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Quinta do Areal Traditional Geocache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx#cachemaintenance :

[quote]
Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Por causa do esforço requerido para manter uma geocache, por favor coloque geocaches físicas no seu espaço habitual de geocaching e não em sítios para onde costuma viajar. Geocaches colocadas durante viagens não serão muito provavelmente publicadas a menos que possa fornecer um plano de manutenção adequado. Este plano deve permitir uma resposta rápida a problemas reportados, e deverá incluir o Nome de Utilizador de um geocacher local que irá tomar conta dos problemas de manutenção na sua ausência. [/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 3/29/2012
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

As zonas da várzea que não se vêem cultivadas pertencem a proprietários que não querem arrendar ou explorar na expectativa de poderem fazer ali um loteamento ou uma urbanização. De facto existe uma incompatibilização entre o crescimento urbano e a preservação deste espaço que é muito produtivo. Estamos às portas de Lisboa e temos as produções asseguradas. Uma coisa é certa, se a associação desaparecer, a várzea entra em completa degradação.

AQUI COLOCA O NOME DA FOTO

No princípio do século XX, a várzea de Loures mais não era que um extenso paul, sendo então conhecida como a campina na bacia hidrográfica do rio Trancão. O proveitamento agrícola resumia-se à produção de junca espontânea e de palha. As cheias eram frequentes e as populações ribeirinhas muito castigadas, tanto mais que as estradas ficavam intransitáveis. As imensas áreas com águas paradas facilitavam a proliferação de insectos, em particular mosquitos, que se constituíam como veículos transmissores de doenças como o paludismo. Em meados da década de 30 foi decidido intervir na várzea, desassoreando as linhas de água, para promover a regularização fluvial, e procedendo à abertura de valas de drenagem para uma adequada vazão daságuas. As cheias passaram a ter menor frequência. Assim a construção da primeira fase, única até ao momento, teve essencialmente dois objectivos: drenar uma zona insalubre, situada às portas de Lisboa, onde se verificavam frequentes atentados à saúde pública, e promover o cultivo de terrenos de boa qualidade que se encontravam em estado de insuficiente exploração agrícola ou de absoluto desaproveitamento. De uma maneira geral, os campos de Loures, integrados na obra de defesa e enxugo, produziam quase exclusivamente pastos. Exceptuam-se as terras de cotas mais elevadas, onde a exploração hortícola se desenvolveu, aproveitando a água de poços para o regadio. Este tipo de horticultura tradicional e familiar tornou-se lucrativa dada a proximidade do grande mercado de Lisboa. Com a realização daqueles trabalhos os solos valorizaram-se, permitindo o cultivo de variadas espécies vegetais, muito contribuindo para a riqueza do concelho de Loures. Só para se ter uma ideia, chegam a sair da várzea, todos os anos, 12 a 14 mil toneladas de tomate, a cultura de Verão com maior expressão na lezíria. A várzea tem, no conjunto do sector agrícola, um lugar de destaque dado que grande parte pertence à Reserva Agrícola Nacional. A horticultura é a principal actividade e pratica- se nas zonas mais elevadas e não sujeitas a inundações, em pequenas explorações familiares, onde se chegam a praticar três colheitas por ano. Essa elevada produtividade possibilita que este tipo de cultura, que ocupa apenas sete por cento da área englobada no perímetro da várzea, corresponda, no entanto, a 60 por cento do rendimento total bruto do aproveitamento. As pastagens permanentes naturais ou semeadas, as culturas de cereais, como o trigo, a aveia, o milho ou a cevada, de cebola e as culturas de regadio merecem também ser destacadas.

Additional Hints (Decrypt)

ab vagrevbe qn wnaryn

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)