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A TOUR OF VASCO DA GAMA’S LISBON Traditional Geocache

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Bitaro
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Linhas Orientação|Políticas Regionais - Portugal

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Hidden : 2/8/2013
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


A TOUR OF VASCO DA GAMA’S LISBON

UM PASSEIO PELA LISBOA DE VASCO DA GAMA

Vasco da Gama, Lisboa

Vasco da Gama is the biggest name in world history most associated with Lisbon. It was from this city that the famous Portuguese navigator essentially initiated the process of globalization by achieving what Columbus and many other explorers had tried — reach India and open a maritime trade route between the East and the West. The result was a whole new world of cultural exchange and a Europe rich in imported goods from exotic lands arriving through the port of Lisbon.
Lisbon is filled with reminders of its hero, and although many of the treasures from his time were destroyed in the earthquake of 1755, many still stand. It is therefore possible to imagine what the city was like during the days of Vasco da Gama and the so-called Age of Discovery in the districts that were least affected by the earthquake — Alfama and Belém.
In Belém are the grandest monuments built in the early 16th century and in Alfama are the typical homes of the merchant classes. Those types of residential buildings have disappeared from other European capitals, but remain an enchanting presence in Lisbon. In fact, there are homes predating those of the Age of Discovery around the castle, going all the way back to medieval times. One remarkable example is found on Largo da Achada, a private residence that survives with its Gothic doors (Photo 1).

Vasco da Gama, Lisboa

An emblematic house of the 16th century is on Largo do Menino Deus (Photo 3) not far from the Graça viewpoint. Most Lisbon homes in Vasco da Gama’s time followed the same style, with three floors and an outside stairway, narrow doors and balconies. Also common was the triangular roof found in another charming example nearby, on Rua dos Cegos (Photo 2).
Down the hill by the river is the most famous private residence of all built in the 16th century. That’s Casa dos Bicos, and just before it is the elaborate façade of Conceição Velha Church that survived the 1755 earthquake.
Another earthquake survivor from the 16th century is the portal of the Chapel of Nossa Senhora dos Remédios(Photo 6). It is found on Rua dos Remédios, just past the Fado Museum, and another curious example is almost right next to it, on number 2 of Calçadinha de Santo Estevão (Photo 5) — a doorway with columns representing a tree trunk, a common image at that time. Going up the steps of the Calçadinha we reach a small square with a decaying house on Rua da Regueira. It was built in the very first days of the 16th century and is currently awaiting much-needed renovation.
Lisbon is one of very few cities in the world where the three major world religions coexisted peacefully. Although Christians expelled most Muslims in a bloody battle in 1147 as they claimed Lisbon for Portugal, some of the Islamic faith were still allowed to live in their own ghetto which became known as the Mouraria and in Alfama. Alfama was also the Jewish quarter, and a reminder of that is Rua da Judiaria. The synagogue is likely to have been found around this street and today we can still see two surviving 16th century windows. Jewish and Muslim scholars were imperative in the Portuguese discoveries, contributing to the Portuguese development of the metal astrolabe and the caravel.
When Vasco da Gama first returned from India, he was received by the king in St. George’s Castle (Photo 7), and the first great work of art created with the gems he brought back was the Monstrance of Belém now on display in the Ancient Art Museum. In this museum you can also see the Panels of St. Vincent, a series of paintings illustrating Portuguese society at the time, from the lower classes to the nobility.
But the must-see projects from Vasco da Gama’s time are the Tower of Belém (Photo 10) and the Jeronimos Monastery (Photo 11). Listed as World Heritage Sites by UNESCO, their extraordinary carvings glorify the achievements of the age, with the monastery built on the site where Da Gama prayed before his voyage and the tower where he departed from. A lesser known construction is found up on a hill from the tower, the Chapel of St. Jerome (Photo 8), from where the harbor could be observed.
On the 500th anniversary of Vasco da Gama’s arrival in India which coincided with Lisbon’s hosting of the world fair, the city dedicated a number of new attractions to him. Inaugurated as Europe’s longest bridge, the new crossing of the Tagus River was given his name, as was a new viewing tower and shopping mall (Photo 12) nearby.
Da Gama rests in a tomb inside the Jeronimos Monastery (Photo 9), and his image can be seen on the triumphal arch (Photo 4) looking over Comércio Square and out to the river.

