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Maravilha de Portugal - Castelo de Guimarães Traditional Geocache

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[b] btreviewer [/b]
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Hidden : 7/24/2009
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


Parabéns aos Mikron pelo FTF!

Castelo de Guimarães - 1 das Maravilhas de Portugal




Castelo de Guimarães

Antecedentes


No contexto da Reconquista cristã da península Ibérica, os domínios de Vimaranes foram outorgados, em fins do século IX, a um cavaleiro de suposta origem castelhana, de nome Diogo Fernandes, que nelas veio a se estabelecer.

Uma de suas filhas, de nome Mumadona Dias, desposou o poderoso conde Hermenegildo Gonçalves, vindo a governar, desde meados do século X até ao terceiro quartel do século XI, os domínios de Portucale. Mumadona enviuvou por volta de 928, entrando na posse de vastos domínios, divididos em Julho de 950 com os seus seis filhos. Nesse momento, por inspiração piedosa, fundou, na parte baixa da povoação de Vimaranes um mosteiro, ao qual veio a fazer, mais tarde, uma vultosa doação de terras, gado, rendas, objetos de culto e livros religiosos (26 de Janeiro de 959).

O castelo medieval


Visando a defesa do núcleo monacal, a benfeitora principiou, no topo do Monte Largo, um castelo para o recolhimento das gentes em caso de necessidade. Acredita-se que a estrutura então erguida, sob a invocação de São Mamede, fosse bastante simples, composta por uma torre possívelmente envolta por uma cerca.

Pouco mais de um século passado, a povoação de Vimaranes encontrava-se entre os domínios doados pelo rei Afonso VI de Leão e Castela a D. Henrique de Borgonha, que formaram o Condado Portucalense. O conde D. Henrique (1095-1112) e sua esposa, D. Teresa de Leão escolheram esta povoação e o seu castelo como residência. Desse modo, a primitiva construção da época de Mumadona terá sido demolida e, em seu lugar, erguida a imponente estrutura da Torre de Menagem. O perímetro defensivo foi ampliando e reforçando, nele se rasgando a porta principal, a Oeste sobre a vila, e a chamada Porta da Traição, a Leste.

Dentro dos muros dessa cerca terá resistido D. Afonso Henriques (1112-1185), em 1127, ao assédio das forças do rei Afonso VII de Leão e Castela, evento que levou Egas Moniz a garantir aquele soberano a vassalagem de seu amo, libertando a vila do cerco. No vizinho campo de São Mamede, o castelo foi testemunha do embate entre as forças de D. Afonso Henriques e as de D. Teresa (24 de Junho de 1128) que, com a vitória das armas do primeiro, deu origem à nacionalidade portuguesa.

Do século XV aos nossos dias


A partir do século XV, diante dos progressos na artilharia, o Castelo de Guimarães perdeu a sua função defensiva. No século seguinte as suas dependências passaram a abrigar a Cadeia Municipal, e, no século XVII, um palheiro do rei, acentuando-se a sua ruína.

No século XVIII, mediante solicitação da Colegiada, a cantaria da Torre de Nossa Senhora da Guia foi utilizada para as obras da Igreja de São Miguel da Oliveira.

Em 1836, um dos membros da Sociedade Patriótica Vimaranense defendeu a demolição do castelo e a utilização da sua pedra para ladrilhar as ruas de Guimarães, já que ele tinha servido como prisão política ao tempo de D. Miguel (1828-1834). Embora tal proposta não tenha sido aceite (por um único voto na Câmara Municipal), em meados do século procedeu-se à demolição da Torre de São Bento. A vila foi elevada a cidade em 1853, por D. Maria II (1826-1828, 1834-1853). Posteriormente, sob o reinado de D. Luís (1861-1889) o castelo foi classificado, por Decreto publicado em 19 de Março de 1881, Monumento Histórico de 1a. Classe, o único na região do Minho.

Classificado como Monumento Nacional por Decretos publicados em 27 de Agosto de 1908 e em 1910, a partir de 1937 a Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais iniciou-lhe extensa campanha de intervenção, que culminou com a sua reinauguração, em 4 de Junho de 1940 por ocasião das comemorações do VIII Centenário da Fundação da Nacionalidade.

