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José António Marques - Cruz Vermelha Portuguesa Traditional Geocache

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Bitaro: Olá kiterc,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 9/19/2014
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:

Esta cache tem por objectivo homenagear o fundador da Cruz Vermelha Portuguesa, José António Marques.


José António Marques 

José António Marques nasceu em Lisboa em 29 de Janeiro de 1822 e faleceu nesta cidade a 8 de Novembro de 1884. 
Era filho de António Emídio Marques e Catarina d’Assunção Marques.

Concluiu o curso de Medicina na Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa aos 20 anos. Em 1842, por decreto de Agosto deste ano,
foi nomeado cirurgião-ajudante e colocado no Batalhão de Caçadores n.º 30. Subiu os vários estágios da carreira militar,
sendo, em 1851, graduado ao posto de Cirurgião de Brigada.

Destacou-se não só na sua vida militar, onde desempenhou lugares de destaque na Repartição de Saúde do Estado Maior General
e no Ministério da Guerra, mas igualmente como jornalista – tendo sido um dos colaboradores de uma publicação altamente científica
O Jornal dos Facultativos Militares. Escholiaste Médico –, e na carreira médica civil.

É autor de inúmeros trabalhos científicos. A sua memória Aperçu historique de l'ophtalmie militaire portugaise, apresentada no
congresso de oftalmologia, em Bruxelas, em 1857, conferiu-lhe os títulos de Doutor em Medicina e Doutor em Cirurgia, concedidos
pela Universidade de Bruxelas.

Representou Portugal em diversos congressos da especialidade de oftalmologia.

Por nomeação do Rei D.Luís I representou Portugal na Conferência Internacional realizada em Agosto de 1864, em Genebra, com a
finalidade de se deliberar sobre a neutralização "das ambulâncias e dos hospitais, assim como do pessoal sanitário, das pessoas
que socorressem os feridos e dos próprios feridos no tempo de guerra.”

Portugal, por intermédio de José António Marques, foi um dos doze países que assinou a I Convenção de Genebra de 22 de Agosto de 1864,
destinada a melhorar a sorte dos militares feridos dos exércitos em campanha.

Regressado a Portugal, este médico organizou, em 11 de Fevereiro de 1865, a "Comissão Portuguesa de Socorros a Feridos e Doentes
Militares em Tempo de Guerra", primitiva designação da Cruz Vermelha Portuguesa.

Pelos serviços prestados ao país e ao Exército foram conferidas a este célebre médico, fundador e primeiro Secretário-Geral da 
Cruz Vermelha Portuguesa, várias condecorações de que se destacam a Comenda da Ordem de S. Bento de Aviz, Grau de Cavaleiro da 
Ordem de Cristo e de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, Cavaleiro das Ordens de Leopoldo da Bélgica e de Carlos III de Espanha.

Cruz Vermelha Portuguesa

Ao longo dos tempos, a Cruz Vermelha Portuguesa, por si só ou no quadro do seu Movimento Internacional, 
tem vindo a actuar em cenários emergentes de conflitos armados e/ou de desastres e catástrofes naturais, 
tanto em território nacional, como internacional.

Diariamente, esta Instituição procura prestar assistência humanitária e social em especial aos grupos mais
 vulneráveis – idosos, dependentes, crianças, vítimas de violência doméstica, pobres, imigrantes, Sem Abrigo,
 toxicodependentes, reclusos, pessoas com deficiência, entre outros.

Em simultâneo, a Cruz Vermelha Portuguesa desenvolve a sua actividade através da prestação de serviços e do 
desenvolvimento de áreas como Saúde; prevenção e preparação para a Emergência; Formação e Empreendedorismo; 
Ensino Profissional; Ensino Superior da Saúde; Ensino de Socorrismo; Educação para a Saúde; Cooperação Internacional 
e difusão do Direito Internacional Humanitário.

Desde a sua fundação, a Cruz Vermelha Portuguesa assistiu as vítimas de vários conflitos, nomeadamente:

Movimentos revolucionários de Portugal;
Campanhas coloniais de Portugal;
Guerra Civil de Espanha;
Primeira Guerra Mundial;
Segunda Guerra Mundial;
Invasão da Índia Portuguesa pela União Indiana.
Mais recentemente, esta Instituição apoiou a acção do Comité Internacional da Cruz Vermelha nos seguintes conflitos:

Revolução Romena;
Conflitos da Ex-Jugoslávia;
Guerra Civil de Angola;
Conflitos no Darfur/Sudão, Moçambique e Timor-Leste, entre outros.
No quadro dos grandes desastres e catástrofes, sobressai a acção da Cruz Vermelha Portuguesa – quer de forma bilateral, quer em coordenação com a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho – por ocasião das seguintes efemérides:

Gripe Pneumónica (1918-19);
Sismos no Faial (1926), na Grécia (1953), em Agadir (1960) e S. Jorge, Açores (1964 e 1990);
Incêndio de barracas na Charneca do Lumiar, Lisboa (1964);
Ciclone em Portugal (1941);
Desastres ferroviários de Vila Franca de Xira (1947), de Alcafache (1985), de Póvoa de Santa Iria (1986) e de Santa Cruz de Benfica (1989);
Inundações no Distrito de Lisboa (1967 e 1983);
Incêndio no Chiado (1988);
Acidente com voo da Martinair em Faro (1992);
Temporais no Alentejo e Açores (1997);
Cheias em Moçambique (2000);
Acidente da Ponte Hintze Ribeiro, Castelo de Paiva (2001);
Vagas de calor e incêndios em Portugal (2003 e 2005);
Tsunami na Ásia (2004);
Sismos no Paquistão (2005) e China (2008);
Tufão na Birmânia (2008);
Vaga de frio em Portugal (2008);
Ameaça de pandemia de gripe (2007 a 2009).

FONTE - Site oficial da Cruz Vermelha Portuguesa

A Cache: Contém Logbook e material de escrita, permite a troca de pequenos items. Para sua boa conservação, tenham especial cuidado ao abrir e fechar a cache assim como na recolocação das varias partes. Não publiquem fotos da mesma… espero que se divirtam!!!

Additional Hints (Decrypt)

Aãb cerpvfnf qr sreenzragn r inv frz zrqb.... aãb qn pubdhr... !!!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)