Vasco da Gama, Lisboa

Vasco da Gama é o maior nome da história mundial que mais se associa a Lisboa. Foi a partir da capital que o famoso navegador português iniciou o processo de que hoje chamamos de globalização, alcançando o que Colombo e muitos outros tinham tentado — chegar à Índia e abrir uma rota marítima entre o Oriente e o Ocidente. O resultado foi um novo mundo de intercâmbio cultural e uma Europa rica em bens importados de terras exóticas que chegavam através do porto de Lisboa.
A capital portuguesa homenegeia o seu herói em vários locais, e apesar de muitos dos tesouros do seu tempo terem sido destruídos no terramoto de 1755, muitos ainda continuam de pé. É por isso possível ter uma ideia de como era a cidade quando Vasco da Gama nela vivia, sobretudo nas zonas que foram menos afetadas pelo terramoto — Alfama e Belém.
Em Belém encontram-se os mais grandiosos monumentos construídos no início do século XVI e em Alfama estão as casas típicas da classe mercantil. Esses tipos de edifícios residenciais desapareceram noutras capitais europeias mas continuam a ser uma presença curiosa em Lisboa. Existem também casas anteriores aos Descobrimentos na colina do castelo, sendo algumas da época medieval. Um belo exemplo encontra-se no Largo da Achada, ainda hoje uma residência que sobrevive com as suas portas ogivais (Foto 1).
Uma casa emblemática do século XVI pode ser vista no Largo do Menino Deus (Foto 3), não muito longe do Miradouro da Graça. Grande parte das casas lisboetas no tempo de Vasco da Gama apesentavam este mesmo estilo, com três andares e uma escadaria exterior, portas estreitas e varandas. Também comum era o telhado triangular que se vê noutro exemplo ali perto na Rua dos Cegos (Foto 2).
Descendo a colina até à frente ribeirinha chega-se à casa do século XVI mais famosa da cidade. É a Casa dos Bicos, e um pouco antes vê-se a rica fachada da Igreja da Conceição Velha que sobreviveu ao terramoto de 1755.

Vasco da Gama, Lisboa

Outro sobrevivente do terramoto é o portal da Capela de Nossa Senhora dos Remédios (Foto 6), também do século XVI. Pode ser admirado na Rua dos Remédios quase em frente ao Museu do Fado, e outro exemplo curioso encontra-se quase logo ao lado, no número 2 da Calçadinha de Santo Estevão (Foto 5). Trata-se de um portal com colunas em formato de tronco de árvore, uma imagem comum naquela época . Subindo os degraus da Calçadinha chegamos a um pequeno largo com uma casa em ruinas na Rua da Regueira. Foi construída nos primeiros dias do século XVI e atualmente aguarda uma merecida recuperação.
Lisboa é das poucas cidades do mundo onde as três principais religiões conviveram pacificamente. Apesar da expulsão dos muçulmanos depois da conquista da cidade em 1147, alguns da fé islâmica permaneceram no seu próprio gueto (a Mouraria) e em Alfama. Alfama era também o bairro judeu, hoje recordado na Rua da Judiaria. É provável que a sinagoga fosse localizada nas redondezas, e aqui ainda sobrevivem duas janelas do século XVI. Os sábios judeus e muçulmanos foram essenciais nos descobrimentos portugueses, contribuindo para o desenvolvimento do astrolábio e da caravela.
Quando Vasco da Gama regressou da Índia foi recebido pelo rei no Castelo de São Jorge (Foto 7), e a primeira grande obra de arte criada com as preciosidades trazidas por ele foi a Custódia de Belém, agora em exibição no Museu Nacional de Arte Antiga. Neste museu também se podem admirar os famosos Painéis de São Vicente que ilustram a sociedade portuguesa da época.
Mas as maiores obras do tempo de Vasco da Gama são sem dúvida a Torre de Belém (Foto 10) e o Mosteiro dos Jerónimos (Foto 11). Classificados como Património Mundial pela UNESCO, a arquitetura manuelina destes monumentos glorifica a época, tendo sido o mosteiro construído no local onde Vasco da Gama rezou antes da sua viagem e a torre no local de onde partiu. Uma construção menor e menos conhecida (a Capela de São Jerónimo) encontra-se numa colina por trás da torre (Foto 8), de onde o porto podia ser observado.
No aniversário dos 500 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia, que coincidiu com a Expo 98 em Lisboa, a cidade dedicou uma série de novas atrações ao descobridor. Inaugurada como a maior ponte da Europa, a nova travessia do Tejo foi batizada com o seu nome, assim como foi uma nova torre e um centro comercial (Foto 12) na zona oriental da capital.
O túmulo de Vasco da Gama encontra-se no interior do Mosteiro dos Jerónimos (Foto 9), e a sua imagem pode ser vista no arco triunfal (Foto 4) virado para a Praça do Comércio e para o Tejo.

Additional Hints (Decrypt)

FCBVYRE/zntargvp

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)