Posteriormente o mesmo órgão executou obras menores no conjunto em 1966, 1981 e 1986.

Atualmente bem conservado, encontra-se aberto à visitação pública.

Características


O castelo apresenta planta no formato aproximado de um escudo facetado. As suas muralhas, reforçadas por quatro torres, são rasgadas por portas. Um adarve, acedido por escadas nas torres, percorre a parte superior das muralhas, coroadas por ameias pentagonais, de recorte pontiagudo. Na face oeste, uma ponte de madeira estabelece a ligação entre o adarve das muralhas e a porta da torre de menagem. No troço norte das muralhas são visíveis as ruínas da antiga alcáçova, provavelmente do século XIV, que se divide em dois pavimentos, destacando-se as suas janelas exteriores e duas chaminés.

O portão principal, a oeste, é defendido por dois torrões, estando outros dois a defender a porta da traição, a leste.

A Torre de Menagem, ao centro da praça de armas, apresenta planta quadrangular, com poucas aberturas assinalando os pavimentos, ligados internamente por escada de madeira e de pedra. Um adarve largo e contínuo permite a circulação e a observação no topo da torre, coroada por ameias pentagonais pontiagudas.

Curiosidades


De acordo com a tradição, aqui nasceu o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques (1112-85). A pia onde se afirma ter sido baptizado encontra-se na capela românica da Igreja de São Miguel da Oliveira, no sector Oeste do castelo.

Igreja de São Miguel do Castelo


A Igreja de São Miguel do Castelo, também chamada de Capela de São Miguel do Castelo, é uma pequena igreja tardo-românica situada na freguesia da Oliveira do Castelo, Guimarães, junto do Castelo de Guimarães.

Diz a lenda que teria aqui sido baptizado o primeiro rei de Portugal, Afonso Henriques, o que parece carecer de fundamento, dado o templo datar do século XIII; ainda assim, guarda-se aqui a pretensa pia baptismal que serviu para tal feito.

Na verdade, a Igreja foi mandada construir pela Colegiada de Santa Maria do Castelo, tendo sido sagrada pelo primaz de Braga, Silvestre Godinho, em 1239. Pela sua datação, o românico já não é perfeito, e parece prenunciar em alguns aspectos a ascensão do gótico.

Ao longo do tempo foi caindo em ruínas, estado em que se encontrava em meados do século XIX, quando a Sociedade Martins Sarmento decidiu restaurar a capela, que viria a ser declarada monumento nacional em 16 de Junho de 1910, em simultâneo com os vizinhos Castelo de Guimarães e Paço dos Duques de Bragança, formando assim um complexo de grande importância não só histórica, como também arquitectónica.

Paço dos Duques de Bragança


O Paço dos Duques de Bragança (tipicamente designado de apenas Paço dos Duques) foi construído no século XV, em Guimarães, por D. Afonso, 1.º duque de Bragança, e o estilo borgonhês deste palácio reflecte os seus gostos, adquiridos nas viagens pela Europa, ainda que o aspecto actual tenha sido recriado, de forma polémica, durante o Estado Novo.

O palácio ficou vazio quando a família dos Braganças se mudou para Vila Viçosa (para o Paço Ducal de Vila Viçosa). Durante este espaço de tempo, o edifício foi sendo pilhado e perdendo gradualmente a forma original que permanece ignorada. Em 1933, sob a governo de Salazar, foi transformado em residência oficial do presidente depois da sua controversa recuperação.

Algumas salas no seu interior compõem um museu, onde se podem destacar belos tapetes persas, tapeçarias flamengas (sobre as conquistas do Norte de África) e pinturas tais como o impressionante Cordeiro Pascal de Josefa de Óbidos ou o retrato de Catarina de Bragança. Prestando a habitual homenagem às proezas marítimas dos portugueses, o tecto da sala de banquetes imita o casco virado de uma Caravela.

A Cache


A cache está dentro do Castelo mais propriamente no topo da torre de menagem. O horário está em baixo.

The cache is inside the castle in the top of the menage tower. Open hours below.

Domingos e Feriados - Entrada Gratuita até as 14:00. Sundays and National holidays free till 2:00 pm.


Additional Hints (Decrypt)

Qr seragr cnen n cbegn rz pvzn qn zrfzn qb ynqb qvervgb.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)