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chafariz dos canos [torres vedras] virtual reward Virtual Cache

Hidden : 6/18/2018
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   virtual (virtual)

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Geocache Description:


(English description available throughout the page)

Como registar / How to log


  • vsergiochafarizavsergiochafarizb Deves dirigir-te às coordenadas e tirar uma foto onde apareças com o teu nickname de geocaching escrito e a fonte. Podes aparecer na fotografia ou não, a escolha é tua, mas eu gostava de te ver :) Juntar essa foto ao teu registo de Found. Sê criativ@!
  • Mas preciso também que me enviem por mensagem neste site (ou email através do meu perfil) a resposta a uma cena: Na fachada oeste do chafariz existe um escudo com torres gravadas. Quantas torres são?
Os registos que não cumpram estes requisitos ou que apresentem fotos spoiler serão apagados.

  • You should go to the coordinates and take a photo where your geocaching nickname appears, along with the fountain. You can appear in the photograph or not, the choice is yours, but I would love to see you there :) Attach that photo to your log found. Be creative!
  • Also, I need you to send me a message trought this site telling me how many are the towers engraved on the stone shield found on the west façade of the fountain.
Logs that don't fulfil these requisites or show spoilers will be deleted.

Chafariz dos Canos / Fountain of the Pipes


A primeira referência ao Chafariz dos Canos data de 1322, quando o mosteiro de Santa Maria de Alcobaça doou uma soma de dinheiro a um homem para a construção dos ‘canos da agoa que vem pera a villa’ de Torres Vedras. A sua construção deve-se ao patrocínio do rei D. Dinis (1279-1325), como parecem atestar os representantes da vila e termo de Torres Vedras, Fernam d’Alvarez e João Gil, no pedido que dirigem, anos mais tarde, a D. Afonso V, nas Cortes de Lisboa de 1459, registados nos capítulos especiais: «…Senhor, em esta vila há edificios de canos por que vem água a um chafariz que está na dita vila, que os reis que Deus tem, com ajuda dos moradores dela fizeram». Nesta altura, já o chafariz dos canos se encontrava em ruínas, a necessitar de reparação, porque a água já não chegava à vila “por bem dos canos que ham mester grande repairo”.
gargola
No século XVI, a fonte e os canos conheceriam novo restauro, de iniciativa da Infante D. Maria, filha de D. Manuel e Senhora de Torres Vedras, em 1561. Para além da inscrição, com a referida data, D. Maria não deixou de exibir o poder que tinha, mandando colocar as suas armas em cada uma das ameias chanfradas que elevariam, nesta intervenção, o chafariz.

Mas para a boa conservação do edifício contribuíam as regulares operações de limpeza e de pedreiro dos canos e chafariz. Desde pelo menos finais do século XVI, era notória essa preocupação da Câmara Municipal, registada em vereação, permitindo-nos compreender o seu nome – ‘Chafariz dos Canos’ -, quando em 6 de Setembro de 1597, ordenaram ‘halimpar os canos da agoa (o aqueduto) da fonte he chafaris dela, a António Fernandes, sapateiro, morador na vila, ‘começando da madre da fonte the o chafaris’, como se diria mais tarde.

Outras obras o chafariz sofreria ao longo dos séculos, muitas das vezes encoberto pelas obras do aqueduto, das quais aquele não se poderia individualizar, uma vez que ambos fazem parte de um só edifício. A primeira referência ao aqueduto é de 1561, porém como obra antiga, desconhecendo-se a data da sua construção, assim como se o chafariz foi alimentado nos primeiros séculos pela mesma fonte. Em 1680, o aqueduto encontrava-se em grande ruína, tendo caído ‘ao chão pelos alicerces’, no vale do Sisandro, exigindo a sua reconstrução um recrutamento de braços excepcional.

Nos séculos XVIII e XIX, o chafariz dos canos foi alvo de novas obras, passando a ter dois tanques: o superior, onde a água corria por duas bicas, para uso das pessoas, e o inferior, onde a água caía, pela boca de dois golfinhos esculpidos em pedra, para uso dos animais. Este tanque foi feito de novo em 1831, por mandado do então Corregedor da Comarca Inácio Pedro Quintela Emaús, tendo em volta um conjunto de marcos de cantaria de modo a impedirem a aproximação de carros. Em 2012, foi restaurado pelo município, sendo-lhe devolvida a dignidade de outrora.
Texto de Carlos Guardado da Silva

chafariznoiteO chafariz dos canos, situado no largo Infante D. Henrique, é monumento nacional desde 16 de Junho de 1910. No passado este chafariz era alimentado pelas águas conduzidas pelo aqueduto de Torres Vedras. Monumento de características góticas, embora conserve os merlões chanfrados do século XVI e as bicas em cano do século XVIII. O seu aspecto é um pavilhão semicircular de cinco faces, separadas por colunas adossadas na caixa da muraria e com as armas de Portugal. O interior é de abóbada de cruzaria, com grossas nervuras que assentam sobre mísulas cónicas.
Ainda no princípio do século existia um tanque de água em frente ao chafariz, feito em 1831, “onde pela boca de dois golfinhos esculpidos em bôa pedra cáe a agua para uso de animais“

The fountain of the pipes, located in the Infante D. Henrique, is a national monument since June 16, 1910. In the past this fountain was fed by the waters conducted by the Torres Vedras aqueduct. Monument of Gothic characteristics, although it preserves the bevelled merlons of the XVI century and the spouts of the XVIII century. Its appearance is a semicircular pavilion of five faces, separated by columns attached in the box of the wall and with the arms of Portugal. The interior is of cross vault, with thick ribs that rest on conical corbels.



Virtual Reward - 2017/2018

virtual

This Virtual Cache is part of a limited release of Virtuals created between August 24, 2017 and August 24, 2018. Only 4,000 cache owners were given the opportunity to hide a Virtual Cache. Learn more about Virtual Rewards on the Geocaching Blog.


Esta Cache Virtual faz parte de uma versão limitada de Virtuais, criada entre 24 de agosto de 2017 e 24 de agosto de 2018. Somente 4.000 proprietários de caches tiveram a oportunidade de esconder um Cache Virtual. Saiba mais sobre o projeto Virtual Rewards no Geocaching Blog.

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