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Aguadeiros de Caneças Traditional Cache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela colaboração
Bitaro
Community Volunteer Reviewer

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Linhas Orientação|Políticas Regionais - Portugal

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Hidden : 3/29/2012
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


AQUI COLOCA O NOME DA FOTO

AGUADEIROS As bilhas em que os aguadeiros levavam a água eram de barro, tendo uma forma típica: a base era comprida e delgada, de maneira a ser introduzida nos buracos dos estrados de madeira fabricados para esse fim, evitando-se assim que as bilhas se partissem ao serem transportadas em carroças até Lisboa. Quem lavava e enchia as bilhas eram as “enchedeiras das águas”, figuras graciosas e laboriosas de mulher, a quem cabia também a tarefa de selar as bilhas com papéis colantes. A princípio, as bilhas tinham uma rolha de trapo, que foi mais tarde substituída por uma de cortiça, passando então a ser seladas, sendo pago o tributo, de acordo com os selos, à Junta de Freguesia. Alguns Aguadeiros possuíam selo próprio, que punham nas suas bilhas, selo que não só os identificava como também certificava a origem da água. As bilhas seladas e o verbete de captação garantiam a sua qualidade. A distribuição diária da água pelos bairros da capital era comercializada pelos fornecedores, estando cada área de distribuição previamente definida entre os distribuidores, passando esta concessão de pais para filhos. E assim lá ia o Aguadeiro, de bilha ao ombro, distribuindo a água fresquinha de Caneças pelas ruas de Lisboa. Mas a concorrência de outras águas foi o primeiro passo para a decadência de tão próspero comércio. O aparecimento da garrafa de vidro e o advento dos novos processos de exploração e de engarrafamento fizeram o resto, até porque a exploração artesanal que se praticava em Caneças não conseguiu adaptar-se às inovações, além de terem começado a ser postas em causa tanto a qualidade da água, como as condições de higiene das bilhas. Muito numerosos até finais do Séc. XIX, quando em Lisboa não havia ainda distribuição de água ao domicílio, os Aguadeiros exerceram um importante serviço social quer no abastecimento de água às populações, quer no combate a incêndios. Geralmente recrutados entre a numerosa colónia galega, eram figuras habituais do dia-a-dia da cidade, percorrendo-a de lés a lés ou descansando à beira dos chafarizes, à espera de vez para encherem os barris, que transportavam às costas. Para exercerem o seu mister, inscreviam-se na Câmara, que lhes concedia o direito ao uso de uma insígnia municipal. “ A ...ú ú “era o pregão com que se faziam anunciar. Os Aguadeiros de Lisboa, que estavam organizados em corporações, tinham a sua actividade regulamentada. Os chafarizes da capital eram distribuídos pelas várias corporações, nos quais só podiam utilizar as bicas que lhes eram destinadas. Em muitos chafarizes estavam assinaladas as bicas que eram do Povo e as que eram dos Aguadeiros. O serviço de combate aos incêndios era constituído pelas corporações de Aguadeiros, que tinham, obrigatoriamente, de acudir aos fogos que ocorressem na área da sua corporação. Organizavam o combate ao incêndio, puxavam as carretas e acarretavam a água, sendo severamente punidos quando não cumpriam com estes deveres. O Aguadeiro era uma figura simpática, indispensável à estrutura social e económica da Lisboa de então. . A ÁGUA NÃO É UM BEM INESGOTÁVEL Desde há anos que a água deixou de ser considerada um produto inesgotável na natureza. Apesar da sua reciclagem natural, a água tem sido cada vez mais utilizada e consumida, devido ao crescimento vertiginoso da população e ao seu uso, cada vez em maior escala, no desenvolvimento e no progresso social. Por outro lado, a crescente poluição dos resíduos industriais e atómicos colocam o sério problema ecológico da preservação e da administração dos recursos hídricos a nível mundial. Fonte:Escola Secundária de Caneças- esc.sec.canecas@mail.telepac.ptt

Additional Hints (Decrypt)

cbe onvkb qn cynpn qr nmhyrwbf, frwn qvfpergb

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)