CORREDOR VERDE DE
LISBOA
Chamam-se Corredores verdes a espaços livres lineares, ou não,
ao longo de corredores naturais, como frentes ribeirinhas, cursos
de água, canais, vias cénicas, linhas férreas convertidas para o
uso de recreio ou que ligam entre si áreas verdes, como parques,
reservas naturais, património cultural e edificado, e áreas
habitacionais. Pode ter várias funções sendo a função ecológica
muito importante para a biodiversidade do local, e a função social
importante por:
-
Poder ser um
fornecimento espaços para recreio e lazer;
-
Permitir a criação
de vias de circulação alternativos (aos meios motorizados) –
bicicleta, pé, patins, etc;
-
Contribuir para a
preservação e valorização do património histórico e
cultural;
-
Contribuir para uma
melhor vivência da cidade;
-
Permitir a
manutenção e valorização da qualidade estética da
paisagem.
Este conceito terá
sido aplicado em cidades cuja edificação se localizava junto a
áreas pantanosas ou em deltas, de configuração linear.
Enquanto ideia urbanística, o corredor verde permitia dois tipos de
atitudes: o passeio e a ‘experiência visual’
O Corredor Verde de Monsanto,
também conhecido como Corredor Verde de Lisboa é um dos corredores
verdes construídos ou reabilitados em Lisboa.
O Corredor faz a
ligação entre a Praça dos Restauradores e o Parque Florestal de
Monsanto para peões e bicicletas, por meio de um corredor contínuo
de vegetação que se estende pela Avenida da Liberdade, Parque
Eduardo VII, Jardim Amália Rodrigues, relvados do Palácio da
Justiça de Lisboa, parque Ventura Terra, "Jardins dos Jogos",
"jardins de Campolide" e Quinta José Pinto. O atravessamento da
Avenida Calouste Gulbenkian é feito por um viaduto construído para
o efeito.
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