Pequeno cemitério que contém, num local ajardinado, quatro sepulturas de militares ingleses mortos no início e meados do séc. XIX. A área dos túmulos é circundada por uma grade de ferro ali posta em 1904 pelo governador da Praça de Elvas, o General João Carlos Rodrigues da Costa.
Aquando das guerras peninsulares (1807-1813) foi construído em Elvas um cemitério para os ingleses que aí perderam a vida, uma vez que estes sendo Anglicanos não poderiam ser sepultados nas igrejas da cidade. O cemitério foi posteriormente abandonado até que o local sofreu enorme revitalização com a construção de um pequeno jardim.
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It is small cemetery that contains, in a garden, four graves of British military officers who died at the beginning and mid nineteenth century. The area of the graves is surrounded by an iron fence, placed in 1904, by the governor of the Stronghold of Elvas, the General João Carlos Rodrigues da Costa.
During the Peninsular Wars (1807-1813), it was built in Elvas a cemetery for the British soldiers who lost their lives because they could not be buried in any of the churches of the city. The cemetery was subsequently abandoned until the revitalization of the location and the creation of a small garden.
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Integrado nas paisagens do Norte Alentejano, uma unidade territorial caracterizada por uma enorme diversidade natural e paisagística, característica da peneplanície alentejana de horizontes abertos, amplas searas, montados, olivais, vinhas, cursos de água e albufeiras, está o concelho de Elvas.
Já no que toca à cidade, Elvas está situada a 8 km de Badajoz (Espanha) e constituiu um ponto estratégico de defesa da fronteira, herdando um vasto património militar de reconhecido valor e autenticidade. Foi classificado como Património da Humanidade todo o centro histórico, as muralhas abaluartadas do séc. XVII, o Forte de Santa Luzia, o Forte da Graça, o Aqueduto da Amoreira e os três fortins: de São Pedro, de São Mamede e de São Domingos ou da Piedade.
O conjunto de fortificações de Elvas, cuja fundação remonta ao reinado de D. Sancho II, é o maior do mundo na tipologia de fortificações abaluartadas terrestres, possuindo um perímetro de oito a dez quilómetros e uma área de 300 hectares. Construídas no âmbito da Guerra da Restauração, as muralhas abaluartadas são um exemplo notável da primeira tradição holandesa de arquitetura militar.
Mas Elvas não se limita às suas muralhas. Dentro e fora das mesmas há um conjunto enorme de pontos de interesse que formam o vasto património desta terra e que se ramifica pelos mais diversos aspetos. Abordaremos alguns, mas muitos outros poderiam ainda ser referidos! O melhor mesmo é sair de casa e vir conhecer esta terra secular de que tanto nos orgulhamos. O convite está feito: Venha conhecer Elvas!
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Integrated in the North Alentejo landscapes, a territorial unit characterized by an enormous natural and landscape diversity, characteristic of Alentejo peneplain of open horizons, large grain fields, mounted, olive groves, vineyards, rivers and lakes, is the municipality of Elvas.
As for the city, Elvas is located 8 km from Badajoz (Spain) and was a strategic point of defense of the border, inheriting a vast military heritage of recognized value and authenticity. It was classified as a World Heritage the entire historic center, the bulwark walls of the XVII century, the Fort of Santa Luzia, the Fort of Graça, the Amoreira Aqueduct and the three small fortresses: São Pedro, São Mamede and São Domingos or Piedade.
The set of Elvas fortifications, whose foundation dates back to the reign of King D. Sancho II, is the largest in the world in the typology of land bulwark fortifications, having a circumference of eight to ten kilometers and an area of 300 hectares. Built during the time of the Restoration War, the bulwark walls are a remarkable example of the first Dutch tradition of military architecture.
But Elvas is not limited to its walls. In and out of them there is a huge set of points of interest that make up the vast heritage of this land and that branches off by several aspects. We will cover some, but many others could still be mentioned! The best thing is to leave your home and come out and see this secular land of which we are so proud. The invitation is made: Come and discover Elvas!
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