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Projecto GeoRibatejo - Concelho de Santarém Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 3/18/2013
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


Projecto GeoRibatejo - Concelho de Santarém

Somos um grupo de geocachers que decidiram fazer algo de diferente e criámos um espaço de convívio para partilha de experiências, organizar caches em grupo e sobretudo conviver. Não existia uma forma fácil de nos podermos contactar e ir convivendo e como tal depois de algumas caches em grupo acabou por surgir o GeoRibatejo www.georibatejo.org que conta com a participação de todos os geocachers interessados que pertençam à região do Ribatejo. Este projecto visa dar a conhecer a nossa região e como tal escondemos uma cache em cada um dos concelhos do Ribatejo para te dar a conhecer um pouco sobre os encantos desta bela região do País.

O Ribatejo

O Ribatejo (também conhecido informalmente como Borda d’Água) é uma antiga província (ou região natural) de Portugal, formalmente instituída pela reforma administrativa de 1936. Ao contrário de outras províncias que foram restauradas em 1936, o Ribatejo foi uma província criada totalmente de novo, dado que o seu território pertencia tradicionalmente à antiga província da Estremadura.

No entanto, as províncias de 1936 praticamente nunca tiveram qualquer atribuição prática, e desapareceram do vocabulário administrativo (ainda que não do vocabulário quotidiano dos portugueses) com a entrada em vigor da Constituição de 1976.

Fazia fronteira a Noroeste com a Beira Litoral, a Oeste e a Sul com a Estremadura, a Sudeste com o Alto Alentejo e a Norte e Nordeste com a Beira Baixa. É constituído por 22 concelhos, integrando a quase totalidade do distrito de Santarém e ainda dois concelhos do distrito de Lisboa e um do distrito de Portalegre. Tinha a sua sede na cidade de Santarém.

  • Distrito de Lisboa: Azambuja, Vila Franca de Xira.
  • Distrito de Portalegre: Ponte de Sor.
  • Distrito de Santarém: Abrantes, Alcanena, Almeirim, Alpiarça, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Constância, Coruche, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos, Santarém, Sardoal, Tomar, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha. 

A província passou posteriormente a contar com 22 municípios, posto que foi entretanto criado, na área do distrito de Santarém, o concelho do Entroncamento (1945, por divisão do de Vila Nova da Barquinha). O seu antigo território actualmente reparte-se pelas regiões do Alentejo, Centro e de Lisboa, sendo que até 2002 era o núcleo central da região de Lisboa e Vale do Tejo. 

Em termos de sub-regiões, acha-se repartido pela Grande Lisboa (concelho de Vila Franca de Xira), Alto Alentejo (concelho de Ponte de Sor) e ainda pela totalidade da sub-região da Lezíria do Tejo e quase todo o Médio Tejo (exceptuado o concelho de Ourém). 


 

Concelho de Santarém
Entroncamento

O concelho de Santarém situa-se na margem direita do Tejo, que o limita a leste, e a Sul do Maciço Calcário Estremenho de Porto de Mós (serras de Aire e Candeeiros).

O concelho de Santarém situa-se na margem direita do Tejo. Faz fronteira com os concelhos de Porto de Mós, Alcanena e Torres Novas, a Norte; a Sul, com os do Cartaxo e Almeirim; a Leste com os da Golegã, Chamusca e Alpiarça e a Oeste com os de Rio Maior e Azambuja. Insere-se na província ribatejana que é constituída na sua maior parte pelo distrito do qual a cidade de Santarém é a capital.

O Ribatejo corresponde à bacia sedimentar do Tejo, estabelecendo a transição entre o Litoral e o Interior. Com uma área de 56.260 hectares, este concelho pode considerar-se de média dimensão à escala nacional. O seu comprimento máximo, medido entre o Covão dos Porcos (maciço de Porto de Mós) a Norte e a foz da Vala Travessa (no Tejo) a Sul, é de 31,6 quilómetros. A sua sede, elevada a cidade em 1868, é considerada a rainha do Ribatejo. É rica em património histórico-cultural e, mesmo a nível concelhio, se encontram várias e abundantes estruturas monumentais bem como vestígios da ocupação romana e árabe que atestam a riqueza histórica desta região.

Santarém chegou a ter acesso directo ao mar através da navegabilidade do Tejo. Localizada sobre uma elevação, a sua situação geográfica e confere-lhe pontos de vista, para Norte e Nascente, de inegável beleza. Neste contexto destacam-se as Portas do Sol, autêntica varanda sobre o Tejo, ajardinada em 1895, com um miradouro feito na porta que se encontra na direcção do sol levante.

AS ZONAS NATURAIS
Ao longo do concelho evidenciam-se diferenças que correspondem a tipos climáticos, pedológicos, topográficos e de intervenção humana (usos do solo) distintos. Em conformidade com esta situação consideram-se habitualmente quatro zonas naturais bem individualizadas, algumas das quais integrando diversas subzonas, a saber: o Campo, o Bairro, a Charneca e a Serra.

