A Vila
Vieira de Leiria é uma freguesia portuguesa do concelho da Marinha Grande, com 42,50 km² de área e 5 845 habitantes (2011). Densidade: 137,5 hab/km².
A área desta freguesia é constituída por dois elementos geológicos. Um deles, representado por uma cobertura de areias de praia e de areias e dunas, ocupa toda a faixa litoral. Podem também ser incluídos neste conjunto moderno as aluviões do rio Lis. Na margem sul deste rio, entre as dunas do litoral, a faixa aluvial é muito estreita e os aluviões penetram numa depressão interdunar situada junto à praia de Vieira.
São estas condições especiais que a freguesia beneficia que permitem que haja alguma agricultura principalmente nos lugares de Bóco e da Passagem. Não sendo a lavoura uma actividade exclusiva, já que todos os agregados familiares possuem membros empregados na indústria ou no comércio, as explorações agrícolas não são de mercado mas antes de características familiares.
HISTÓRIA
Em 1512 separou-se Monte Real da freguesia de S. Tiago do Arrabalde e constituiu com os seus moradores uma nova freguesia, de que também fazia parte Carvide e Vieira.
Em 1632 o Bispo de Leiria separou de Monte Real o lugar de Carvide que se constitui em nova freguesia à qual ficou pertencendo Vieira que por sua vez se desanexou daquela em 1740, constituindo-se em freguesia.
As principais ocupações da população estavam ligadas à mata, com especial destaque para o corte e serração de madeira e para o fabrico do pez. Existe documentação coeva que permite concluir que esta freguesia suplantava quaisquer outras localidades da periferia do pinhal que eventualmente também tivessem a serração braçal como actividade dominante. Em 1767 é inaugurada a igreja matriz de Vieira, mas em 1783 é feito um novo arco na capela-mor por se considerar demasiado pequeno o inicial. O cura era da apresentação da mitra.
Com a chegada do século XX, a Vieira vai-se tornar protagonista de uma das mais singulares migrações internas que Portugal conheceu — a dos "avieiros". O agravamento das condições de vida dos pescadores, aos quais a vila nada mais tinha para oferecer para além de um inverno rigoroso e muita fome, criou um grande fluxo migratório em direcção ao Tejo. Grandes comunidades de avieiros se foram estabelecendo junto das vilas ribeirinhas, encaminhando-se depois, para o tráfego comercial fluvial e terrestre. As maiores movimentações terão ocorrido entre 1919 e 1939. Durante décadas esta gente dividiu a sua vida entre o verão em Vieira e o inverno no Tejo, entre a arte xávega da sardinha e a arte varina do sável. Mas chegou o dia em que deixaram de regressar durante o Verão. E para sempre ficaram ligados à história do Tejo, os homens de Vieira, os avieiros.
A CASHE
No local indicado, uma praça de dimensoes razoaveis em frente á entrada principal da igreja, deves procurar obter todos os seguintes dados:
A- Numero total de Pinus Pinea que encontras nesta praça;
B- Numero de "cruzes" na fachada principal da igreja (exclui as das janelas);
C- Numero de palavras que constitui o nome completo da instituiçao social que se encontra ao lado da igreja (a norte);
Confirmaçao dos dados: A+B+C= 20
Coordenadas Finais:
N 39º 52.[(AxA)+(Cx2)+B]
W 008º 56.[(AxB)+(BxC)+1]
ATENÇÃO
Tive um parecer positivo da secretaria da junta de frequesia de Vieira de Leiria para colocar esta cashe no local onde se encontra.
Local normalmente com MUITOS muggles. Aconselho a busca da cache em horarios que, á partida, sejam pressuposto de pouco movimento, por exemplo horario nocturno.