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Igreja do Vimeiro Traditional Geocache

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DarkWolf: Arquivada para dar lugar a um projecto. Obrigado pelas visitas

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Hidden : 2/11/2017
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


 

A Igreja, que foi construída em meados do Século XVI, era alpendrada, como refere o Dr. Francisco Corrêa, Prior de São Miguel de Torres Vedras, pela nota que deixou após a visitação efetuada a esta Igreja em 28 de Dezembro de 1637, onde se pode ler “Achei que nesta igreja chovia e tem necessidade o alpendre de conserto, mando que o telhado da dita Igreja se conserte de maneira que nele não chova e o alpendre também, sob a mesma pena (de dois mil réis) ”.

No período de tempo que decorreu entre 1662 e 1670 e em que foi Pároco o Padre João Álvares, a Igreja de S. Miguel sofreu profundas obras de restauro e ampliação, supondo-se que tenha sido nesta altura que desapareceu o alpendre e foram colocadas novas cantarias na porta principal, que são as que ali se encontram atualmente e que correspondem arquitetonicamente à referida época.

Durante a Batalha do Vimeiro, o terceiro ataque francês culmina em confrontos à baioneta em redor da igreja do qual resultou num incêndio. A recuperação total do edifício só viria a ter lugar em 1942, por iniciativa do Padre José Ramos Pereira. Nestas obras foram acrescentadas as naves laterais, aberto o falso trifório, remodeladas as fachadas e todo o espaço interior.

Estas obras modernizaram-na embora fossem destruídos alguns testemunhos do passado.

Atualmente tem três naves, separadas por arcos de volta perfeita de cantaria, sustentados por colunas igualmente de pedra.

O teto é em abóbada de berço e o da capela-mor ornado de flores com inscrições retiradas do Livro do Apocalipse.

O retábulo do altar – mor é em talha dourada, barroco, sendo as paredes da mesma capela com lambril de azulejo século XVII, tipo tapete.

Os retábulos dos altares que encimam as naves laterais são em talha dourada, com motivos barrocos do século XVII.

O coro alto está sobre a entrada principal. A fachada principal é de empena de bico, interrompida na sua metade lateral do lado nascente onde se ergue a torre sineira de construção posterior. Os retábulos são setecentistas e em estilo joanino.

Este edifício foi até meados do século XIX a Capela dos Morgados de Toledo que a doou ao povo da aldeia, através do Patriarcado de Lisboa.

A Capela – mor é separada do corpo da Igreja por escadaria em pedra, sendo o altar-mor em granito, de traçado moderno.

Na parede de fundo da capela – mor está um retábulo do séc. XVIII, originário da Capela primitiva, com duas colunas salomónicas, pintadas a vermelho e ouro, com flores, enquadrando uma tela que representa a descida do Espírito Santo (Pentecostes) sobre Nossa Senhora e os Apóstolos, da mesma época.

O teto da Igreja é abobadado e no seu interior destacam-se as imagens de Sta. Ana e S.Marcos.

A frontaria da Igreja é encimada por tímpano triangular, com cruz na empena.

 

NESTE LARGO TAMBEM SE PODE VER:

 

QUARTEL DO GENERAL WELLESLEY

Na tarde de 22 de agosto de 1808, depois das sucessivas derrotas do exército francês nas batalhas da Roliça e do Vimeiro, Junot envia o General Kellermann a apresentar-se no quartel-general do exército britânico (então situado na aldeia do Vimeiro), a fim de pedir tréguas. Estas foram concedidas no mesmo dia, sob a forma dum armistício assinado entre o General Wellesley e o General Kellermann, segundo o qual discutir-se-iam nos dias seguintes as estipulações para um acordo definitivo para a retirada das tropas francesas de Portugal. Entre outras disposições, este armistício estabelecia o rio Sizandro como fronteira entre as tropas britânicas e as francesas, enquanto as tropas portuguesas deveriam ficar atrás da linha entre Leiria e Tomar. (Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3%A7%C3%A3o_de_Sintra)

 

HOSPITAL DE SANGUE

Hospital de Sangue – estrutura hospitalar provisória de apoio aos feridos Ingleses e Portugueses.

VITIMAS DA BATALHA DO VIMEIRO (Ataques ao Vimeiro e Ventosa)

As forças britânicas sofreram 135 mortos, 534 feridos e 51 extraviados. Dos seus batalhões, 7 estavam intactos por não terem chegado a combater (as forças das brigadas de Hill, Bowes, Craufurd e parte da brigada de Acland, assim como o corpo de tropas portuguesas do tenente-coronel Trant). Os franceses sofreram cerca de 1400 mortos e feridos, e 400 prisioneiros. Das 23 peças de artilharia que levavam, 13 caíram em poder dos britânicos.

SEJAM DISCRETOS, LOCAL COM MUITOS "MIRONES" PELAS JANELAS
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Additional Hints (Decrypt)

hz ersyrkb qb cnffnqb

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)