O Campo (ou Lezíria) corresponde às planuras inundáveis da margem direita do Tejo e do curso inferior dos seus principais afluentes. Constitui-se de aluviões modernos profundos e férteis, de elevada produtividade (são dos melhores solos agrícolas do país), onde se praticam os regadios mediterrânicos (e.g. tomate, melão). Predominam os cereais de Outono/Inverno (trigo e cevada), a vinha e o milho. O girassol e o milho têm boas condições de expansão e o melão reveste-se de alguma importância. O arroz, outrora o uso dominante destes terrenos, é hoje inexistente. A água é aqui um expressivo modelador da paisagem, sendo as cheias um factor limitante ao uso da terra.

O Bairro espraia-se pelo centro do concelho salientando-se como a zona que maior área abrange. Apresenta um ondulado característico e os seus solos, argilo-arenosos e argilo-calcários, suportam diversos tipos de culturas de sequeiro: a vinha, o olival e as culturas arvenses que, por vezes, ocorrem no sobcoberto do olival. Segundo a carta ecológica de Pina Manique Albuquerque, o Bairro está incluído na zona atlântico-mediterrânica-submediterrânica o que se traduz no facto de ser o domínio potencial de elementos da vegetação natural como o Zambujeiro, o Pinheiro-manso, o Pinheiro-bravo, o Carvalho-cerquinho e o Sobreiro.

A Charneca localiza-se, em depressão, entre o Bairro e a Serra e, para alguns autores, ela apenas representa uma subzona daquele. Aqui se concentra a mancha florestal mais significativa do concelho composta por pinhais e eucaliptais, embora também ocorram a Oliveira, a Vinha e os matagais. É um território de solos mais ou menos pobres com natural aptidão silvícola.

A Serra, integrada no maciço estremenho de Porto de Mós, limita a Norte o concelho. É a zona de maior altitude e nela podem observar-se afloramentos rochosos e pedras soltas em grande abundância. Constitui-se de relevos calcários de feição atlântico-mediterrânica onde predominam, na vegetação natural, o Zambujeiro, o Carvalho-cerquinho e a Azinheira. Aqui e ali, os relevos são interrompidos por vales (depressões) mais ou menos planos, de solo mais fundo e fértil muitas vezes arrastado das encostas, com pequenas manchas agrícolas. O solo é vermelho de calcário e os campos são ladeados por muros de pedra que têm origem na despedrega dos terrenos. Os muros contribuem para dificultar o acesso às culturas por parte de coelhos e de outros mamíferos prejudiciais à actividade agrícola. A ocupação do solo é feita sobretudo pela vegetação natural e pela Oliveira. A actividade económica dominante é a extracção de pedra e seu tratamento com vista à construção de pavimentos e ornamento, Por isso, no seio da Serra encontram-se diversas pedreiras com óbvios impactos negativos sobre a qualidade do ambiente em geral e da paisagem em particular. Embora francamente minoritária, existe aqui uma indústria caseira de fabrico de tapetes e mantas de lã que utilizam a matéria-prima dos rebanhos de ovelhas. 

Portas do Sol

Das imponentes fortificações de Santarém pouco resta. As Portas do Sol assentam sobre muralhas e têm ainda três torreões. Além da Porta do Sol, hoje varanda panorâmica, vê-se uma outra porta que dava para o Alfange. Alguns lanços de muros e um troço da Porta de Santiago, completam os vestígios do que foi um dos mais importantes castelos medievais. Ajardinado em 1896, é hoje a sala de visitas da cidade.

Museu das Portas do Sol 
O Centro de Interpretação Urbi Scallabis, o quarto núcleo museológico, materializando uma nova perspectiva da museologia local, assente em equipamentos interactivos.


EVENTOS DE DESTAQUE
Festival Nacional de Gastronomia! (FINAL DE OUTUBRO/INICIO DE NOVEMBRO)

 

A cache

Esta cache faz parte de um conjunto de caches escondidas por toda a região do Ribatejo colocadas pelo GeoRibatejo.

Tendo em conta os 22 concelhos do Ribatejo foi colocada uma cache em cada concelho de modo a poder dar a conhecer um pouco sobre cada um. Em cada uma destas caches irá existir um código necessário para completar a cache bónus final.  

Abrantes       Mapa
Alcanena
Almeirim
Alpiarça
Azambuja
Benavente
Cartaxo
Chamusca
Constância
Coruche
Entroncamento
Ferreira do Zézere
Golegã
Ponte de Sôr
Rio Maior
Salvaterra de Magos
Santarém
Sardoal
Tomar
Torres Novas
Vila Nova da Barquinha
Vila franca de Xira
Concelho Enigmático
Mapas Dinâmicos e Badges

Em colaboração com o geocaching-pt.net disponibilizamos mapas dinâmicos a todos os geocachers que pretendam usufruir dos mapas que ilustram as caches encontradas individualmente de cada concelho deste projecto.

Podem obter esses mesmos mapas clicando no seguinte link.

Podem também obter uma badge que ilustra, através de uma barra crescente, a quantidade de caches encontradas clicando no seguinte link.

Horário de Funcionamento do Local

Horário de Verão: 9h - 23h
Horário de Inverno: 9h - 20h

 

Additional Hints (Decrypt)

Zntaégvpn. Erpbybpn n pnpur an zrfzn cbfvçãb.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)