a entrada na CEE, a desindustrialização, a terciarização da economia, o desemprego, etc., mudaram completamente Portugal. Nesta vertigem de acontecimentos a velha Escola Primária lá se foi aguentando, com as suas cinco horas diárias, sem merecer o investimento que as transformações sociais exigiam, designadamente: na requalificação do parque escolar, na generalização das actividades de enriquecimento curricular, na docência coadjuvada para leccionação das Expressões e do Inglês, nas equipas de apoio multidisciplinares (psicólogos, assistentes sociais, etc.), no apoio social às famílias (ATL), etc..
Mas, quando em Março de 2005 foi anunciado com solenidade um tempo novo, um tempo com Centros Escolares devidamente apetrechados por todo o lado, computadores e banda larga em todas as escolas, escola a tempo inteiro e muitas coisas mais que aqui não cabem, tão profunda e tecnológica revolução feita ainda por cima com redução orçamental, teve vários senãos, dois dos quais, milhares de professores no desemprego e mais de 4500 escolas fechadas.
Fontes de info.: http://www.cm-braganca.pt e http://www.spn.pt
Additional Hints
(Decrypt)
CG - whagb nb puãb... ahz qbf fvgvbf qb pbfghzr qb ynqb qn rfpbyn... ahz fnpb qr cyáfgvpb pbe qr ebfn.
RA - arne gur sybbe... va bar bs gur hfhny fcbgf ba gur fpubby fvqr... va n cvax cynfgvp ont