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O Terror de Mármore Traditional Geocache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx#cachemaintenance :

[quote]
Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Por causa do esforço requerido para manter uma geocache, por favor coloque geocaches físicas no seu espaço habitual de geocaching e não em sítios para onde costuma viajar. Geocaches colocadas durante viagens não serão muito provavelmente publicadas a menos que possa fornecer um plano de manutenção adequado. Este plano deve permitir uma resposta rápida a problemas reportados, e deverá incluir o Nome de Utilizador de um geocacher local que irá tomar conta dos problemas de manutenção na sua ausência. [/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 4/12/2011
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

A cache



Esta cache pretende realçar a beleza dos lugres abandonados. A história contada neste local é o início de uma saga. Portanto não percam o próximo episódio, porque nós, também não! Tenham medo! Tenham Muito Medo !!!


Atenção



Para quem se aventurar a explorar o local a entrada não está vedada, mas não é necessário fazê-lo para encontrar a cache. Tratem o
local como se fosse um museu, respeitem-no, sejam discretos e
silênciosos, explorem, observem, mas não deixem marcas da vossa
presença fora do container da cache. De resto - Divirtam-se!

À Procura da Rosa


Já ninguém sabe a razão. A consciência mudou, restou apenas a presença e o espaço. O mundo como foi, ficou apenas na memória. O tempo dissolvia lentamente o contexto,  sem verdadeiro pretexto nem satisfação. Houve apenas uma flor que conservou em si a salvação, e padeceu sedenta de amor. Ela surgiu em solo infértil, gerou sozinha a essência, e entoando numa nova frequência a beleza esquecida - Foi ouvida.


Eram as entidades, atentas aos sinais! Elas souberam encontrá-la, Elas queriam preservá-la. Era a única que poderia projectar a vida, contida numa cápsula onde o tempo não ditava leis. Para que o poder da posse pertencesse novamente aos generais.

Ouvindo-a também, saíram outras criaturas. Elas sentiram na oscilação do ar que havia vida a pulsar algures. Liam-se no olhar as suas intenções obscuras. Elas queriam alcançá-la, queriam arrancar-lhe a beleza e devorá-la.

O General atento à presença e à ausência, notou o aparecimento de mais uma consciência.  Não lhe escapava nada que não fosse igual ao resto.  Ele ditou a ordem, com um gesto, para que o seu delegado fosse averiguar. Nada podia ser deixado ao acaso, era preciso continuar a conquistar.

Foi o soldado seguindo ordens do seu superior que a encontrou deitada sobre lâminas de mármore descolorada.  Também sem cor a sua pele estalada tinha esquecido o desejo de ser encontrada. E ele observou nesta figura delicada a mágoa parada no silêncio. Mas apesar do movimento congelado num momento alheio, ela parecia pertencer ao meio, não fosse uma alma reclamá-la

O General desceu a tempo de a agarrar. Foi para ela um tropeção na ordem do destino mas não a fez parar. Era a única que possuía coração, a única capaz de amar. Ela gritou tentando-se soltar. Ele, sem aptidão para interpretar a emoção não foi capaz de segurar a sua mão a força dela foi superior ao que olhos conseguiam ver.

Todo este movimento fazia despertar as criaturas que se aproximavam rastejando possuídas de querer. Elas ouviram pele a rachar sentiram gelo a derreter. Lançavam-se e ansiavam agarrar a forma do prazer.

Elas erguiam-se à luz do dia ameaçando atacar, perdendo o disfarce que as protegia. A sua súbita aparição interrompeu a intenção da entidade que se virou forçada a repostar.

A única que possuía uma alma pura, entregue novamente à fantasia tentou reanimar a pele fria, porque o amor que as prendia não se podia desfazer. A alma destinada à procura queria ver a outra renascer.

Eles aprisionavam quem quer que lhes cruzasse o caminho, coleccionavam tudo que lhes agradasse ver. Era tudo de seu direito neste mundo, pois eles seguravam pela arma o poder e o seu objectivo era ter, tudo que fosse diferente. Eles ambicionavam o domínio absoluto sobre qualquer população. Era indispensável estudar a situação. Era preciso ponderar medidas, criar estratégia antes de actuar.

Em que lugar decorrerá o sonho em que vagueia sem tomar nenhuma direcção? Será que aguarda que alguém lhe dê a mão. Alguém que estabeleça a ligação entre a realidade desfocada e a ilusão real.

Na sua busca incessante ela querendo continuar a procurar - ousa tentar. E acredita ser capaz de a levantar e de lhe dar movimento para que participe neste jogo. Sozinha ela não tem alma para se afirmar sobre o terror que a afoga.

Quem joga afinal? A peça? Ou quem lhe ordenou a posição. Será que se protege ou se sacrifica o peão?

Optava-se por conservar este momento de tenção atrás grades, moviam-se as peças abusando do poder da arma. Deixava-se no tabuleiro uma disputa entre o pavor e a tentação. Agora que havia uma alma para torturar eles sentiam plenamente a satisfação de controlar.

Bastava apontar a mira para subordinar a  situação. Era possível transportar a ansiedade de um momento para outra dimensão onde ela existia com a mesma intensidade no decorrer do acontecimento.

Foi lhes atribuída isenção da liberdade, foi subjugado o direito à acção. Agora pertencendo ao poder da entidade, eles moviam-se isentos de razão.

A entidade dominante ouvia a emissão, e o sinal de luz dizia-lhe que a vida tinha entrado em difusão. Teria sido distracção ou era mesmo essa a intenção? Era precisa uma alma para solucionar a equação.

Devota e determinada a quebrar a solidão, ela pegou na rosa prometida com a sua mão.

E ofereceu a quem tinha doado o amor e a dedicação.

A flor era a chave capaz de despertar a vida, guiar até à luz quem se perdeu na escuridão, e fê-la renascer. Mas este era só o ponto de partida, a verdadeira jornada ainda estava por acontecer.

Eles prometem continuar a Aparecer…

Additional Hints (Decrypt)

É boivb cnen hz trbpnpure

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)