As antas são monumentos megalíticos tumulares colectivos (datados desde o fim do V milénio a.C. até ao fim do III milénio a.C., na Europa, e até ao I milénio, no Extremo Oriente). O nome deriva do Bretão dol = mesa e men = pedra. São constituídos por uma câmara formada por uma grande laje pousada sobre pedras verticais que a sustentam.
A câmara dolménica era um espaço sepulcral que, ao que tudo indica, se apresentava outrora sempre encoberto por um montículo artificial de terra, geralmente revestido por uma couraça de pequenas pedras imbricadas, formando aquilo que se designa por uma mamoa ou tumulus.
Estes monumentos pré-históricos também são conhecidos por dolmans, orcas, arcas, e, menos vulgarmente, por palas. Popularmente, são também por vezes designados por casas de mouros, fornos de mouros ou pias.
FONTE: wikipédia.
A Cache
Tal como referido por várias fontes, as antas, ou dolmans são mais comuns no sul do país, mas existem vários não catalogados no nosso território. Este que propomos a visita é um desses casos.
A anta encontra-se no chamado “Olival da Anta” perto do monte de S.Martinho e o local apresenta algumas curiosidades… Vegetais. Quando chegarem ao local verão a que me refiro.
A cache encontra-se escondida na zona das árvores “intrusas”
IMPORTANTE
À semelhança das outras caches que propomos na zona, a anta pode ser visitada, mas terão que entrar em propriedade privada. Devem entrar no ponto sugerido e seguir a estrada (a pé) até à anta. (900m)
Se alguém questionar a vossa presença, referem que irão visitar a anta. As pessoas da zona são afáveis e darão certamente indicações. O que lhes importa é no fundo o respeito pelo espaço no qual habitam. A presença de pessoas é bem vinda.
O carro deve ficar no viewpoint sugerido e o resto do caminho deve ser feito a pé.
No caso desta cache, o GPS pode nem ser necessário pois poderão perguntar às pessoas que encontrarem qual é o melhor caminho para a anta. No local… não há muito onde procurar.
Podem também neste local ter uma ideia da harmonia existente entre o homem e a paisagem. Um dos pontos que frisamos é o facto da anta lá estar e tudo o resto se desenvolver à volta. E sim, é dali que vem algum do azeite que consumimos.