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BELA FOTO Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
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Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

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Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela colaboração
Bitaro
Community Volunteer Reviewer

Centro de Ajuda
Linhas Orientação

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Hidden : 1/24/2014
Difficulty:
3 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:

A cache tem como principal objetivo mostrar o Convento.

Em baixo, podes ler um pequeno resumo sobre a longa e rica história deste monumento grandioso a nível mundial.


CONVENTO DE MAFRA – HISTÓRIA


Mafra, povoação antiquíssima, tomada por D. Afonso Henriques aos mouros em 1146, teve foral de vila em 1189, concedido pelo Bispo de Silves e novo foral em 1513, este concedido por D. Manuel I.

Foi nesta vila que D. João V mandou erguer um dos mais belos e gigantescos monumentos de Portugal e da Europa, conhecido como CONVENTO DE MAFRA. Reza a tradição e confirma-a Frei António de São José do Prado, mestre de cerimónias na Sagração da Basílica, que a origem da construção do Monumento de Mafra, se prende com o cumprimento de um voto que o rei D. João V teria feito a Deus no intuito de obter sucessão, o que, na realidade, aconteceu.

Em 17 Novembro de 1717 procedeu-se, então, com grande aparato real e religioso, ao lançamento da 1ª pedra do monumento. A Sagração do Templo a Nossa Senhora e Stº António foi celebrada a 22 Outubro de 1730, dia do aniversário de D. João V, mas estando concluída, apenas, a Basílica. Nessa comemoração, que durou 8 dias, tocaram os 6 órgãos da Basílica e os sinos dos carrilhões. A conclusão da construção do Monumento só aconteceu catorze anos mais tarde, em 1744.

O Monumento de Mafra, onde chegaram a trabalhar 45 000 operários e 7 500 soldados, é constituído pela Basílica, de estilo Barroco Romano, o Convento e o Palácio, ocupando uma área total de 40 000 m2.

Convento, destinado inicialmente a 13 frades franciscanos, sofreu sucessivas alterações no projeto, tendo chegado a albergar 342 religiosos. A Basílica, Torres, Torreões e a fachada principal do Monumento foram inteiramente construídos com mármores da região de Pêro Pinheiro e Sintra. Toda a grandiosidade do Monumento e a excelência dos materiais, são o resultado da riqueza e fausto que Portugal vivia nessa época, devido ao ouro do Brasil.

As Torres são o grande ornamento da fachada do Templo e em cada uma há cinquenta e sete sinos de diferentes dimensões. A Real Obra de Mafra dirigida por João Frederico Ludovici, foi a maior Fábrica Arquitetónica de setecentos e a primeira Escola Nacional de Belas Artes.

São dessa época, entre outros os notáveis mestres nacionais, escultores José de Almeida e Manuel Dias, o pintor Francisco Vieira Lusitano e o arquiteto Eugênio dos Santos que deixaram o seu nome indissoluvelmente ligado ao Monumento.

Por volta de 1754, reinado de D. José I, foi criada a Escola de Escultura de Mafra sob direção do Mestre Italiano Alessandro Giusti e onde se formou o genial escultor Português Machado de Castro.

O Real Convento foi inicialmente habitado por franciscanos, substituídos em 1771 pelos cónegos regrantes de Stº Agostinho que nele permaneceram cerca de 20 anos, findo os quais voltou a ser ocupado pelos irmãos de São Francisco, até 1834.

Considerado sempre como residência de Verão, o Palácio Nacional de Mafra apenas foi habitado permanentemente no reinado de D. João VI, período em que atingiu o máximo esplendor. Os salões foram objeto de grandes beneficiações e diversas pinturas murais, apresentando-se ricamente atapetados e repletos de valioso mobiliário e outras preciosidades artísticas.

Por altura das invasões francesas a Família Real retirou-se para o Brasil, tendo levado consigo a maioria das coleções artísticas do Paço de Mafra. No Convento ficaram, nessa altura, apenas 20 frades, tendo o Palácio sido ocupado pelas tropas de Junot em 1807 e um ano mais tarde pelo exército Inglês que aí permaneceram até 1828.

A extinção das ordens religiosas, em 1834, leva os franciscanos a abandonar definitivamente as instalações do convento.

Com a implantação da República, o antigo Paço Real passou a denominar-se Palácio Nacional. O Paço Real serviu, pela última vez, de guarida a D. Manuel II, na sua derradeira noite, antes do exílio.

Desde 1841o Convento é habitado pelos militares que o têm conservado, não apenas nas áreas que ocupam, como têm sido eles também fator importante na conservação global do monumento, em colaboração com as restantes entidades.

 

A cache tem apenas logbook.

Agradeço que não publiquem fotos da cache.

 

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