Frecha da Mizarela [Arouca Geopark] Traditional Cache
Frecha da Mizarela [Arouca Geopark]
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Difficulty:
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Terrain:
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Size:  (small)
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Frecha da Mizarela [Arouca Geopark]
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Esta cache lava-lo-à a observa de bem perto (in loco) a mais alta queda de água de Portugal, situada no contacto entre o granito da Serra da Freita e as rochas xisto-grauváquicas ante-ordovícicas. Como o granito é mais resistente à erosão fluvial do rio Caima, do que a generalidade dos xistos e grauvaques, ao longo do tempo formou-se um assinalável desnível, superior a 70 metros, tendo-se originado a Frecha da Mizarela. Todavia, além da erosão diferencial, considera-se ainda que a orientação dos sistemas de falhas que afectam todo o bloco da Serra da Freita, tiveram influência directa na formação desta escarpa singular (Pereira et al., 1980).
A grandeza e as características da queda de água da Mizarela conferem-lhe elevado interesse geomorfológico, o que permite atribuir-lhe um uso turístico e didáctico. Por tal razão, é considerada um geossítio de elevado valor à escala nacional.
Fonte: CM-Arouca
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O acesso a esta cache é extremamente perigoso e apenas se recomenda a tentativa de encontrar a cache a quem tiver algum à vontade com escalada e não temer alturas. É essencial extrema cautela e calçado adequado. Caso não se sinta à vontade, não arrisque!!
Nota: Esta cache é um tributo à mais antiga cache do distrito de Aveiro - The Jump of the Water (Arouca) - entretanto arquivada.
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Recordo duas coisas:
- esta cache NÃO faz parte do Powertrail do PR7 e se optam por fazê-la durante o mesmo, fica à responsabilidade de cada um preparar devidamente a aventura e não fazer mais esta porque "até está aqui perto". Devem contar pelo menos com mais 1h30 a 2h para sair do PR7 e regressar ao mesmo.
- Há outros acessos à cache para além da zona do PR7, pelo que cada um deve estudar bem o terreno antes de se aventurar. Durante o inverno o acesso pelo PR7 é desaconselhado, visto que é necessário atravessar o leito do rio e subir pelas rochas molhadas, o que se torna praticamente impossível. Deve optar-se pela descida pela encosta da margem oposta à do Miradouro.
Visto isto, decidi acrescentar (a pedido de muitas famílias) um waypoint aproximado (tirado no Google Earth) da zona onde devem abandonar o PR7 para descer ao fundo da cascata para abordar esta cache. |
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Additional Hints
(Decrypt)
Uvag1: Dhnaqb rapbagene b pneinyub an fhovqn, fãb 5 n 6 zrgebf cnen n qvervgn.
Uvag2: Qronvkb qn crqen, whagb nb neohfgb.