Azenha Quinhentista

Origem da Azenha
Há referências a uma azenha na margem esquerda do Rio Ave no século XIII. Assim, a sua construção é desse século ou anterior, mas totalmente reconstruída no referido século XVI, em 1532, por D. Pedro de Menezes, 3º marquês de Vila Real.
Aspecto de Fortim
No entanto, não deixa de existir uma particularidade em que, sendo no seu interior uma azenha, o seu formato exterior se parece com uma torre ou um fortim, por terminar numa cornija de merlões.
Possivelmente foi construída assim por semelhança com as estruturas militares desse tempo.
Estrutura
É de planta retangular, de um único volume.
Podemos ver uma porta na fachada principal, que está encimada pelo brasão de armas dos marqueses de Vila Real. As fachadas laterais são abertas por janelões.

Açude
Devo acrescentar que se pode ver a azenha do lado de Vila de Conde, uma vez que o Rio Ave os separa, tendo a foto sido tirada da outra margem do rio, do lado da cidade.
Junto desta azenha foi construído um açude a atravessar o rio Ave em toda a sua largura. A sua função é a da fazer regularizar e subir o nível do rio a montante deste local.
Classificação
Esta azenha está em vias de classificação e homologada como Imóvel de Interesse Público desde julho de 1980.
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⭐ Mensagem Cósmica 12 ⭐
"...Deus e o Diabo é que me guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: “vem por aqui”!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou…
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
—Sei que não vou por aí!"
José Régio - (Cântico Negro)
