Para a pequenada Mystery Cache
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Difficulty:
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Terrain:
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Size:  (small)
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Esta cache não se encontra nas coordenadas publicadas
Vou contar-vos a minha história na esperança que todos me possam ajudar. Depois de quarenta e poucos anos no alto mar, onde muitas aventuras vivi, muitos perigos ultrapassei, e muitos tesouros encontrei…estou a ser convencido! Podiam ter sido mais, não passaram dos oito, decidi parar e vir viver para um sítio onde pudesse ver o mar mas no lado de terra. Só me faltava uma coisa, encontrar o local certo. Num dia de navegação pelas calmas águas do rio Douro achei que tinha encontrado esse local …Aquela cidade era linda, aliás… aquelas, porque tanto de um lado do rio como do outro….Bem, estava encantado. Era aquele local que eu queria. Parei o meu barco e escolhi aquele local para viver durante um tempo. Comigo trazia muitas jóias preciosas, três centenas de ouro , moedas antigas, objetos valiosos e também algum dinheiro, que encontrei em tempos num baú perdido numa ilha bem longe daqui. Achei que não devia ficar com aquele dinheiro, mas olhando bem para mim e para todas as pessoas que moravam naquela zona… o melhor era eu mudar o meu aspeto e ir comprar umas roupinhas novas, meia dúzia de peças e dois pares de sapatos acho que seria o ideal… Quando saí do meu barco as pessoas olharam-me de lado, mas eu com a minha cara simpática perguntava onde podia comprar roupa, sapatos e um lenço para a cabeça…Sim, o meu já estava muito velho..os lenços estragam-se muito já devo ter uns trinta e quatro mas estão sempre a rasgar… Bem…uma senhora simpática indicou-me uma loja. Gaia…não sei dizer o resto do nome só sei que aquilo era oitocentas vezes maior que o meu barquinho já para não falar que tinha por volta de quarenta e uma barraquinha…Que espaço estranho… Comprei o que precisava e fui embora bem rápido já chegava de terra por agora precisava de sentir o baloiçar das águas novamente. Qual não foi o meu espanto quando percebi que alguém tinha entrado no meu barco e a minha arca preciosa… Oh não! Já não estava ali... Cheio de medo decidi partir. A minha vida não era aquela…o mar era o meu mundo e o descobrimento o meu trabalho… No entanto, escrevi esta carta na esperança de alguém me ajudar a encontrar o meu tesouro perdido. Um dia voltarei. E no local desta carta espero tê-lo à minha espera cheio de toques de pessoas que me tentaram ajudar. P.S – Eu não o procurei mas posso indicar-vos o caminho que fiz do tal gaia… até ao meu barquinho. Espero que esteja a ajudar. Obrigada amigos. Geopirata Estando perto daquele barco lá no alto o que fiz foi: subir uma grande rua onde havia umas luzinhas para os carros avançarem ou pararem, nessas primeiras luzinhas virei à esquerda e logo a seguir entrei numa rua à direita…Bem! Aí ainda havia mais carros, e andavam bem rápido. Passei por baixo de dois túneis. E de seguida saí na segunda saída. Sempre em frente, foi o que decidi fazer porque achei que já não estava nada longe…Aqui entrei numa rua de paralelos e os carros já não eram assim tantos. Depois, virei na segunda rua que havia à esquerda, essa sim ia em direção ao meu barco. Desci, desci, desci até encontrar um largo com árvores nesse largo, ou melhor antes de lá chegar virei à direita e….estava quase, quase, bem lá no fundo da rua….junto ao pilar mais pertinho da rua… Mas que grande aventura!! Verificar a sua Solução
Additional Hints
(Decrypt)
ab rfdhvan cbe geáf, pbagrvare cebivfóevb qrivqb nf boenf,