
É sede do município de Matosinhos que tem uma área total de 62,42 km2[1], 172.557 habitantes[2] em 2021 e uma densidade.populacional.de.2 764 hab./km2, subdividido.em 4 freguesias[3]. O.município.é.limitado.a.norte.pelo.município de.Vila do Conde,a.nordeste.pela.Maia, a.sul.pelo.Porto e a oeste pelo oceano Atlântico.

O município.de.Matosinhos.engloba.três.cidades — Matosinhos, São.Mamede.de.Infesta.e.Senhora da Hora — e cinco vilas (Leça da Palmeira é parte integrante da cidade de Matosinhos).
Com.a.união.de.freguesias.feita.em.2013, o.concelho.de Matosinhos.subdivide-se.em.quatro.freguesias:[5]
- Custóias, Leça do Balio e Guifões (Vila de Custóias / Vila de Leça do Balio / Vila de Guifões)
- Matosinhos e Leça da Palmeira (Cidade de Matosinhos)
- Perafita, Lavra e Santa Cruz do Bispo (Vila de Perafita / Vila de Lavra)
- São Mamede de Infesta e Senhora da Hora (Cidade de São Mamede de Infesta / Cidade da Senhora da Hora

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Matosinhos.foi.até.recentemente.um.município.fortemente industrializado,que.tem.vindo.a.passar um.a.ser.um município.dedicado.ao.sector.terciário. No.entanto, ainda mantém petrolíferas herança do auge industrial. As suas indústrias de relevo.são.a.petroquímica, as indústrias alimentares e conserveiras, os têxteis e de material eléctrico. É ainda uma cidade com uma grande actividade piscatória.
É também nesta cidade, mais concretamente na freguesia de Leça da Palmeira, que se localiza a Exponor, o maior recinto de feiras empresariais do país. Possuiu as mais importantes portas do Grande Porto: o Porto de Leixões, o maior porto artificial de Portugal, construído nos finais do século XIX.
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- Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos — templo.de arquitetura.barroca.setecentista,da.autoria.de Nicolau Nasoni.
- Padrão do Bom Jesus de Matosinhos — padrão.setecentista constituído por um cruzeiro de granito é monumento nacional.
- Mosteiro de Leça do Balio — monumento nacional reconstruído no século XIV. O mosteiro possui uma igreja gótica que conserva elementos românicos.
- Cruzeiro manuelino — monumento nacional localizado em Leça do Balio construído em pedra de Ançã.
- Ponte de Carro — Ponte medieval classificada como Imóvel de Interesse Público.
- complexo fabril romano de salga e transformação de pescado — monumento nacional constituído por 23 tanques cavados nos penedos da praia de Angeiras, que servia durante a época romana para a salga de peixe e preparação de garum.

- Obelisco da Praia da Memória —
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O Obelisco da Praia da Memória ou Obelisco da Memória é um obelisco em Matosinhos, Portugal, cuja construção foi efetuada em memória do desembarque de 8 de julho de 1832, ocorrido na praia junto a Arnosa do Pampelido, entre as freguesias de Perafita e de Lavra do concelho de Matosinhos.
O desembarque foi o da esquadra comandada por D. Pedro IV composta por um exército de 7500 homens, com o intuito de instaurar no país um regime moderno e liberal. A escolha do local apanhou de surpresa o exército absolutista uma vez que este esperava um ataque a Lisboa, pelo que a defesa do Norte tinha sido desguarnecida. Após o desembarque o chamado “Exército Libertador” seguiu para o Porto onde entrou se problemas no dia 9 de julho, e onde resistiu heroicamente durante um ano durante o “Cerco do Porto”. A assinalar o local do desembarque foi erguido, por subscrição pública, um obelisco destinado a lembrar este acontecimento. O lançamento da primeira pedra foi em 1 de dezembro de 1840, no dia em que se comemoravam 200 anos da restauração da independência portuguesa. Só 24 anos depois ficou concluído o monumento, sendo classificado como monumento nacional em 1880.
O obelisco é construído em granito e inclui referências à data do desembarque em duas coroas metálicas colocadas no topo. Os quatro painéis calcários na base referem a iniciativa da construção do monumento, os nomes de alguns dos comandantes do “Exército Libertador” e a proclamação que D. Pedro IV fez aos soldados antes do desembarque.

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