António Paulouro "IMEMORIAL FIDELIDADE À TERRA" Multi-cache
António Paulouro "IMEMORIAL FIDELIDADE À TERRA"
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Difficulty:
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Terrain:
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Size:
 (small)
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“O que eu gosto em António Paulouro é a fidelidade - fidelidade imemorial à terra, a esta terra de rosto escuro e pobre da Beira Interior, por isso mais nossa…”
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(Eugénio de Andrade, poeta)
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“António Paulouro foi uma figura a múltiplos títulos singular: um homem generoso, dinâmico e frontal; um cidadão e democrata empenhado em causas e valores; um beirão de corpo inteiro devotado à defesa dos interesses da sua terra e região; um jornalista e diretor de jornal que conseguiu a rara proeza de criar, impor e manter, numa pequena terra do interior, durante toda uma vida-com coragem, competência, esforço, mesmo muito(s) sacrifício(s)-, um título que se tornou exemplo do que há de melhor na imprensa local e regional, alcançando de resto dimensão nacional…”
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(José Carlos de Vasconcelos, jornalista e escultor)
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Jornalista e escritor português nascido no Fundão. Autodidata e sem possibilidade de prosseguir os estudos no liceu, começou a trabalhar nos escritórios da Fundação Nacional dos Produtores de Trigo. Mais tarde tornou-se encarregado dos Serviços de Electricidade do município do Fundão, de onde transitou para a Delegação local da Companhia Eléctrica das Beiras, que por muitos anos chefiou. Desde cedo ligado à cultura, com um grupo de amigos fundou o Jornal do Fundão (1946), que dirigiu desde então, e no qual publicou, esporadicamente sob pseudónimo, milhares de artigos, crónicas e notas, que nunca quis reunir em volume. Foi vice-presidente da Câmara Municipal do Fundão (1951-1958), cargo do qual pediu demissão declarando-se ao mesmo tempo oposicionista ao regime de Salazar. Também fundou e dirigiu a revista Arco-Íris (1960). O seu jornal noticioso foi alvo de uma rigorosa vigilância e chegou a ser suspenso durante seis meses (1965). Esteve na fundação e na organização do Encontro Nacional de Teatro (1972), do I Congresso de Emigrantes (1977), das I e II Jornadas da Beira Interior (1984 e 1986). Juntou-se (1976) a Herberto Helder e António Sena para fundar a revista Nova. Foi eleito deputado para Assembleia da República (1986-1987) pelo círculo de Castelo Branco. Foi distinguido com a comenda da Ordem da Liberdade (1985), pelo Presidente da República Ramalho Eanes, mas o seu mérito foi reconhecido também fora de Portugal quando foi condecorado pela Universidade de Salamanca (1986). António Maria Paulouro morreu aos 87 anos, vítima de um acidente vascular-cerebral.
Esta Multi-Cache com 2 pontos virtuais vai convidar-vos a visitar 2 locais que decerto teriam bastante significado para a figura que aqui é homenageada.
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1º Ponto - N 40º 08.271 W 007º 29.940
Na Praça Velha, junto à escultura em homenagem a António Paulouro, contém o número de floreiras das árvores.
A=número de floreiras das árvores, na praça
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2º Ponto - N 40º 08.293 W 007º 29.951
Junto do edifício do Jornal do Fundão terão de identificar o número da porta principal do mesmo. Fácil não foi! Agora virem-se de costas para a porta principal do Jornal do Fundão e identifiquem também o número da porta(portão), que esta mesmo em frente, do outro lado da rua.
B=número da porta principal do edifício do Jornal do Fundão
C=número da porta(portão), que mesmo em frente à porta principal do Jornal do Fundão, do outro lado da rua
No final o somatório do que vos é pedido terá de ser 25
A+B+C=25
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Já têm todos os valores? Então façam os seguintes cálculos para obterem a Coordenada Final:
N 40º08.((B*C)+B+271))
W 007º29.(940-C+A-B)
PT: A cache não contém material de escrita! EN: The cache doesn't contain writing material!
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Additional Hints
(Decrypt)
CG
N+O+P=25
3ª N CNEGVE QB PNAGB QVERVGB, WHAGB NB PUÃB, ZNTAÉGVPN
RA
N+O+P=25
3eq SEBZ GUR EVTUG PBEARE, PYBFR GB GUR TEBHAQ, ZNTARGVP