O Projecto GeoGare é um projecto de GeoCaching dedicado ao maravilhoso mundo dos comboios.
O Objectivo do Projecto é colocar caches com alguma ligação ao mundo dos comboios, principalmente as suas estações e infraestruturas, convidando assim as pessoas a conhecerem melhor este mundo.
Este projecto é aberto a toda a comunidade de geocachers e todas as contribuições de caches são recebidas de braços abertos.
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Estação da CP - Chaves
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A via utilizada é de Bitola métrica. Supera um desnível de 370 metros nos 25 quilómetros entre a Régua e Vila Real, serpenteando o vale do Rio Corgo, sendo famosas as histórias passadas no "U" de Carrazedo, onde a linha contorna um vale antes de atingir a estação. Com a reduzida velocidade do comboio, muitos se aventuraram a sair dele, e a apanhá-lo mais à frente. A linha possuía outro "U" na rampa entre Loivos e Oura, actualmente sem tráfego ferroviário, levando o comboio a vencer numa pequena distância um grande desnível, apenas possível neste formato dada a grande restrição de inclinação na via-férrea. Foi o primeiro traçado de via estreita construído e explorado pelo Estado Português. A Linha do Corgo foi aberta faseadamente: Tâmega - Chaves: 28 de Agosto de 1921 A estação de Chaves foi projectada para ser o terminal de 3 linhas: a do Corgo, a do Tâmega e a de Guimarães. As duas últimas juntar-se-iam um pouco acima de Cabeceiras de Basto, e viriam a encontrar a Linha do Corgo na Curalha, servida pelo apeadeiro de Tâmega. A Linha do Tâmega acabaria por nunca passar do Arco de Baúlhe, e a Linha de Guimarães não foi além de Fafe.
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Nota:Sejam discretos, no centro da cidade há sempre alguém escondido atrás de uma janela.
Boas Práticas para um Geocaching melhor. Colabore!
- Ao decidir procurar uma cache faça-o de acordo com o que é pedido pelo owner. Respeite a sua vontade e as suas recomendações, pois delas dependem a sua integridade e a da cache. Não destrua, não parta, não deixe mais que pegadas e não traga mais que fotografias.
- Leia bem o página da cache antes de começar a busca. Pondere bem os riscos, e se o nível de Dificuldade e Terreno está de acordo com os seus limites e objectivos. Não ponha em risco a sua vida e a a da cache, e se acha que não é para si não arrisque e passa à próxima. Nem todas as caches são para todos.
- Lembre-se que o Geocaching proporciona-nos aventuras e leva-nos a locais que de outra forma não iríamos conhecer e visitar, por isso quando for procurar uma cache vá com tempo, quer para conhecer bem o local, mas também para estar preparado para algum imprvisto que possa ocorrer.
- Tenha especial cuidado ao procurar o esconderijo da cache, certifique-se que não há ninguém por perto ou ninguém a ver. Caso haja seja o mais discreto possível. Não arrique caso tenha consciência que está a ser observado, e desista. Certamente terá uma nova oportunidade para lá voltar, e assim evita que a cache seja objecto de buscas indesejadas.
- Ao encontrar a cache faça sempre um registo escrito no logbook. Se necessário use frente e costas das folhas do mesmo, poupe papel.
- O material de escrita que está na cache não é para retirar.
- Sempre que possível faça troca de objectos, mas coloque um de igual valor ao que retirou.
- Tire fotos, muitas fotos, e não esqueça de as colocar no seu log online na página da cache.
- Quando fizer o log online faça-o de uma forma detalhada possível de modo a dar a conhecer a aventura que a visita ao local proporcionou. Se houver alguma sugestão ou recomendação a fazer ao owner aproveite e faça-o no log. Precisa de manutenção? O acesso foi dificultado? Mudaram a cache de sítio? Qualquer situação que lhe pareça anormal comunique, informe o owner, seja por log ou através de mensagem privada.
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