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A História
Durante a Segunda Guerra, os recursos tornavam-se escassos e uma das soluções levantadas foi o uso de prisioneiros da Segunda Guerra para novas experiências. Durante este período, ocorreu um grande genocídio, na qual milhares de milhares de judeus foram submetidos a tortura e experimentos científicos. Após a Segunda Guerra Mundial, durante o Código de Nuremberg determinou-se que testes em seres humanos fossem restritos.
Apesar de a história mostrar uma tentativa de uso de prisioneiros em experimentação científica , desde esse período foram desenvolvidas argumentações que impedem, até hoje, o uso de população carcerária ou indivíduos submetidos a qualquer tipo de coação, sobrando como melhor alternativa a nível ético o uso de animais.
A ideia de alteração de determinadas espécies animais espalhou-se pelo mundo, sendo assim desenvolvidas inúmeras experiências bizarras.
Em 1954, Vladimir Demikhov chocou o mundo ao apresentar um cão com duas cabeças, criado cirurgicamente, como resultado das suas experiências. Mas a monstruosidade não parou por aí. O cientista não implantou apenas a cabeça, mas toda a região dianteira de um cachorro no pescoço de um pastor alemão já adulto;
Robert White desenvolveu uma série de cirurgias experimentais que resultaram no primeiro transplante de cabeça de macaco do mundo, em 14 de março de 1970, através da remoção da cabeça de um macaco e a inplantação num novo corpo. Quando o macaco acordou no novo corpo, começou a seguir o cirurgião com os olhos e a demonstrar raiva, deixando claro que não gostou do que tinha acontecido. Infelizmente, a cobaia sobreviveu por apenas 9 dias, vindo a falecer por razões de complicações cirúrgicas.
A Aventura
Por volta de 1994 um cientista maluco, proveniente da Alemanha, estava em busca de conhecimento através de testes, os mesmos que lhe custaram as suas pernas.
Passando anos a divagar nas suas ideias perversas e bizarras tentou novamente fazer experiências no ser humano usando o seu próprio corpo como cobaia. Este testou a resistência física e mental de um Homem sem membros inferiores por dias afim no mar, sendo esta uma experiência ''de despedida'' como ele assim a caracterizou.
A experiência correu mal pois ele, após 284 dias no mar, sobreviveu dando à costa da ilha de Santa Maria, onde se refugiou longe de tudo e todos.
Algumas semanas após a sua chegada, oculta de toda a população, começaram a desaparecer animais que o mesmo caçava para poder continuar as suas experiencias e estes nunca voltaram a aparecer (talvez porque os testes falharam).
Testes estes que duraram cerca de 4 anos até que devido ao seu péssimo hábito de provar as suas descobertas, oralmente, morreu com sintomas de forte intoxicação por mercúrio.
Mas antes deixou uma carta que continua um mistério, mesmo aos olhos da ciência ''Houve um que sobreviveu.Eu transformei-o. Fui eu. Ele evoluiu.''
Nunca ninguém entendeu se esta carta foi apenas mais suspiro de loucura ou se ele realmente fez algo histórico que não conseguiu transmitir de outra forma...
VER MISTÈRIO NA IMAGEM EM BAIXO
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The History
During the WWII, the resources became scarce and one of the solutions raised was the use of prisoners of War to new experiences. During this period, there was a genocide, in which thousands of thousands of Jews were subjected to torture and scientific experiments. After World War II, the Nuremberg Code was determined that human trials were restricted.
Although history show an attempt to use scientific experimentation on prisoners, the use of patients or prisioners for this purpose was forbidden since that period, leaving as the best ethical alternative the use of animals.
The idea of modifying certain animal species spread throughout the world and numerous bizarre experiences were developed.
In 1954, Vladimir Demikhov shocked the world by presenting as a result of their experiences a dog with two heads, surgically created. But the monstrosity did not stop there. The scientist does not introduce just the head, but the entire front region of a little dog on the neck of an adult German Shepherd.
Robert White has developed a series of experimental surgeries that resulted in the first monkey head transplant in the world, on March 14, 1970, by removing the head of a monkey and introducing it in a new body. When the monkey woke up in the new body, it began to follow the surgeon with its eyes and showed anger, making it clear that he did not like what had happened. Unfortunately, the test subject survived for only 9 days, and died because of surgical complications.
The Adventure
Around 1994, a mad scientist from Germany, was seeking knowledge through scientific tests, the same tests that cost him his legs.
Passing years to wander in their perverse and bizarre ideas, he tried again to do new experiments on humans using his own body. He made it to test the mental and physical resistence of a man without legs wandering for days at sea. This was an ''farewell'' experience as he thus characterized.
After 284 days at sea, the experience went wrong for the scientist, who survived by stranding on the coast of the island of Santa Maria, where he took refuge away from everything and everyone.
A few weeks after his arrival, hidden from the entire population, a few animals began to disappear because of the scientist that hunted them in order to continue their experiments, and they never reappeared (perhaps because the tests failed).
These tests had lasted about 4 years before the mad scientist die with symptoms of strong mercury poisoning due to his bad habit of tasting his findings.
But before the Death arrive, he left a letter that remains a mystery, even in the eyes of science, saying: ''There was one survival. I made it. I did it. It evolved.''
No one has ever understood if this letter was just another sigh of madness or if he really did something historical that could not otherwise transmit ...
SEE THE IMAGE BELOW WITH THE MYSTERY
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