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![]() ![]()  Descrição do percurso:
O PR3 “Rota das Laranjeiras” inicia-se no largo fronteiro à Igreja Matriz de S. Martinho, de Pessegueiro do Vouga. Ruma-se dali para o Calvário, primeiro subindo pela rua da escola da Lomba até à estrada nacional que se atravessa, seguindo-se a rua do Alto da Forca e depois uma vereda.
Do Calvário obtêm-se uma bela panorâmica sobre os lugares que constituem o núcleo principal de Pessegueiro, até ao Vouga e, do lado de lá, terras de Paradela.
Desce-se agora até à estrada nacional pela rua do Calvário, tomando-se de imediato, à direita uma rua que sobe e que conduz a antigos caminhos entre quintais que descendo atingem o largo de Sto. António pela ruela do Ribeiro do Sóligo.
Toma-se agora a rua da Bandeira por onde rapidamente se chega à capela de Sta. Quitéria. Visitado o local toma-se, agora, à esquerda da capela, abaixo da escadaria que lhe dá acesso, um caminho por entre floresta que conduz à antiga via-férrea do Vouga.
Aqui chegado, o percurso percorre, à esquerda, a antiga linha agora em forma de asfalto reservado a trânsito pedestre, equestre e ciclista até se chegar à ponte do Poço S. Tiago. Antiga ponte de arcos, do principio do séc. XX, construída em alvenaria.
Atravessando a ponte, segue-se até à antiga estação de Paradela e à Fábrica de Massas Alimentícias “Vouga”.
Agora desce-se pela estrada nacional EN328, passa-se pelo acesso à Quinta do Barco- praia fluvial e parque de diversões – atravessando-se outra vez o Vouga após o que se torna a estrada nacional 16, ao longo do rio, para a esquerda.
Do lado direito da rua, antes da farmácia, torna-se uma estreita ruela em escadaria – a calçada da Barquinha – que segue depois por um estreito caminho entre quintais salpicados de laranjeiras.
Atinge-se agora o lugar da barquinha em escadaria sobre o Vouga, toma-se a rua do mesmo nome para a esquerda e depois um caminho antigo que atravessa os campos até ao Porto Carro. Aqui, toma um antigo caminho que leva de novo à Igreja Matriz, onde se iniciou.
(Fonte: “Folheto PR3 – Rota das Laranjeiras”)
Pessegueiro do Vouga e Paradela do Vouga:
Pessegueiro do Vouga é uma povoação muito antiga, embora com este nome apenas se saiba que era referido nas Inquisições reais de D. Dinis em 1282.
Localiza-se na margem direita do Rio Vouga, que lhe dá o nome, e que a banha numa extensão de cerca de 9 Km, desde a foz da Ribeira da Salgueira, perto da Ermida, até à foz Do Rio Mau.
A povoação da Ponte, também conhecida por Ponte de Pessegueiro, importante centro rodoviário, teve o seu nome da ponte que aí fez erigir o Padre Dr. Manuel António Dias Santiago. Abade que foi desta freguesia, no primeiro quarto do século passado.
O lugar de Pessegueiro e a povoação hoje denominado de Barca, estender-se-ia até à Ponte de Pessegueiro (Abade), onde existiria a barca para a passagem do rio para “além do Rio” como se designavam os lugares da actual freguesia de Paradela, na margem esquerda do Rio Vouga. A actual Freguesia de Paradela do Vouga, com todos os seus lugares pertenceu, até meados do século XVIII á freguesia de Pessegueiro do Vouga. Conforme referem documentos históricos, em 1747 com a construção da sua Igreja de evocação À Nossa Senhora de Loreto, no lugar da Capela da Sra. Da Ouvida, foi-lhe proporcionando alguma autonomia em relação à freguesia de Pessegueiro. Porém, só por altura do Liberalismo é que a freguesia de Paradela do Vouga se tornou autónoma.
O Porto do Carro, lugar pertencente à freguesia de Pessegueiro, e sobranceiro ao Rio Vouga, teria sido um porto fluvial, onde os carros de bois iriam carregar e descarregar mercadorias.
A construção da ponte rodoviária de Pessegueiro do Vouga, permitiu que fossem ultrapassadas as dificuldades naturais, de acesso entre as duas freguesias, e por aí foram encaminhadas duas estradas nacionais, a EN 16 (Aveiro/Vilar Formoso) e a EN 328 de Vale de Cambra a Talhadas. A época de transporte por via-férrea fez unir, uma vez mais, estas duas freguesias, através da ponte ferroviária (Ponte do Poço de Santiago) concluída em 1913 e por onde passava o saudoso “Vouginha” que tinha em Paradela do Vouga, junto à Fábrica das Massas Vouga, uma paragem obrigatória, a Estação de Paradela do Vouga.
O Rio Vouga teve um papel importante no tráfego da via fluvial na altura em que o transporte rodoviário ainda estava pouco desenvolvido, e era em barcos, denominadas mercantéis, que transportavam do porto fluvial do Poço de Santiago, nas proximidades da Ponte de caminho-de-ferro, a lenha, a carqueja, o mato, a laranja e outros frutos e produtos, para a cidade de Aveiro e povoações vizinhas. No regresso, traziam ria-acima, a telha, o sal e outras mercadorias da região aveirense.
No portinho fluvial de Santiago, chegavam a juntar-se dezenas de mercantéis a carregar e descarregar, mas com a intensificação do transporte ferroviária e rodoviária essas viagens fluviais cessaram por volta de 1966.
(Texto extraído e adaptado do livro “Pessegueiro do Vouga – Das Origens à Actualidade”, de António Henriques Tavares).
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Ingredientes
Massa:
. 3 ovos
. 4 colheres (sopa) de açúcar
. 4 colheres (sopa) de farinha de trigo
. 1 colher (sopa) de fermento em pó
. Suco de 5 laranjas
Recheio:
. 2 caixas de flã sabor baunilha
Cobertura:
. 4 claras
. 8 colheres (sopa) de açúcar
. 2 colheres (chá) de baunilha
. Frutas frescas para decorar
Modo de Preparo
Massa: bata os ovos com o açúcar na batedeira. Acrescente a farinha de trigo e bata mais. Retire da batedeira e junte o fermento mexendo lentamente. Despeje em uma assadeira e asse em forno médio até que, enfiando um palito, ele saia limpo. Retire do forno e regue com o suco de laranja o bolo ainda quente. Reserve.
Recheio: prepare o flã de acordo com as instruções da embalagem. Despeje sobre o bolo e deixe esfriar. Cobertura: bata as claras em neve, acrescente o açúcar e a baunilha e bata até formar um merengue. Decore o bolo frio com o merengue e as frutas frescas e leve à geladeira por 3 horas. Sirva gelado.
A Cache;
Trata-se de um conteiner pequeno que inclui, Logbook e Stashnote e um lapís:
Com espaço para fazer alguma troca de objectos.
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