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Rio Tinto – Cidade Milenar
Breve História de Rio Tinto.
Rio Tinto é uma freguesia portuguesa do concelho
de Gondomar e do distrito do Porto, com 9,5 km² de área e 47 137
habitantes (censo de 2001). Densidade: 5 317,2 h/km²
Rio Tinto tem o seu nome ligado ao rio que a
atravessa, havendo mesmo uma lenda que explica o seu topónimo.
No início do século X, os Cristãos ganhavam
terreno aos Mouros. Governava o Conde Hermenegildo Gutierres o
território da Galiza até Coimbra, tendo como centro o Porto.
Contudo, o Califa Abdelramam III, com um
poderoso exército, fez uma violenta investida, cercando a cidade do
Porto. O Rei Ordonho II desceu em socorro do seu sogro, o Conde
Gutierres, conseguindo afastar os Mouros e perseguindo-os para
longe da cidade.
Junto a um limpído ribeiro, travou-se a
sangrenta batalha. Na memória do povo, ficou o sangue derramado
que, de tão abundante, tingiu as cristalinas águas do rio, passando
desde então a chamar-se Rio Tinto.
O rio atravessa a freguesia sensivelmente a
meio, numa orientação aproximada Norte-Sul. Nasce em Ermesinde,
muito perto do limite norte da freguesia e é a principal, e quase
única, linha de água que existe na localidade. Durante séculos, o
rio forneceu à população água e peixe. As lavadeiras ganhavam a
vida nas suas águas, proliferavam nas margens os moinhos, cujos
moleiros disputavam com os lavradores a água das regas. Mais
recentemente, durante a última década do século XX, o rio que corre
em Rio Tinto foi alvo de um crime ecológico, tendo uma parte
considerável da sua extensão sido entubada e enterrada a alguns
metros abaixo da superfície do solo, de forma a facilitar a
expansão urbanística do pequeno município.
A povoação de Rio Tinto é anterior à criação do
reinado de Portugal. O lugar pertencia ao antigo julgado da Maia, e
identificava-se pela existência de um antigo convento de
Agostinhas, fundado em 1062. D. Afonso Henriques, após a criação do
reino de Portugal, protegeu-o dando-lhe foro de couto a 20 de Maio
de 1141, foro esse renovado pelos monarcas posteriores. Este couto
englobava as aldeias de Vila Cova, Ranha, Rebordãos, Quintã,
Triana, Portela, Areosa, Pinheiro, Gesta, Brasoleiro, Forno,
Santegãos, Carreiros, Medancelhe, Casal, Lourinha, Sevilhães,
Perlinhas, Ferraria, Vendas Velhas, Vendas Novas, Cavada nova, São
Sebastão, Vale de Flores, Soutelo, Mendalho, Amial e Mosteiro. Em
1801 tinha 2 675 habitantes.
Do mosteiro que caracterizava e dava importância
ao couto de Rio Tinto nada resta actualmente. Sabe-se, porém, que
foi extinto a a 6 de Janeiro de 1535, ficando com os seus
privilégios o mosteiro beneditino de Avé Maria no Porto.
Em 10 de Dezembro de 1867, através de um
decreto, deu-se a criação do concelho de Rio Tinto. Dele faziam
parte sete paróquias civis: Águas Santas, Covêlo, Gondomar, São
Pedro da Cova, Rio Tinto, Valbom, São Vicente de Alfena e Valongo.
Este concelho existiu até 14 de Janeiro de 1868. Em 28 de Junho de
1984 voltou a ser vila, agora com duas freguesias - Rio Tinto e
Baguim do Monte. Desde 21 de Junho de 1995, onze anos depois de ter
sido elevada a vila, foi oficialmente criada a cidade de Rio Tinto,
constituída pelas freguesias de Rio Tinto e Baguim do Monte.
O Brasão e o seu significado:
Fundo azul com uma espada espetada no Rio, Tinto do sangue
(lenda que atribui o nome da localidade à batalha entre Cristãos e
Mouros).
À direita da espada, temos 2 espigas (milho e
trigo) e à sua esquerda, uma roda dentada - que lembra a actividade
agrícola de outrora, e a segunda que simboliza a indústria que se
foi desenvolvendo a partir do início deste século.
Informação retirada da Wikipedia .
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