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Trilho dos Currais Multi-Cache

Hidden : 11/10/2020
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
4 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


Trilho dos Currais
 
Gnomos

Durante a primavera e o verão, os pastores percorrem as montanhas durante toda a semana, levando o gado de cornos longos, cabras e ovelhas endêmicas de um lugar para outro, ajudando os pastos de montanha a se renovarem e dormindo em velhos abrigos chamados "Curral". Estes edifícios arcaicos protegem o pastor e os animais do frio e dos ataques de predadores como os lobos.



Tude de Sousa, no seu livro “Gerez – Notas Etnográficas, Arqueológicas e Históricas”

“(…)Para o estadio em cada curral tem o pastor, como já dissemos, o seu fôrno, ou cabana, onde se recolhe e abriga. São construções tôscas, ligeiras, de pedras sêcas, mal dispostas geralmente, umas revestidas e outras não de torrões, tapando os intervalos. Cobertas umas de telhas redondas, à portuguesa; cobertas outras de torrão, guarnecendo pedras largas e delgadas.

As suas dimensões e capacidade não são grandes: 2 a 2,50 metros de alto, por 2,50 e 3 metros de comprido, com as portas baixas, por onde o homem passe curvado e por elas não entre o gado. Três a seis, ou oito pessoas, é o máximo que nelas caberão.

A cobertura de uns fornos é redonda, aguçada; a de outros com armação em duas águas.

O pavimento coberto de fetos ou mato meúdo para amaciar a dormida e junto da porta, do lado de fora, em muitos formos, a pia, ou pias, cavadas na rocha firme, ou móveis, para a comida e bebida do cão, inseparável companheiro e amigo da montanha. A porta de serventia, única, tapada apenas por alguns gravetos de mato ou ramaria, indicadores só de uma linha de respeito.

O travejamento é tôsco, como a construção em que se emprega, e fornecido sempre pelos carvalhos mais próximos, que os há com fartura na serra, brotando e crescendo com espontânea pujança naquele solo abençoado.

Esta habitação e os costumes que descritos ficam, são mais ou menos comuns a todos os povos da serra, e não só so de Vilar da Veiga, pelo que, a não ser com alguma variação , se encontra nos homens e nos usos de Rio Caldo, de Covide, de S. João do Campo e Vilarinho, de Cabril e de Pitões e por aí fora, até termos de Suajo e Londodo, por um lado; até termos de Barroso e Montalegre, pelo outro. “(…)



A Cache:

Para chegar la ...

A)  N 41° 48.999 W 008° 00.206

No contentor, num buraco na arbore:

->Rocha (A=1)
->Moeda (A=2)
->Esfera ( A=3)

No contentor, na base da arbore.  Entre madeira e rocha :

B) N 41° 49.218 W 008° 00.385

-> Rocha ( B=2)
-> Cavalo ( B=4)
-> Moeda ( B=6)


Ponto final em:

N 41° 49.B1A W 008° 1.A7B

Fonte : pnpgeres.pt

Additional Hints (Decrypt)

An "pbin", n qrervgn

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)