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Arquitectura da Água na cidade de Torres Vedras Multi-Cache

Hidden : 7/23/2009
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:


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A água é um elemento comum na nossa vida quotidiana e a sua presença habitual, continua, regular e abundante faz com que, muitas vezes, nos esqueçamos da sua extrema importância, bem como do seu carácter esgotável.
A água é fonte de vida, sem este recurso a própria terra não passaria de um astro morto e, por este motivo, é a água que, distribuída de forma desigual no tempo e no espaço, dita e molda a vida e a História do Homem. Desde os tempos mais remotos, o acesso e o controlo da água apresenta-se como factor elementar na subsistência de qualquer comunidade. As primeiras civilizações (Mesopotâmia e Egipto) nasceram junto a grandes rios que tornaram férteis as suas terras e, ao longo da História, a proximidade da água será sempre procurada, visto impor-se como recurso indispensável à agricultura, à manufactura, aos transportes e à energia. Para um melhor aproveitamento da água impõe-se o controlo da sua abundância ou da sua escassez, ir ao seu encontro e fazê-la chegar certa e regular onde é necessária e, para isso, inventar recursos. Auxiliando-se da ciência e da técnica, o Homem constrói engenhos hidráulicos que lhe permitiram aproveitar as águas dos rios ou ribeiras e extrair do interior da terra a água tão necessária à superfície.
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A queduto

O aqueduto de Torres Vedras é Monumento Nacional desde 16 de Junho de 1910, a sua construção ter-se-á iniciado no século XIV, mas as primeiras referências documentais à sua existência datam de 1651. Em 26 de Abril daquele ano, era concedida a licença à Câmara Municipal de Torres Vedras para prolongar o aqueduto “ por meio de um prazo, um apequena cãs do domínio directo da igreja de S. Pedro e por meio do cemitério, para que a água fosse levada para a fonte que queria construir num largo da vila”. Desde 1613 é uma provisão régia que fixa uma verba anual de cem mil réis para a sua construção, verba essa que passaria para o dobro em 1682. Em 1778, o aqueduto foi aumentado com o largamento do arco sobre a estrada para Runa.

Trata-se de um aqueduto renascentista, um canal artificial com 2 km de comprimento, que corre tanto à superfície como de forma subterrânea. Quanto à superfície, possui duas ordens de arcos de volta perfeita sobrepostos. Os arcos superiores são de menores dimensões e dispõem-se regularmente sobre os arcos inferiores e no seu seguimento.

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C hafariz dos C anos

O chafariz dos canos, situado no largo Infante D. Henrique, é monumento nacional desde 16 de Junho de 1910. No passado este chafariz era alimentado pelas águas conduzidas pelo aqueduto referido. É referido pela primeira vez num documento de 1331. Viria a ser reconstruído muito mais tarde, em 1561, por D.Maria, filha de D. Manuel I, segundo inscrição sob o arco central. Monumento de características góticas, embora conserve os merlões chanfrados do século XVI e as bicas em cano do século XVIII. O seu aspecto é um pavilhão semicircular de cinco faces, separadas por colunas adossadas na caixa da muraria e com as armas de Portugal. O interior é de abóbada de cruzaria, com grossas nervuras que assentam sobre mísulas cónicas.
Ainda no princípio do século existia um tanque de água em frente ao chafariz, feito em 1831, “onde pela boca de dois golfinhos esculpidos em bôa pedra cáe a agua para uso de animais

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C hafariz do L argo do M unicípio

A Fonte da praça do município, foi construída em 1776 e tem uma frontaria de um andar, com quatro pequenas janelas de resaibo pombalino, únicas nesse género, que existam na cidade. A água corre na bica saliente de boca de golfinho para um pequeno tanque de mármore e era trazida por um ramal subterrâneo do aqueduto do Chafariz dos Canos. Foi o corregedor da comarca que fez erigir esta fonte, para comodidade da cadeia que existia no edifício ao lado (actualmente edifício Paços do Concelho) e do povo reinando D.José I. Sobre a lápide existente podemos encontrar um curioso escudo em forma de coração e no centro do qual estão duas torres inclinadas semelhantes ás antigas insígnias das armas da vila do chafariz dos canos.

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F onte N ova

Actualmente a Fonte Nova está desactivada. Nos limites do centro urbano de Torres Vedras, numa rotunda que se abre para novas urbanizações, o chafariz foi deslocado pelas necessidades urbanísticas. A água chegava a este local por canalização de uma nascente que se encontra na colina por detrás da fonte. Do lado esquerdo da rua Aurélio Ricardo Belo, por detrás dos prédios, numa antiga azinhaga, sensivelmente a meio, resta uma construção em nicho que seria possivelmente a entrada da mina, ou mesmo um pequeno chafariz da mesma água.

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C ache:

Esta multi-cache tem como objectivo dar a conhecer a Arquitectura da água da cidade de Torres Vedras. As coordenadas dadas indicam o início do percurso, obrigando-vos a recolher várias informações a fim de obter a coordenada final onde se encontra o cache.
O percurso que terão de realizar é o seguinte:

1º Ponto   N 39° 05.602 W 009° 15.501 - Quantos marcos existem defronte do Chafariz ? = A

2º Ponto   N 39° 05.583 W 009° 15.581 - Quantas tiras de ferro estão dentro da pia da fonte ? =B

3º Ponto   N 39° 05.226 W 009° 15.390 - A fonte é composta por quantas ameias ( as que estão juntas contam como duas)? = C

4º Ponto   N 39° 05.582 W 009° 15.068- De que lado está colocado o  Brasão? Sul=1/Norte=2

Faça a soma dos valores A+B+C+D= X

 

A cache final está em: N39º 05.096-X      W009º 15.129+X

 

P.f. sejam discretos recoloquem a cache no mesmo local e da mesma forma como a encontraram.

 

Additional Hints (Decrypt)

Qndhv nonfgrçb n pvqnqr...

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)