Skip to content

Metropolitan Traditional Geocache

This cache has been archived.

Team Ribeiro: Game over!
Obrigado a todos os que aceitaram o desafio de encontrar esta cache.

More
Hidden : 12/7/2010
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Related Web Page

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

Metropolitano de Lisboa é o nome pelo qual é conhecido o sistema de metropolitano da cidade de Lisboa e o primeiro metropolitano de Portugal. O metropolitano, também chamado de metro ou metrô e conhecido em outros países como subway, underground, U-Bahn ou T-bana, é um meio de transporte urbano que circula sobre trilhos carris, transportando passageiros.

FOTO

Foi no dia 29 de Dezembro de 1959 - há 50 anos - que o metro de Lisboa começou a circular. A ideia da construção de uma rede subterrânea de comboio urbano na capital portuguesa datava já de 1888. Porém, só depois da II Guerra Mundial a obra iria para a frente, aproveitando-se a ajuda financeira do Plano Marshall, um auxílio dos EUA a diversos países após o conflito. A empresa Metropolitano de Lisboa foi fundada em 1948 e os trabalhos principiaram em 1955. Quando o novo transporte começou a funcionar, a "rede" limitava-se a um Y ligando os Restauradores ao Marquês de Pombal e dali partindo linhas para Entrecampos e Sete Rios. Actualmente a rede tem 40 km de extensão. Nos primeiros tempos, os lisboetas deslumbravam-se com o comboio que andava debaixo do chão, quando ainda não havia por esse mundo fora tantos metros como hoje. O Metropolitano de Lisboa ao longo destes 50 anos conseguiu aumentar 12 vezes o número de passageiros, passando de 15,3 milhões de passageiros em 1960 para 180 milhões este ano. Para assinalar os 50 anos, o Metro distribui lembranças aos passageiros e música para animar. No próximo ano dar-se-á continuidade a estas celebrações com diversas actividades, entre as quais uma exposição de fotografias, uma maratona fotográfica para jovens, um concurso de bandas musicais nas estações e a campanha "Queres andar um ano de metro sem pagar?
FOTO

A primeira linha do metropolitano de Lisboa foi inaugurada em 1959. Desde então, e especialmente a partir de 1988, a não tem parado de crescer, tendo em 2004 ultrapassado os limites do concelho de Lisboa, com a inauguração do prolongamento Telheiras. A utilização de revestimento decorativo nas estações da rede foi garantida desde a sua inauguração, apresentando, as intervenções plásticas, características diferentes ao longo dos anos. Entre 1959-1988 o Arq.º Keil do Amaral e a pintora Maria Keil são, dos artistas convidados, as principais referências. As intervenções realizadas caracterizam-se por módulos de revestimento com variações construídas sobre diversos motivos geométricos, acompanhados ou não de gradações de cor. Actualmente, grande parte das estações deste período encontram-se remodeladas, mas existem, ainda, alguns exemplos, tais como, no átrio Sul da estação Avenida (revestimento da autoria de Rogério Ribeiro), na estação de Arroios (revestimento de Maria Keil) e na estação remodelada do Rossio, onde Maria Keil recuperou uma das mais antigas técnicas de decoração azulejar, a técnica da corda-seca. No final desta fase verifica-se uma renovação artística, com a utilização, pela artista, de motivos figurativos, reinventando as albarradas, e conjugando-as com anjinhos ao modo barroco - átrios norte das estações Restauradores, Intendente, Anjos, Picoas e Avenida. Entre 1988-1993 são inaugurados, em simultâneo, dois novos troços - Entrecampos – Cidade Universitária e Sete Rios- Colégio Militar. Neste período verifica-se um alargamento do leque de artistas e, consequente, renovação estética entre o abstracto e o figurativo. Pela primeira vez evocam-se algumas das figuras chave da literatura portuguesa (Alto dos Moinhos por Júlio Pomar, 1988), reinventam-se os azulejos de ponta de diamante (Colégio Militar, Cargaleiro, 1988) e descontróem-se as “figuras de convite” (Campo Grande, Eduardo Nery, 1993). As estações passam a carregar um sentido, uma mensagem artística, o que por si só marca o verdadeiro início da Arte Subterrânea do Metropolitano de Lisboa. A partir de 1993 até à actualidade é criada a linha vermelha, prolongamento das linhas verde, amarela e azul. Os primeiros passos desta nova fase acontecem em estações construídas entre 1959-1972, marcando o início de uma renovação estética que sucede ainda em 1993, na estação Entre Campos, com a inclusão de um painel gravado em técnica mista (ácido e buril) evocativo da Biblioteca Nacional. A exclusividade do azulejo é abandonada, num período que se afirmará como revolucionário pela liberdade artística que, pela primeira vez, é concedida aos artistas plásticos intervenientes. As estações passam a ser concebidas como obras de arte no seu todo, quer do ponto de vista do espaço arquitectónico, quer do ponto de vista do cruzamento das técnicas utilizadas. Os maiores e mais conseguidos exemplos desta nova fase da vida do Metropolitano, podem ser encontrados ao longo da Linha Vermelha, inaugurada em 1998, por ocasião da Exposição Universal de Lisboa (Expo’98), tais como, as dimensões monumentais da estação das Olaias, a diluição de contornos entre arquitectura e escultura presentes no revestimento azulejar em volume da estação de Chelas, o conjunto da gare do Oriente. Neste último caso, foram endereçados convites a artistas dos cinco continentes para contribuírem para a decoração da estação. O material privilegiado foi, mais uma vez, o azulejo, saldando-se o resultado final num conjunto de perspectivas heterogéneas, mas fascinantes, sobre o poder dos oceanos e das águas, o ambiente étereo e diluído do chinês Zao Wou Ki e a energia Pop Art do basco Erro.

Additional Hints (Decrypt)

an áeiber/va gur gerr

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)