Trilho dos Currais Multi-Cache
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Difficulty:
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Terrain:
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Size:
 (micro)
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Trilho dos Currais
Durante a primavera e o verão, os pastores percorrem as montanhas durante toda a semana, levando o gado de cornos longos, cabras e ovelhas endêmicas de um lugar para outro, ajudando os pastos de montanha a se renovarem e dormindo em velhos abrigos chamados "Curral". Estes edifícios arcaicos protegem o pastor e os animais do frio e dos ataques de predadores como os lobos.

Tude de Sousa, no seu livro “Gerez – Notas Etnográficas, Arqueológicas e Históricas”
“(…)Para o estadio em cada curral tem o pastor, como já dissemos, o seu fôrno, ou cabana, onde se recolhe e abriga. São construções tôscas, ligeiras, de pedras sêcas, mal dispostas geralmente, umas revestidas e outras não de torrões, tapando os intervalos. Cobertas umas de telhas redondas, à portuguesa; cobertas outras de torrão, guarnecendo pedras largas e delgadas.
As suas dimensões e capacidade não são grandes: 2 a 2,50 metros de alto, por 2,50 e 3 metros de comprido, com as portas baixas, por onde o homem passe curvado e por elas não entre o gado. Três a seis, ou oito pessoas, é o máximo que nelas caberão.
A cobertura de uns fornos é redonda, aguçada; a de outros com armação em duas águas.
O pavimento coberto de fetos ou mato meúdo para amaciar a dormida e junto da porta, do lado de fora, em muitos formos, a pia, ou pias, cavadas na rocha firme, ou móveis, para a comida e bebida do cão, inseparável companheiro e amigo da montanha. A porta de serventia, única, tapada apenas por alguns gravetos de mato ou ramaria, indicadores só de uma linha de respeito.
O travejamento é tôsco, como a construção em que se emprega, e fornecido sempre pelos carvalhos mais próximos, que os há com fartura na serra, brotando e crescendo com espontânea pujança naquele solo abençoado.
Esta habitação e os costumes que descritos ficam, são mais ou menos comuns a todos os povos da serra, e não só so de Vilar da Veiga, pelo que, a não ser com alguma variação , se encontra nos homens e nos usos de Rio Caldo, de Covide, de S. João do Campo e Vilarinho, de Cabril e de Pitões e por aí fora, até termos de Suajo e Londodo, por um lado; até termos de Barroso e Montalegre, pelo outro. “(…)
A Cache:
Para chegar la ...
A) N 41° 48.999 W 008° 00.206
No contentor, num buraco na arbore:
->Rocha (A=1)
->Moeda (A=2)
->Esfera ( A=3)
No contentor, na base da arbore. Entre madeira e rocha :
B) N 41° 49.218 W 008° 00.385
-> Rocha ( B=2)
-> Cavalo ( B=4)
-> Moeda ( B=6)
Ponto final em:
N 41° 49.B1A W 008° 1.A7B
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Additional Hints
(Decrypt)
An "pbin", n qrervgn